e quando estava quase saindo eclodiu uma rebelião, pânico geral, tentei descer mas acabei sendo barrado por um grupo de pessoas que estavam subindo, uma explosão vinda lá de baixo que eu não queria saber o que era, corri pra trás imediatamente e me dirigi á cela de Léo novamente, cheguei quase igual com Texas o colega de cela dele ainda sem saber de que se tratava, eles não sabiam que naquele dia rolaria uma rebelião no presídio, Léo fechou a cela e as cortinas e ficou tentando me acalmar…eu nem acreditava que aquilo estava acontecendo. Tentei ligar para minha família para tentar acalma-los, ou pedir socorro, qualquer coisa, mas lembrei que meu celular havia ficado no banco de trás do carro do motorista lá embaixo, a nossa maior preocupação eram com as crianças presas dentro daquele presídio. Percebi o tamanho da gravidade da situação quando repórteres começaram á chegar ao local, meu medo só aumentava, eu assim como outros reféns cheguei á aparecer junto do meu namorado no pátio algumas vezes com um lençol branco para informar que estava tudo bem, jornalistas chegaram á filmar a cena.
Meu pai chega em casa do trabalho, meu irmãozinho está almoçando e eles me veem sendo refém no presídio pela televisão da cozinha que transmitia o jornal na emissora local, imediatamente ele corre até o local, não apenas isso, todos os meus amigos, parentes, pessoas do condomínio agora descobriram da pior forma possível que não apenas eu era gay como estava sendo feito de refém no presídio pois meu namorado era um presidiário. Minha mãe foi avisada pela minha prima do ocorrido, ela estava na clínica de estética dela, que ficava na cidade vizinha (ela se preparava para abrir uma nova clínica na nossa cidade) imediatamente ela também corre para o local. Aliás nas horas em que eu estava naquele lugar com medo pois qualquer um de nós poderíamos morrer á qualquer hora eu só pensava na minha mãe e nas nossas brigas, queria estar com ela novamente e isso aumentava meu desespero de não poder estar perto de quem se ama, aliás eu lembrei também de quando eu era criança de quando estava triste ou com medo sempre corria pro colo da minha mãe e ficava ali vendo novela com ela, como queria agora estar em seu colo novamente, nunca tive medo da morte mas eu não quero morrer sem dizer o quanto a amo, não quero morrer brigado com ela. Léo se abaixa ao meu lado tentando me consolar e me acalmar.
As horas se passam... Na rua começam á se amontoar familiares de presos e de pessoas que estavam sendo feitas reféns lá dentro, entre eles meus pais, meu irmão, minha prima Luciana, meu amigo Augusto, minhas amigas modelos Flávia, Luane e Fernanda, meu chefe seu Marcello, meu pai não voltou mais ao trabalho naquela tarde, minhas amigas não fizeram mais as fotos, Augusto não as fotografou, eu estava atrapalhando a vida de todo mundo e minha mãe era a mais preocupada de todos, chorava em desespero inconsolavelmente e só rezava para que tudo ficasse bem e nós pudéssemos sair dali com vida. Todos, choravam, a polícia tentava acalmar os ânimos sem sucesso, chegando á bater alguns mais rebeldes e ameaçando jogar gás lacrimogêneo nos que desobedecessem, vendo que não seria tão fácil meus familiares e amigos foram todos para a casa da minha mãe, que estava em estado de choque, meu pai lhe deu água com açúcar ela estava sentada no sofá e meu pai ao seu lado tentando acalma-la junto ás minhas amigas, Augusto, Marcelo e o meu irmãozinho. De tempos em tempos eles recebiam visitas de gente tentando saber se era de fato mesmo eu que estava sendo refém, alguns se solidarizaram pela minha família, outros no entanto teciam comentários desagradáveis de todo tipo, o que eu tinha feito pra ser preso mas eu não havia feito nada, que não sabiam que eu era viado, que sempre notou um jeito estranho em mim e etc etc etc...e tudo isso machucou ainda mais os meus pais. Enquanto isso minha mãe abre o álbum de fotografias e começa á olhar fotos pessoais e de catálogos que eu havia feito, meu pai ia lembrando de como eu era uma criança doce, meigo, carinhoso e tímido, de como eu era inteligente quando pequeno, das minhas boas notas, desde cedo era muito educado e cordial, até tocar piano eu sabia, ele não entendia como eu havia ido parar numa situação daquelas, minha mãe lembrava-se de como eu era alegre dentro de casa, brincava, corria de um lado á outro, de quando eu aparecia no seu quarto com o meu coelhinho de pelúcia chamado Cói, toda vez que fazia traquinagens ou era posto de castigo e quando tinha pesadelos e ia para a cama dos meus pais, minhas amigas e prima, lembram-se em flashbacks junto á Augusto de como era fotogênico, de como era amado por todos principalmente pelas crianças, pelos jovens da minha cidade, o fato de eu ser gay e agora estar numa situação daquelas havia pegado eles de surpresa mais do que á meus pais que apesar de tudo já desconfiavam de que aquele seria um final previsível para mim frente aos últimos acontecimentos.
Naquela madrugada eu não dormi, fiquei na cela junto ao meu namorado acompanhando as tensas negociações, de madrugada todos já haviam ido embora, minha mãe tenvata dormir mas se levantou em dado momento, encontrou meu pai na sala assistindo um filme num volume bem baixo para não acorda-la, nem o meu irmão que dormia no sofá, apesar de não ser filho dela, minha mãe buscou um cobertor para o menino, ela conversou brevemente com meu pai na cozinha e voltou para o quarto, meu pai pegou no sono ali na poltrona mesmo, jogado, com um livro sobre o peito, na manhã seguinte o prefeito aparece no local tentando apaziguar a situação, de tempos em tempos eles liberavam reféns, eu passei 27 horas sendo refém, do meio dia anterior eu só saí na manhã do dia seguinte, mas antes de sair dei um beijão no meu namorado. fui numa pequena van até o posto de saúde de minha cidade, para descansar e tomar soro pois não havia comido nada desde então nem dormido, de lá segui ao apartamento da minha mãe, precisava vê-la, quando a vi novamente foi uma sensação de alivio e de estar novamente seguro, nos abraçamos, todos choramos, dormi por algumas horas no quarto dela em sua cama. Acordei no início da tarde, ela estava tirando umas roupas da maquina de lavar, eu a abracei e beijei, ela sorriu e perguntou como estava, eu disse que com um pouco de fome, durante o almoço conversamos, ela veio com o mesmo papinho de que eu largasse Léo novamente mas eu joguei limpo com ela e disse que não estava disposto, principalmente agora depois de tudo que conversamos, contei a ela sobre a longa conversa que tive com Léo, nossos desejos de sermos pais e sobre o nosso pensamento em adoção, minha mãe se mostrou calma e compreensiva, me surpreendeu, ela me disse que eu poderia ficar morando com ela enquanto tudo se ajeita, que eu seria bem vindo em sua casa tal como seu futuro neto caso de fato chegássemos á adotar, mas que ela não queria Léo lá. Eu entendi e respeitei sua decisão.
Naquela tarde fiz finalmente as fotos com Augusto e as meninas, mas aos poucos os trabalhos na agência começaram á desaparecer ninguém queria ter associado á imagem de produtos um rapaz gay que tinha um namorado presidiário, principalmente eu que tinha minha imagem diretamente associada á crianças, de quebra seu Marcello também me demitiu da sorveteria por eu estar namorando o cara que assaltou sua casa, na cabeça dele eu era cúmplice, ele me tratou da pior forma, eu senti todo o peso do preconceito e ele me expulsou da casa dele como se eu fosse um cachorro e continuou dizendo pra eu me pôr no meu lugar e nunca mais voltar lá. Mesmo em meio as dificuldades eu não desistia do meu amor por Léo e na semana seguinte eu já estava lá novamente pronto para vê-lo.
Abracei-o e como não houve resistência, comecei a beijá-lo.
Léo correspondeu ao meu beijo e, ato contínuo, deslizou suas mãos em direção a minha bunda. Tiramos nossas roupas rapidamente. Sua rola era um pouco maior que a minha, uns 18cm, e muito bonita. Ele me abraçou por trás e enquanto suas mãos alisavam todo o meu corpo, ele falava em meu ouvido:
– Gostoso. Desde a primeira vez que te vi. Eu sabia que você gostava.
Deitamos na cama, comigo por cima, e começamos um delicioso 69. Eu me concentrava em sua rola chupando com gosto. Sua área de atuação era mais ampla, ia desde a cabeça do meu pau até o meu cuzinho.
Depois de um tempo nessa sacanagem, voltamos a nos beijar abraçadinhos. Ele por cima de mim, foi descendo e se colocou entre minhas pernas, me chupando o saco e laceando meu cu com os dedos.
Depois de um tempo, ele foi subindo até sua boca encontrar a minha. Minhas pernas entrelaçadas em suas costas, abriam caminho para que seu caralho duríssimo encontrasse o meu cu todo melado de saliva.
Com uma das mãos ele apontou seu falo e foi empurrando lentamente. Quando a cabeça entrou, dei um gemido de prazer, que ele abafou colocando sua língua em minha boca. Ele me beijava enquanto movimentava sua pélvis me invadindo lentamente. Não demorou muito para que eu sentisse todo o meu reto invadido. Comecei a estimulá-lo, extravasando toda a minha excitação:
– Vem, Gato. Me fode gostoso!!! Me fode, vai!!!
Ele começou a meter mais rápido. Eu estava quase gozando com meu pau pressionado entre nossas pélvis. Para a brincadeira não acabar logo, pedi para ficar por cima, onde pude cavalgar aquele mastro maravilhoso, no meu ritmo. Suas mãos seguravam as minhas enquanto eu rebolava em cima daquele macho gostoso. Leo em êxtase, repetia:
– Rebola, Danizinho. rebola gostoso na minha pica!!!
Comecei a rebolar cada vez mais rápido. Aquele pau entrando e saindo do meu cu me fazia subir pelas paredes. Nossas respirações cada vez mais aceleradas, anunciavam o clímax. Comecei a me masturbar rebolando gostoso. Entre urros e gemidos de prazer, gozamos juntos. Nunca tinha gozado tão gostoso na minha vida.
Ainda fiquei rebolando lentamente, pois não queria que aquele momento acabasse. Depois disso, ainda ficamos nos beijando por um bom tempo.
Ainda transamos muito naquela tarde e de uma forma totalmente diferente dos outros dias
Quando estava pra sair encontro com Rodrigo, um advogado que conheci desde que Léo foi preso, ele se interessou por cuidar do caso do meu namorado mas eu não tinha dinheiro para pagar seus honorários, agora que eu estava desempregado então...e seria muito descaramento de minha parte pedir dinheiro aos meus pais para tirar Leo da Prisão. Rodrigo me chama para uma conversa e nós vamos até uma sala separada, eu achei que era para falarmos sobre a situação do meu namorado mas a pergunta direta dele fez gelar meu coração:
-"Se eu tirar seu namorado da cadeia você faz tudo o que eu mandar?" - Pergunta ele direto, objetivo, frio e calculista.
-"Faço" - Respondi.
Ali eu entendi exatamente o que de fato o Rodrigo queria, na verdade eu sempre soube do interesse dele por mim pois ele sempre passou a mão em mim de maneira estranha e suspeita...mesmo eu morrendo de medo de seu olhar perverso eu seria sim capaz de tudo para ajudar Léo...até mesmo de me entregar para um homem que eu mal conhecia...
CONTINUA...
FOTO 1: Leo
FOTO 2: Rodrigo
Sorte a sua de ter esses dois gostosos