Comi a passageira evangélica

Trabalhei como motorista de uma van que fazia o transporte de passageiros de minha cidade até a capital do estado. Não posso negar que esse trabalho na me rendia muita grana, mas rendeu muitas bucetas e bundas. A van que trabalhava era uma Sprinter da Mercedes, carro espaçoso, confortável e servia muito bem para comer umas gatinhas que me davam bola.
Em uma dessas viagens levei uma moça evangélica, muito bonita, baixinha de um sorriso lindo. Tinha 23 anos, mas parecia 18. Ela marcou a viagem e foi logo dizendo que tinha que ir na frente porque tinha problemas de enjoo e eu disse que teria que pegar ela mais cedo para garantir o lugar, porque em van não existe como marcar cadeira.
No dia da viagem, cheguei na casa dela as 4:00hs da manhã, peguei ela e a bagagem e já a coloquei ao meu lado no banco da frente e já fui jogando conversa para cima dela. Ela sempre simpática me deixava a vontade para conversar sobre tudo.
- Você tem namorado?
- Não.
- Não acredito que uma moça tão bonita ainda esteja sozinha.
- Na igreja que frequento não tem tantos rapazes
- Acho que vou para sua igreja.
- Seria uma prazer ter você por lá.
- Pois qualquer dia vou aparecer por lá.
- Vá mesmo.
- Pode acreditar que eu vou e quero ficar do seu lado para você não ficar sozinha.
- Humm. Quem sabe, nunca digo dessa água não beberei.

Conversa vai e conversa vem, ela disse que sempre se sentia atraída por homens um pouco mais velho do que ela - Eu disse logo que ela estava diante de um que tem uns dez anos a mais. Ela riu e disse que assim eu a deixaria sem jeito. Logo vi que o celular dela estava entre suas coxas e tocou e, ela pegou e atendeu a amiga dizendo que estava perto de chegar. Eu disse eu gostaria de ser esse celular, ela riu e disse que eu era safado demais.
Nesse dia, os passageiros foram poucos e maioria ficou em uma clínica para consultas e exames. O meu celular toca e patrão disse que tem uma pessoa para entregar uma encomenda no estacionamento de um hipermercado. Logo me dirigir para o tal estacionamento e o hipermercado so abre as portas depois das nove da manhã. Estacionei o carro e estava somente eu e ela. Comecei a dizer que a achei muito interessante e gostaria muito de conhecê-la melhor. Cheguei um pouco mais perto e dei um beijo de leve e ela foi correspondendo. Aí comecei a acariciar ela devagarinho e fui descendo a mão para tocar seus seios. Ela segurou minha mão e disse que alguém poderia nos vê ali e não seria legal para ela. Propus que fossemos para o interior da van e ela topou.
Nesse momento, a pessoa que viria deixar a tal encomenda avisa que houve um imprevisto e só chegaria no período da tarde. Era tudo que queria. Levei Vanessa para o banco de trás da van que é bem mais espaçoso e comecei a dá uns pegas nela lá. Caprichei nos beijos e nas pegadas e ela começou a ficar sem fôlego. Levantei sua blusa e comecei a chupar seus peitinhos durinhos que já estavam rijos e arrepiados. Dei trato nos dois e ela foi se entregando aos poucos. Ela já não oferecia resistência. Comecei a acariciar suas coxas e cheguei a buceta que essa altura dava para sentir que estava toda molhada, por cima da calça jeans que ela usava dava para sentir o calor e a umidade que tinha entre suas pernas.

Desabotoei a sua calça e coloquei a mão por dentro da calcinha e sua buceta estava encharcada de tesão. Abrir o seu zíper, baixei sua calça e a buceta gostosa que ela encondia entre as coxas grossas que guardavam tanta gostosura. Ela disse calma, alguém pode nos vê. Eu disse no ouvido dela que seria impossível porque a película é muito escura. Ela se tranquilizou e deixou que eu abaixasse sua calcinha e passasse a dá um banho de língua em sua buceta. Quando abrir o meu zíper e coloquei o momento que ela ainda tinha visto para fora, para minha surpresa ela disse: “Sou Virgem, nunca transei com ninguém, minha religião não permite”. Fiquei louco e disse que acreditava.
Tentei entrar com a língua na bucetinha e percebi que realmente tinha um selinho lá. Abri um pouco a entrada da buceta com as mão, passei a língua dentro e ela se arrepiou toda e deu um sussurro de quem estava gostando ou gozando. Coloquei o dedo e vi que realmente ela estava falando a verdade.
Falei no ouvido dela “deixe eu ser seu primeiro garanto que você vai gostar, prometo fazer com muito carinho e tornar esse momento inesquecível.” Ela relutava, mas percebia que estava cedendo. Comecei a passar meu pau entre suas coxas e dizendo no seu ouvido que “queria ser seu celular por isso”. Ameaçava penetrar na entradinha, mas ela dizia não. Acabei gozando na suas coxas e lambuzando ela toda de porra quente.
No próximo conto relatarei como conseguir comer Vanessa uma semana depois. Deu trabalho, mas conseguir chegar aos finalmente e transformar-la em minha putinha por mais de cinco anos. Aguarde.


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Comentários


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Comentou em 27/01/2024

Que delícia, as evangélicas sai às mas putinhas. Conte logo a fida com ela.

foto perfil usuario educontos

educontos Comentou em 26/01/2024

A história e bem fraco, votei por dó mesmo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comi a passageira evangélica

Codigo do conto:
209385

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/01/2024

Quant.de Votos:
6

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