Conversa vai e conversa vem, ela disse que sempre se sentia atraída por homens um pouco mais velho do que ela - Eu disse logo que ela estava diante de um que tem uns dez anos a mais. Ela riu e disse que assim eu a deixaria sem jeito. Logo vi que o celular dela estava entre suas coxas e tocou e, ela pegou e atendeu a amiga dizendo que estava perto de chegar. Eu disse eu gostaria de ser esse celular, ela riu e disse que eu era safado demais.
Nesse dia, os passageiros foram poucos e maioria ficou em uma clínica para consultas e exames. O meu celular toca e patrão disse que tem uma pessoa para entregar uma encomenda no estacionamento de um hipermercado. Logo me dirigir para o tal estacionamento e o hipermercado so abre as portas depois das nove da manhã. Estacionei o carro e estava somente eu e ela. Comecei a dizer que a achei muito interessante e gostaria muito de conhecê-la melhor. Cheguei um pouco mais perto e dei um beijo de leve e ela foi correspondendo. Aí comecei a acariciar ela devagarinho e fui descendo a mão para tocar seus seios. Ela segurou minha mão e disse que alguém poderia nos vê ali e não seria legal para ela. Propus que fossemos para o interior da van e ela topou.
Nesse momento, a pessoa que viria deixar a tal encomenda avisa que houve um imprevisto e só chegaria no período da tarde. Era tudo que queria. Levei Vanessa para o banco de trás da van que é bem mais espaçoso e comecei a dá uns pegas nela lá. Caprichei nos beijos e nas pegadas e ela começou a ficar sem fôlego. Levantei sua blusa e comecei a chupar seus peitinhos durinhos que já estavam rijos e arrepiados. Dei trato nos dois e ela foi se entregando aos poucos. Ela já não oferecia resistência. Comecei a acariciar suas coxas e cheguei a buceta que essa altura dava para sentir que estava toda molhada, por cima da calça jeans que ela usava dava para sentir o calor e a umidade que tinha entre suas pernas.
Desabotoei a sua calça e coloquei a mão por dentro da calcinha e sua buceta estava encharcada de tesão. Abrir o seu zíper, baixei sua calça e a buceta gostosa que ela encondia entre as coxas grossas que guardavam tanta gostosura. Ela disse calma, alguém pode nos vê. Eu disse no ouvido dela que seria impossível porque a película é muito escura. Ela se tranquilizou e deixou que eu abaixasse sua calcinha e passasse a dá um banho de língua em sua buceta. Quando abrir o meu zíper e coloquei o momento que ela ainda tinha visto para fora, para minha surpresa ela disse: “Sou Virgem, nunca transei com ninguém, minha religião não permite”. Fiquei louco e disse que acreditava.
Tentei entrar com a língua na bucetinha e percebi que realmente tinha um selinho lá. Abri um pouco a entrada da buceta com as mão, passei a língua dentro e ela se arrepiou toda e deu um sussurro de quem estava gostando ou gozando. Coloquei o dedo e vi que realmente ela estava falando a verdade.
Falei no ouvido dela “deixe eu ser seu primeiro garanto que você vai gostar, prometo fazer com muito carinho e tornar esse momento inesquecível.” Ela relutava, mas percebia que estava cedendo. Comecei a passar meu pau entre suas coxas e dizendo no seu ouvido que “queria ser seu celular por isso”. Ameaçava penetrar na entradinha, mas ela dizia não. Acabei gozando na suas coxas e lambuzando ela toda de porra quente.
No próximo conto relatarei como conseguir comer Vanessa uma semana depois. Deu trabalho, mas conseguir chegar aos finalmente e transformar-la em minha putinha por mais de cinco anos. Aguarde.
A história e bem fraco, votei por dó mesmo.