Chantagiei uma Ninfeta Part 1

Chantagiei uma ninfeta. Part 1
Olá, muitos já me conhecem, me chamo Roger e sou casado com a Patrícia, e como muitos já sabem somos um casal muito liberal.
Dessa vez vou compartilhar com vocês um relato, que surgiu na minha vida de um jeito totalmente diferente. Eu tenho vários hobbies na minha vida, e um deles é fotografar e filmar, gosto de registrar tudo desde a pessoas, momentos, situações a natureza (o que eu mais fotografo), um certo dia resolvi sair para registrar a natureza, quase sempre Patrícia vai comigo, dessa vez não quis foi ao shopping com algumas amigas.
Peguei meu carro, o meu material e sai para acampar em busca dos meus animais, desta vez não fui longe, fiquei a uns 25km da cidade, em um bosque por onde passa um pequeno rio, há também uma cachoeira aonde as pessoas vão se refrescar nos finais de semana, agora porém era inverno e ficava totalmente deserta, para mim bem melhor.
Um amigo que se encontra em Tókio me mandou uma pequena câmera, cheia de recursos, que tem me ajudado muito em meu hobbie, pois posso filmar a grandes distancias não precisando de espaço pois a câmera é bem pequena.
Cheguei ao local, era sexta feira, passei o dia no mato fotografando e filmando, estava bem animado com os resultados, voltava para a cachoeira por volta das 16:00s, quando ouvi um barulho de moto, havia uma trilha por onde com muito cuidado podia se trafegar com aquele tipo de veiculo.
Como não era época de calor, quando era muito normal, as pessoas virem ali se banhar, eu pensei, só pode se tratar de casais procurando um local furtivo para uma boa transa, pensei se der sorte posso ver e até quem sabe filmar tudo.
Escondi-me ao lado da estradinha, e logo surgiu a dita moto, quando se aproximaram bastante, o cara eu não conhecia, era um rapaz muito forte e bonitão, um enorme brinco na orelha esquerda, cabeludo, realmente bonitão, mas quando vi quem vinha atrás, quase denunciei minha posição, pois quase dei um grito de alegria, Juliana (uma garota, que morava 3 casas depois da minha, linda, 18 aninhos, tinha a pele branquinha, cabelos loiros, olhos azuis, aproximadamente 1,65, 53 kg, um corpo monumental, uma bundinha de dar água na boca de qualquer um) muito agarrada ao cara falava algo que eu não pude entender, mas vi que ria muito, e que belo sorriso.. Tomara que não se afastem muito pensei, e dei sorte, como a cachoeira ficava ali bem perto, eles não se afastaram muito, meu coração disparou, segui rapidamente margeando a trilha e logo os avistei próximo ao riacho, estavam se beijando.
Procurei uma posição cômoda, a uns 10 ou 12 metros deles, tinha uma boa visão de tudo e não poderia ser visto, eles não perderam muito tempo, pois logo eu vi a garota com as mãos procurando colocar para fora a ferramenta do cara, maquina pronta, comecei a filmar tudo, quando ela liberou o pau do cara, eu tomei um susto, eu sou bem dotado, mas aquele cara era um verdadeiro cavalo, ela também se assustou, pois se afastou e começou a falar algo que eu não podia ouvir, mas via o sorriso no rosto do tal cara.
Passado o susto ela o levou a boca e eu filmava um pouco ela ali abaixada com aquele poste na boca e depois filmava a cara de prazer do seu amante, que putinha safada (e eu que sempre pensei que fosse uma garota inocente), de joelhos chupando aquela enorme pica. Depois o cara também se abaixou e começou a lamber a buceta da garota, desta vez para meu desespero pude filmar apenas sua linda bunda, pois ela ficou de costas para mim, vi quando suas pernas ficaram bambas e ela deu alguns passos para trás como se fosse cair, o cara então mandou que ela colocasse as mãos em uma grossa árvore, e ai sim a posição era muito favorável, mandou que ela curvasse um pouco o corpo, vi quando ele com a mão guiou aquele poste em direção a sua lisa buceta, encaixou a cabeça enorme, depois passou seu forte braço pelo corpo da garota, e eu pude filmar enquanto aquela enorme lança ia desaparecendo dentro dela, na primeira estocada, Juliana patinou e quis sair fora, mas o cara era muito forte, sujeitou seu corpo e se enterrou todo, a garota deu um grito quando o corpo do cara se juntou ao dela, sinal que o pau fora até o talo.
Às vezes ela virava o rosto em minha direção e eu podia ver o seu desespero, não devia estar sentindo nenhum prazer, pois o cara além de ter um pau que mais parecia um cavalo, não estava sendo nem um pouco delicado, dava estocadas tão violentas que muitas vezes tirava a moça do chão, eu filmava todo aquele combate, pois aquilo não podia ser chamado de transa ou amor, meu pau parecia que ia explodir de tão duro, se o cara não fosse tão grande e tão forte, eu podia até bancar o herói indo defender aquela que com certeza iria odiar seu defensor, por vê-la numa situação assim.
Por sorte o cara não demorou muito a gozar, pois logo vi que aumentava suas estocadas, assim como Juliana gritava, teve alguns espasmos e parou, filmei quando deu um passo para trás para desembainhar a espada da buceta da garota, como pode esta menina agüentar com aquela coisa pensei, mas uma vez mostrando total indelicadeza, não se preocupou com a moça, pois assim que saiu de dentro dela e solto-a, ela caiu de joelhos no chão. Ele foi até onde esta a roupa da garota, pegou sua minúscula calcinha limpou o poste e a tirou no chão novamente.
Quando Juliana conseguiu com dificuldade se levantar, eu filmei seu rosto, parecia transtornada, e chorava muito, caminhou em direção a suas roupas, caminhava com dificuldade, o cara acendera um cigarro e falava algo enquanto dava uma risada.
Juliana vendo que ele se limpara com sua calcinha jogou a peça fora, vestiu a calça jeans a blusa e disse alguma coisa, montaram na moto e desapareceram, eu beijei minha pequena câmera, dizendo, obrigado amiga, o que seria de mim sem você.
Sai do meu esconderijo, andando também com muita dificuldade, pois de pau duro como estava, imaginem a minha situação, ai não tive outra alternativa que não fosse me masturbar.
Deitei-me em baixo de uma árvore a beira do riacho, pensando em como usar o meu filminho, mas uma coisa era certa, aquela princesinha tão delicada iria matar minha curiosidade, depois se mostrar uma piranha safada como fizera diante da minha câmera. Depois fui até onde estava a calcinha, muito pequena, preta, muito sexy. Pequei uma vara e recolhi a mesma, arrumei uma sacola plástica e acondicionei ali, guardando em minha sacola.
Resolvi voltar mais cedo para casa, no outro dia fui tomar uma cervaja com amigos, e fiquei sabendo quem era o cara que fora visto com Juliana, ninguém o conhecia, mas foi apresentado a algumas pessoas como um amigo dela, era do Paraná e tocava numa banda de rock, e que já havia ido embora.
Só consegui encontrar a garota terça feira à tarde, ia passando em frente a uma loja de roupas femininas quando a vi lá dentro, parecia estar sozinha, aguardei-a sair e ai a abordei:
-Juliana
chamei, ela me olhou como se eu tivesse cometido um tremendo pecado ao chama-la com tanta intimidade, seu olhar novamente de rainha (cara que menininha metida, mais ainda sim era uma delícia) me olhou de cima em baixo, como quem diz, quem é esse coroa (só tenho 30), piranha pensei, o teu esta guardado.
-O que foi! perguntou abismada com a minha ousadia.
-Desculpa, mas é que acho que achei algo que te pertence, só que não está comigo agora, vai ter que passar lá em casa outra hora para apanhar.
-Algo meu, você deve estar enganado, não perdi nada, eu heim.
Ela já se virava para ir embora, mas antes perguntou, de que se trata, sua arrogância era tanta que o sangue me ferveu, eu não pretendia ser grosso ali no meio da rua mas ela não me deixou outra alternativa, muito puto eu disse:
-Você vai buscar sim, porque o que eu achei lhe pertence eu tenho certeza, por que vi quando jogou fora, trata-se de uma pequena calcinha preta, todo suja de esperma, lembra agora! perguntei irritado, ou será que não foi você que a jogou fora próximo a cachoeira sexta feira passada.
Olhei e agora ela não tinha mais o ar de princesa, estava pálida, quando conseguiu falar disse:
-Você disse que me viu jogando fora uma calcinha, foi isto que disse.
-Exatamente querida, foi isto mesmo que eu disse, e não só isto, assisti a tudo e sei porque não quis vesti-la depois do seu sofrimento. Portanto mocinha eu a quero lá em casa e sem hora para sair, de o seu jeito e aqui tem o meu celular para me avisar.
Não sabia se daria certo minha tática, de chantagear, mais arrisquei. De repente voltou o ar de rainha e Juliana levantando a cabeça disse:
-Não sou tão burra cara, posso muito bem negar que esta calcinha que achou seja minha, e ainda posso te colocar na cadeia por chantagem, sabia, pensou que era muito esperto, posso te processar seu canalha, por invadir a privacidade alheia e ainda querer tirar proveito disto, se vier novamente com este papo, vou direto a policia entendeu.
Amassou o cartão com o número do telefone que eu lhe dera e jogou fora, quando mais uma vez se preparava para bater em retirada com seu andar de rainha, eu a chamei, escuta, não seja burra, desce um pouco desse teu pedestal, você em nenhum momento se perguntou porque eu estaria no meio do mato, num fim de tarde, longe de casa, e que todos nessa cidade sabe que o meu hobbie é fotografar e filmar no meio do mato sua Vadiazinha, eu filmei tudo, está tudo gravado em alta definição, até o suor que você produziu em exagero ao engolir aquele poste, está gravado, vai lá assistir comigo, ou eu promovo uma seção para as pessoas da cidade, e não diz mais uma palavra, sua puta, pois eu vou ficar bolando como vou te castigar, não te darei mais um cartão com o numero do meu telefone, quero você em minha casa amanhã a noite.
Fiquei até com pena, quando a vi se abaixa para apanhar o papel que amassara antes, e sair dali rapidamente.
Quando cheguei em casa, contei o que aconteceu para Patrícia (ela reprovou minha atitude, disse que era perigoso) porém, não me impediu. Perguntou se queria que ela desfrutasse daquele momento, mais eu disse que isso eu faria sozinho, pedi que ela fosse ao shopping no dia seguinte a noite.
No outro dia Juliana me ligou, atendi e vi que era ela.
-Demorou, porque demorou a me ligar, estava procurando alguma lei que te livre de mim! perguntei.
-Não, disse humildemente, onde podemos nos encontrar para conversarmos.
-Eu te disse que te esperava aqui em casa hoje, veja qual é a melhor hora para você, e como te disse, não quero saber de hora para sair.
-Tudo bem, vou dar um jeito de sair mais cedo da escola, assim que sair ligo avisando.
-Estarei esperando!
Não conseguia pensar em outra coisa, a não ser naquela ninfetinha toda nua em minha cama esperando a hora de ser fodida, esta noite que seria apenas a primeira teria que ser inesquecível.
Continuação.

                                


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Comentários


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man li Comentou em 15/08/2014

Nossa amamos contos como esse

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Comentou em 19/11/2013

Maravilha,vou ler a continuação, votado

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quiron Comentou em 25/07/2013

essa merece vara.

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Comentou em 06/11/2012

Parabéns, muito bom, mereceu o meu voto Leia e comente meus contos, vote se gostar

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paulov Comentou em 30/10/2012

Parabéns pelo conto voce agiu direitinho!

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taradoporânus Comentou em 18/10/2012

bjos...

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taradoporânus Comentou em 18/10/2012

Um que delícia.... Safadinho

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jordanel Comentou em 17/10/2012

No meu modo de ver 99% dos contos são ficção, e os verídicos tem muita fantasia, contar a realidade nua e crua tronaria o conto sem graça, os autores falam que é verídico para dar emoção no conto, pois quando o autor fala de cara que é ficção o conto perde a emoção, eu acho que nunca deveria ser falado, pois para mim um dos pontos que predem o leitor é imaginar que pode ser real. Este conto é muito bom, verídico ou ficção tem meu voto.

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levir19 Comentou em 17/10/2012

Isso é veridico ??? se for poste no proximo conto, seja sincero com seus leitores !! otimo conto




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Ficha do conto

Foto Perfil casal tarado
casaltarado

Nome do conto:
Chantagiei uma Ninfeta Part 1

Codigo do conto:
21123

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/10/2012

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
1