O primo pirocudo - Parte 02

Depois de meu primo safado ter saciado o desejo dele no meu cuzinho debaixo do chuveiro do quintal. Fomos para dentro de casa. Ele me carregou para sala. A sala de minha mãe tinha uma mesinha de centro e abaixo dela, um carpete. Ele removeu a mesinha para um canto, eu me deitei no carpete, ele veio sobre mim, começamos a namorar, ele chupava minha língua, enquanto uma de suas mãos acariciava meu cuzinho com os dedos. Senti ele enfiar o dedo grosso dele no meu cuzinho. Meu pau ficou duro, ele soltou meus lábios e começou a chupar minha neca.

Comecei a gemer alto. Ele me virou de bundinha para cima e chupou meu cuzinho, enviando sua língua macia dentro dele. Continuei gemendo enquanto ele se preparava para me foder novamente.

Então, senti novamente sua rola grossa e gostosa me invadir. Ele segurando minha cintura e penetrando devagar. Dessa vez eu resolveu que queria me judiar. Ele dizia: você quer rola sua puta safada? Então toma!.

Agarrado a minha cintura ele metia forte ao som forte de gemidos que ecoavam da minha garganta. Descobri bem cedo que ele gostava de bater na minha bunda. Toda vez que batia fala: vagabunda. toma vagabunda. Eu me derretia toda quando ele me chamava de vagabunda.

Depois mais de meia hora socando forte sem parar ele gozou forte dentro de mim. Ficamos deitados no carpete, ele olhou para mim e disse: ainda não acabou, vadia. Vou foder você esse fim de semana inteiro.

Ficamos namorando um pouco quando ouvimos o portão abrir. Era minha mãe voltado da rua. Nos trocamos rapidamente. E ficamos ali como se nada tivesse acontecido entre nós.

Mais tarde, perto das 5 horas, minha mãe estava na cozinha preparando nossa janta. Eu precisava tomar banho, mas por razão de eu desconheço, o chuveiro do banheiro comum não estava funcionando. Minha mãe pediu para eu usar o banheiro do quarto de hospedes. Eu sempre tomava de calcinha, adora fazer isso e acho que você acompanham minhas redes sociais, já devem ter percebido isso, posto bastante conteúdo em baixo do chuveiro.

Coloquei uma calcinha fio dental, e subi as escadas em direção ao quarto de hospedes. Entrei no chuveiro. Quando dei por mim, ouvi a porta se abrindo. Quando me virei, era meu primo, ele trancou a porta do quarto e entrou comigo no chuveiro.

Você é bem safadinha, tomando banho de calcinha com sua mãe em casa, disse ele. E em seguida me agarrou por trás. Começou a beijar meu pescoço, mordendo minha orelha. Falou baixinho, você vai tomar rola de novo, só que agora você não pode gemer sua puta safada.

Ele afastou a calcinha fio dental para o lado e me penetrou gostoso novamente. Soltei um gemido alto. Recebi o tapa forte na bunda. Ouvi ele falando: aguenta tudinho sem gemer sua vagabunda, cachorra, puta safada.

Começou a meter, eu engolindo meus gemidos enquanto ele se deliciava do meu cuzinho. Ele me virou de frente, me levantou, segurando minhas pernas abertas, me encostando na parede. Meteu ainda mais fundo. Comecei a gemer, para me impedir ele meteu a língua na minha boca, meus braços ao redor do pescoço dele, a vapor do chuveiro quente embaçando o vidro do box.

Ele desligou o chuveiro e comigo nos braços me levou para cama. Subiu em cima de mim. Minhas pernas travadas na cintura dele. Continuamos naquele rala e rola. Sua mão na minha boca e sua rola socando forte do meu cuzinho. Meus olhos revirando e então por fim novamente meu cuzinho ganhou porra. Ele gozava feito um cavalo.

Depois que terminamos ouvi minha mãe chamando para jantar. Nos trocamos e descemos as escada.

Continua.