Submissa de macho casado

Oi amores, querem saber como me tornei submissa de um macho casado? Segura ai que vou contar tudinho pra vocês.

Tudo começou numa manhã de sexta. Sempre faço faxina aos sábados, porém, neste dia em questão, resolvi fazer na sexta, assim ficaria com o fim de semana livre. Poderia curtir sem preocupações. Aqui onde eu moro faz bastante calor e pra não morrer estafada eu estava com pouca roupa, coloquei uma calcinha fio dental que eu adoro um shortinho curto de baby doll e uma blusinha de academia de pano bem leve.

Fiz aquela faxina pesada e no finalzinho fui lavar a área externa aqui de casa. Meu portão não estava fechado, isso permitia que pessoas que passando em frente pudessem me ver. Mas no presente dia, quem realmente estava me observando era o vizinho de frente.

Eu já havia percebido ele olhando pra minha bunda quando eu saia pro trabalho e na academia já tinha notado ele me olhando também. Mas nunca passou disso, porém, neste dia ele não estava trabalhando e tomando sua cervejinha, que sei que ele gostava, mas também, quem não gosta né?

Continuei fazendo meu trabalho e ele me olhando. De repente ele se levantou de onde estava e veio até mim. Quando chegou à entrada do portão, me cumprimentou e disse: “tô precisando de uma ajudinha lá em casa”. “Será que você pode me ajudar?”. Que tipo de ajuda? Perguntei.

Ele já foi dizendo: “Do tipo que só uma putinha como você pode dar”. Eu tentei me fazer de desentendida. E disse: “Você me respeite! Com base em quê você disse isso? Que sou putinha. Ele entrou, fechou o portão e se aproximou de mim. E disse que sabia que eu era uma putinha, porque uma bunda grande igual a minha não podia existir se não fosse para satisfazer macho.

Falou que eu só usava calça jeans aperta quando saia para o trabalho. Disse que todas as esposas da vizinhança comentavam sobre o tamanho do meu rabo. E que ele e outros homens já havia notado também. E depois de ter falado tudo isso, ele olhou bem pra mim e disse: “Tenho certeza que por baixo desse seu shortinho ta usando uma calcinha de putinha vagabunda”.

Em seguida tirou da minha mão a mangueira que eu estava usando pra lavar a área externa e me molhou. O shortinho branco que eu usava se revelou meu inimigo nessa hora. Ele me olhou com uma cara de safado. E disse: “Ajoelha puta”. Olhei pra ele e disse que ele não mandava em mim. Ele disse que eu precisava ser domesticada. Que aquela seria minha primeira lição. Então, me agarrou pelo pescoço com força, me puxou para perto dele e disse novamente: “De joelhos sua fêmea”. Ai ele me quebrou.

Eu obedeci. Ele pegou a mangueira e me molhou toda e em seguida tirou para fora a pica dele. Olhando pra mim ele disse que sabia que eu era uma vadia e que eu seria a vadia dele. E colocou pra chupar o pau dele. Ah! Antes que eu me esqueça, ele era um negão alto e forte, muitos músculos, era casado com uma branquela magra e sem bunda.

Comecei a chupar aquela pica negra com vontade, enquanto ele falava e me xingava de todos os adjetivos que eu adorava. Ele dizia, que putinha obediente, chupando o pau do seu negão. Passei mais de quarenta minutos chupando aquela pica grossa. Ele me segurou nos braços e me levou pra dentro, me jogou sobre a cama e me virou de bundinha pra cima. Rasgou meu shortinho de força e começou a chupar meu cuzinho.

Eu falei pra ele que não estava preparada para isso, mas ele me ignorou: “Cala boca, puta! Não te perguntei nada”, disse ele. E continuo. Ele notou que eu já estava doida de tesão com aquela língua maravilhosa dele.

Então ele subiu em cima de mim e começou a roçar a cabeça do pau dele no meu cuzinho. Chegou perto do meu ouvido e disse: “Já faz quatro meses que não gozo, minha mulher não é putinha como você, ela não o cuzinho pra mim. Então vou comer o seu e você vai aguentar tudinho sua puta, entendeu vadia”.
Olhei pra ele já totalmente entregue e disse: “Tem camisinha em cima da cômoda”. Ele riu enquanto lambuzava meu cuzinho todo com lubrificante que estava em cima da minha cômoda. Eu já sabia o que ele queria e tentei lutar contra isso, mas ele era mais forte do que eu, me segurando forte e usando o peso do seu corpo ao favor e foi me vencendo aos poucos.

Então, comecei a sentir a cabeça dele invadir meu cuzinho molhado. Ele dizia: “Relaxa bebê, relaxa que eu sei que é isso aqui que você quer. Relaxar”. Eu olhei para ele e me entreguei de vez. Ele percebeu e continua a penetrar. Ele foi bem carinhoso comigo. Fez todas as minhas pregas se acostumarem. Dava metidinhas de leve e acelerava um pouquinho. Mudamos de posição, me colocou de ladinho, e enquanto admirava meu rabo, ele começou a meter mais intensamente. Quando deu por mim, ele estava batendo forte na minha bunda e eu gemendo feito uma louca.

Então ele despejou toda a sua semente dentro de mim. Quatro meses de porra acumulada. Quando tirou de dentro começou escorrer. Ele olhou pra mim e disse: “Vou te dar dois dias pra vocês descansar e vamos continuar”. Depois disse ele saiu e eu fui tomar banho de perna bamba.

Continua...