O marido da minha prima - parte 1

Oie pessoas! Tô de volta. História novinha, vocês vão adorar. Gente, eu tenho que confessar uma coisa pra vocês. Eu sou tarada por MACHO CASADO. Eu simplesmente amo, sabe porque? Eles fodem bem, são super discretos e sigilosos, porque precisam esconder as safadezas da mulher e por ultimo e não menos importante, eles não querem que ninguém saiba que eles curtem um cuzinho de puta igual o meu. Isso torna os MACHOS CASADOS, os melhores amantes.
Enfim, estava eu uma certa manhã, visitando minha prima Clara. Ela super linda, muito bem casada com seu macho Diego. Macho alto e forte, ambos adoram treinar e são super ativos. Na manhã em questão, eu cheguei na casa deles e Clara não estava. Havia ido fazer umas comprinhas no supermercado. Diego me recebeu e perguntou se eu queria esperar, eu não tinha da melhor pra fazer, então fiquei.

Eu sendo a safada que sou, sempre dou brecha pra macho casado, a gente nunca sabe onde vai encontrar um casquinha pra tirar. Sempre ando de calcinha fio dental, e as vezes uso conjuntinho completo, dependo da ocasião. E nesse ocasião eu estava completinha.
Você deve estar pensando: “As pessoas não notam que você esta com sutiã”? Não, porque estava muito frio nesse dia, e quando esta frio aqui na minha cidade eu adoro. Posso usar blusão e por baixo conjuntinhos completos (cropped, espartilho, tudo que dever vontade).
Ficamos conversando um pouco no quintal. Tinha varias calcinhas dela no varal, algumas bem safadinhas. Outros tipos de lingerie também. Tínhamos o mesmo gosto. Diego percebeu que eu estava olhando pra elas e fez um brincadeira: “Gostou? Compra umas pra você”? Eu dei um sorriso de canto e disse: “Eu já tenho várias, inclusive usando agora”.
E dei um olhar que fez ele ficar na dúvida. Então eu fui em direção ao varal e peguei uma bem fio dental e mostrei pra ele. “Essa aqui só precisa arrastar pro lado”. Diego estava com um short fino, desses de academia. O que eu disse deve ter ativado a imaginação dele, porque logo em seguida o pau dele subiu.

Eu me aproximei e pôs a mão e pra minha surpresa ele deixou. O safado estava sem cueca. Olhei pra ele e disse:”Adoro MACHO CASADO”. “Eles fodem gostoso”. O pau dele ficou mais duro ainda. Então, ele me puxou pra perto e disse:”Eu já desconfiava que você era diferente, ninguém que tenha um rabo desses pode ser macho de verdade”. “Você tinha que ser putinha mesmo”. Olhei pra ele e disse: “Tá bem duro, posso experimentar”? Ele segurou meu pescoço e me abaixou. Fiquei agachada, tirei o pau dele pra fora e coloquei na boca devagar.

Estava quente e pulsava, ele segurou minha cabeça e e foi enfiando o cacete duro cada vez mais fundo na minha boca. De repente, o portão se abriu. Clara havia voltado. Eu fui recebê-la, pra dar tempo a Diego de fazer o pau murchar.

Ficamos conversando um pouco e em seguida ele surgiu. Abrimos umas cervejas que ela havia comprado e Diego e eu fomos pra sala e Clara ficou na cozinha preparando o almoço.

Na sala ficamos sentados no sofá. Comecei a acariciar o pau dele. Ele pegou uma almofada pra disfarçar caso ela viesse na sala. Acariciei, pôs pra fora de novo e cai de boca naquela rola. Ele segurava minha cabeça e forçava contra o pau dele. Tentamos não fazer barulho. Não demorou muito pra ele empurrar fundo da minha garganta e gozar. Senti a pulsação do pau dele e uma fungada contida de prazer.

O gozo foi direto, nenhuma gota de porra foi perdida.