A vagabunda do chefe – parte 3

Oi gente, tudo bem com vocês. Se vocês já leram a parte 1 e 2 já sabem que transo com meu chefe. Depois que me descobriu, me fez chupar seu pau no trabalho e me levou pra foder no motel, as coisas foram esquentando cada vez mais.

Durante o dia ele ficava procurando toda e qualquer oportunidade de estar perto de mim. Solicitando minha presença em seu escritório, me dando tarefas a mais para que eu pude estar sempre a sua vista.

Depois desse nosso envolvimento ele começou a me agradar, comprando lingeries lindas para eu usar pra ele. Exigindo que fosse trabalhar usando elas por baixo da roupa. Ele me dizia que isso deixava ele com tesão.

Uns dias depois do nosso encontro quente no motel. Eu estava na sala de arquivamento pegando documentos solicitados pelo meu supervisor. Essa sala ficava fechada e não tinha um funcionário especifico, de forma que, sempre que alguém precisava de algum documento, usava um cartão chave para abrir.

Esse dia eu estava usando uma lingerie bem safadinha como de costume. Lá estou eu procurando documentos quando fui subtilmente agarrada. Adivinha quem era? O safado do meu chefe. Cheio de tesão, fungando no meu pescoço ele dizia: Tô doido para foder minha putinha.

Me arrastou em direção a porta e fechou ele. Ele arrancou minha blusa e me viu usando a lingerie que ele havia comprado pra mim. Abaixou minha calça para ver o resto. Sua puta disse ele olhando pra mim. Me virei de costas, ele começou a chupar minha orelha, pescoço, desceu beijando e deslizado sua língua quente nas minhas costas, chegando até minha bunda.

Me deu um tapa forte, arrastou minha calcinha pro lado e começou a chupar meu cuzinho. Eu me esforçando para não gemer, pois qualquer pessoa que passasse por perto saberia que estava rolando ali dentro.

Ele deixou o meu cuzinho molhadinho. Abaixou a calça dele, colocou pra fora o pau e começou a roçar com ele na portinha do meu cuzinho. O pau dele estava quente e pulsando forte. Deu pra notar o tesão que ele estava naquele momento. Ele começou a empurrar devagarzinho o pau dele.

Quando entrou a cabeça, gemi forte. Ele rapidamente colocou a mão na minha boca e foi empurrando o resto do pau dele. Olhei pra ele com cara de safada e beijei ele, chupando sua língua. Quando o pau dele atingiu metade da penetração, ele enlouqueceu com a rebolada que dei no pau dele. Não conseguindo resistir, meteu forte me chamando de vadia, vagabunda, puta, ordinária.

Uns minutos depois sentir o jato de porra me invadir inteira. Para minha surpresa ele continuou metendo. Me arrastou para cima de uma mesa que havia no arquivo e deitou em cima, minhas coxas travaram na cintura dele.

Ele continou a meter forte em mim. Dei duas gemidas um pouco mais fora do tom. Me deu um tapa forte na cara. Parecia que ele estava fora de si. Ele olhou pra mim e com uma das mãos fez sinal de que eu deveria gemer baixinho senão iria apanhar na cara.

Ele me puxou para cima dele, meus braço ao redor do seu pescoço, sua língua dentro da minha boca, lá estava eu em outro canto daquela sala de arquivos, encostada contra a parede. Segurando forte minha bunda e metendo como se fosse a ultima vez.
Por fim, ele gozou forte. Levantou a calça e saiu pela porta. Eu me vesti rapidamente, sem sequer me lembrei de limpar a porra do cuzinho. Encontrei o arquivo e voltei ao trabalho.