Eita meu povo como é bom comer uma prima gostosa. Tive algumas experiencias com alguma primas, entre elas, quero destacar Lúcia, uma menina muito religiosa, pensava até em ser freira. Participava de grupo de jovens e nunca a vi com namorado. Era sobrinha do meu pai e sempre fomos muito próximos, a gente conversava muito e sobre muitas coisas. Quando a conversa entrava no campo sexual, Lúcia dava um jeito de fugir do assunto e desconversava. Quando ainda éramos adolescente andamos trocando uns beijinhos nas escondidas e nunca passava disso. Ela sempre fugia de uma pegação maior.
Lúcia já tinha completado 18 anos e ainda não tinha tido nenhum namorado. O rapaz que tocou seus lábios foi eu e, é claro que eu queria mais coisas e principalmente tirar da cabeça dela a ideia de querer ser freira. Pois bem, mês de janeiro, mês de festas e depois das comemorações do ano novo, venho a festa de reis e a festa do padroeiro. Estava de férias na casa dos meus avós e ela me convidou para acompanha-la na quermesse e depois na festa. Eu nem queria ir com ela, porque estava doido para pegar outras gatinhas e comer uma bucetinha naquela noite. Mas acabei sendo convencido a ir com ela. Quando terminou a quermesse, fomos ao clube onde aconteceria uma festa dançante. Ficamos numa mesa comendo alguma coisa e tomando uma cervejas e ela começou a tomar também, logo estávamos dançando juntinhos no dance.
Naquele tempo, tinha o momento da música lenta, geralmente eram músicas internacionais tipo Baby Can I Hold You. Foi o momento que trouxe o corpo de Lúcia para pertinho do meu. Corpos colados, comecei a xavecar no seu ouvido dizendo que sempre fui louco por ela e que ira fazer de tudo para ela não ir para o convento. Ela resistiu um pouco, mas acabou se rendendo quando a beijei. O dance era bem escuro, a beijei por um bom tempo. Ela sentia meu pau duro roçando nas suas coxas e a coisa começou a esquentar. Levei ela para um lugar mais reservado e chupei a língua dela gostoso. O beijo de língua a deixou de pernas bambas. Ela não falava mais em convento. Apalpei seus peitinhos por cima da blusa e ela resistiu dizendo que éramos primos. Mas depois estava entregue as minhas carícias e quase não oferecia resistência.
Levei ela para o carro e fomos para um lugar escuro e bem longe da festa. O medo dela era ser vista por outras pessoas. Parei o carro e fui pra cima. Minha prima estava gostando das carícias que eu fazia. Comecei acariciar sua bucetinha por cima da calcinha que já estava escorregadia de tão encharcada. Ela segurava minha mão sob sua buceta. Tentei colocar um dedo na xota e logo ela disse que era virgem e que eu estava sendo muito safado e ousado com ela. Continuei masturbando minha prima e rompendo as barreiras que a impedia de se entregar por completo.
Peguei a mão dela e coloquei sobre o meu pau. Ela pegou meio sem jeito e disse que eu tinha uma coisa grande. Coloquei o cacete para fora e ela segurou em sua mão como quem não sabia o que fazer. Tentei que chupasse e ela passou a língua na cabeça e estava bem molhado e ela recusou chupar dizendo que era salgado. Respeitei seu pudor, mas continuei deixando ela cada vez mais doidinha. Chupei seu peitinhos por cima do sutiã. Ela disse que era uma sensação muito boa ter o peitinho chupado. Ela resolveu abrir o sutiã e chupei os dois. Ela gemia nas minhas mãos. Deitei o banco do carro e comecei a beijar suas coxas e ataquei com um banho de língua na região da virilhas e chupei a bucetinha ainda por cima da calcinha. Quando Lúcia sentiu a sensação de ser chupada, ela disse “meu Deus !!! como isso é bom... você só quer fazer safadeza né?” Respondi apenas que queria que ela descobrisse o lado bom da vida e depois ela podia decidir o que queria.
Lúcia gostou muito de chupada. Ela mesmo fastou sua calcinha para o lado e deixou minha língua explorar sua bucetinha virgem. A ponta da língua tocava seu cabacinho no meios das pernas. Ela arrepiava toda. Tremia e continuava dizendo que era muito gostoso. Ela deu um gemido e perdeu o fôlego. Não sei se gozou, mas sei que ela teve um ápice de prazer. Ela estava molinha e eu querendo comer ali mesmo. Você é um primo muito atrevido e safado demais, só vai prometer que isso será segredo nosso, ninguém pode saber e ela me fez jurar.
Depois que jurei eu disse que para o segredo ficar maior eu não podia ficar com o meu pau duro daquele jeito. Ela logo disse que era virgem e não poderia resolver meu problema. Eu disse respondi que ela tinha outras formas de resolver sim. “você pode chupar ele... fazer carinho ou ... deixar eu comer sua bundinha”. Como você safado... eu sou sua prima - disse ela. Respondi que era minha prima, mas era uma mulher gostosa demais. Ela ficou toda lisonjeada com os meus elogios e isso mexe com o universo feminino. O ouvido da mulher é uma parte muito sensível e com minha prima não era diferente.
Depois de insistir muito eu a convenci a dá a bundinha. Fomos para o banco de trás do carro. Ela me fez prometer que se doesse eu parava. Eu precisava fazer tudo certinho para não perder aquela oportunidade. Levantei o vestido dela e desci a calcinha até o joelho e a coloquei de ladinho e passei saliva no meu pau e fui tentar encaixar no cuzinho dela. Fiquei brincando com a cabecinha, tocando de leve a entradinha do rabinho dela. Introduzi a cabeça e entrou até o freio. Ela gemeu e disse que estava ardendo um pouquinho. Fiquei bem paradinho e cheirando seu cangote. Segurei ela pela cintura e empurrei um pouco mais e acho que entrou da metade. “por favor pare! Está doendo.” Eu pedi calma. Fiz que ia tirar e empurrei mais um pouco e comecei a fazer pequenos movimentos.
“Primo, está doendo... vá devagarinho você prometeu que ia parar.... e não parou... tá uma sensação boa agora... se satisfaça agora com cuidado pra não machucar... tá ficando tarde”. Ela falava com a voz trêmula. Continuei laceando o cuzinho devagarinho. Ela gemia sendo enrabada. O cuzinho arroxado levando rola pela primeira vez. Muito gostoso um cuzinho apertado, parece que você sente o coração da mulher batendo pelo cú no seu pau. Senti que meu pau já entrava e saia macio. Ela não reclama mais de dor e se deixava ser comida por mim. Resolvi tirar tudo e coloquei ela de quatro no banco do carro. Fui penetrar novamente e ela disse que doeu um pouquinho. Empurrei até o talo. Ela aguentou tudo sem reclamar. Comecei a meter com mais rapidez e os movimentos foram ficando mais intensos. Segurei-a pelos quadris e mandei piroca no rabinho da prima. Gozei dentro do cuzinho dela e enchi de porra quente. Foi muita gala que despejei dentro dela. "O primo estava muito necessitado, gozou horrores dentro de mim né. Satisfeito seu safado?" Apenas respondi que sim e que queria ter ela em meus braços muitas vezes ainda.
Após gozar no rabinho dela. Subi sua calcinha e ficamos nos amassos. Já passavam das duas da manhã. Voltamos para festa e ficamos até perto do fim. Ela dizia que estava sentindo que estava tipo uma assadura na bundinha. Eu disse que depois passa. Quando eu pegar de novo não vai mais sentir. “E quem disse que eu vou querer de novo?” Respondi que ela iria querer sim e que isso era segredo nosso. No final das contas ela gostou muito de ser enrabada. Permaneceu virgem de buceta, mas fazia tudo que era putaria que eu queria pelo cuzinho. Como éramos primos nunca nos assumimos como namorados. Todos acreditavam que éramos apenas amigos. Nós ficávamos sempre que nos encontrávamos e comi a bundinha dela. Mas tudo em segredo de confessionário.
Comi a bundinha de minha prima Lúcia muitas vezes quando estava de férias. Ela desistiu de ser freira e casou com um cara de lá da localidade e ainda hoje tenho desejo de comer a bucetinha, mas ela nunca me deu. Depois que ela se casou, nem a a bundinha comi mais. A última vez que comi a bundinha ela já estava noiva e foi tipo uma despedida de solteira. A buceta ela só deu quando casou e o cuzinho só quem comeu fui eu. Ela disse o noivo nunca tentou comer e depois que casou ele nunca pediu e nem tentou nada na bundinha dela. Nosso segredo permanece bem guardado agora na mente dos leitores desse conto. Você já teve uma prima e um segredo assim?
Coisa mais gostosa do mundo desvirginar um cuzinho. Quem aguenta a rola reclama, mas sempre volta pra mais.