No Interior é bão demais.

Boa tarde!

Eu já fui muito tímido para flertar com outros homens. Gosto de homem com jeito de homem mesmo. E Sempre que frequentava alguns lugares, notava que os gays mais assumidos sempre levavam vantagem sobre mim. No final da festa sempre voltava pra casa sozinho, enquanto eles saiam pelos cantinhos arrastando um macho. Mas tava decidido a mudar um pouco quando fosse para festas. Porém ainda me sentia tímido por ser locais conhecidos. Entrei na internet e comecei a olhar algumas roupas que não fosse extravagantes, mas que chamasse um pouco atenção. Comprei uma bermuda rosa clarinho, uma camisa estampada que combinasse e uma cueca com enchimento que deixasse meu bumbum um pouco empinado. Montei um kit bebida numa caixa "cooler" e decidi pegar o carro e sair para cidades do interior onde não tivesse conhecidos. Descobri depois que o melhor tática era dormi bastante durante o dia e sair de casa em um horário que eu chegasse nas festas por volta das 3 da manhã. Ai, encontraria a galera já mais solta, eu não beberia tanto e não dormiria (O que aconteceu no começo).
Sai rodando pelos interiores e na estrada vi um aglomerado de gente e notei que era um forró. Não é muito a minha praia, mas um amigo sempre me disse que forró é o melhor lugar pra gay arrumar homem. Tenho que admitir que ele tem razão. Mas enfim, parei o carro, fiz uma vodca com energético e gelo com sabores, encostei no carro, com a roupa que falei acima e fiquei observando os homens passarem. Maioria de bota e chapéu. Percebi que eles começaram a me olhar, até porque a bebida mais consumida ali era cerveja e eu ali segurando um copo de vodca com gelo de morango. Maioria passava e me cumprimentava. Mas aí um tal de Jeremias veio até o carro e me perguntou o que era aquilo que eu tava bebendo. Fiz um pra ele, que deu logo uma talagada e fez um sinal com o polegar que tava bom. Jeremias tinha aspecto de uns 25 anos, magrelo, alto e assim que apertou minha mão, senti uma lixa, por causa do trabalho dele. Em seguida me perguntou de onde eu era, pq ele nunca tinha me visto na cidade. Inventei que era de uma cidade mais longe que tava voltando de um evento e resolvi parar ali. Ele tava com um chapéu de camurça, bota e um cigarro atrás da orelha. Me falou que morava mais afastado, plantava tomate e aos sábados ele ia pro forró pra se divertir e arrumar mulher. Perguntei se já tinha se dado bem, mas ele disse que noite tava fraca. De vez enquanto eu pegava ele olhando pra minha bunda e vi que tava dando certo. Queria beber água e disse que ia dar um pulo no bar, ele na hora disse que ele compraria pra mim. Voltou com a garrafa um copo descartável e me serviu. Mais tarde disse que ia ao banheiro e ele foi atrás, pensei que ele ia usar também, mas ele foi só mesmo para me acompanhar. Passou uma galerinha de carro e mexeu comigo, me chamando pra entrar, ele xingou todo mundo e pediu respeito comigo. Ai senti que ele já se achava meu homem. Papo vai papo vem, o forró acabando, ele me perguntou pra onde eu estava indo. Disse que ia pra casa, mas ele me disse que se eu quisesse, poderia terminar de beber na casa dele. Disse que sim, mas ele me pediu pra não reparar que a casa era simples e era uma quitinete no fundo dentro da chácara dos pais dele. Lógico que aceitei, era tudo que eu queria.
Quando paramos no portão, a chácara era até bem legal, muitas árvores, uma piscina pequena. Casinha simples, mas arrumada. Ele me pediu desculpa pela bagunça com o velho ditado: "Casa de homem, sabe como é, né". Ele tinha uma varandinha que dava para os fundos, longe da vista da casa dos pais dele. Sentamos ali num banco de madeira e servi mais uma dose pra ele. Ele me perguntou: Você é gay, né? Eu disse sim e perguntei pq a pergunta. Ele me respondeu: "Pq nunca vi um homem com uma bunda assim, redondinha." E riu sem graça e completou é sua mesmo ou é?.. Ele queria dizer Silicone, mas eu entendi a palavra sem ele dizer. Ai disse que maior parte era minha. Ele não entendeu e me levantei e abaixei o short e mostrei uma parte da minha poupa pra ele, que em seguida tentou tapar o pau, que deu um pulo do nada. Eu ri e ele ficou sem graça. Peguei a mão dele e coloquei na minha poupa e disse, essa parte é minha mesma. Ele ficou passando a mão por um tempo e em seguida se levantou e me beijou. Beijou gostoso, aqueles beijos de desentupir pia. Colocou as duas mãos nas minha bunda e ficou me apertando contra ele, contra o pau dele. Depois me puxou pela mão e me guiou ate a cama dele. Fomos tirando a roupa ele tava me chupando inteiro, orelha, pescoço e meus mamilos. Tirei a roupa dele e vi um pau gostoso, torto pra baixo, mas delicioso. Cai de boca e a forma torta do pau dele fazia o encaixe certinha da minha garganta. Eu segurava a respiração e engolia até base, ficava sugando e ele gemia baixinho segurando minha cabeça impedindo de soltar. Ia até perder o folego. Ele me jogou de barriga pra baixo na cama, veio por cima mim e encaixou a piroca dele no meio da minhas coxas, começou a lamber da orelha e veio descendo até minha bunda. Abriu, passava o dedo indicador de leve e dava linguadas e alternando com o dedo. Me puxou e eu fiquei de quatro, então ele caiu de língua. Ai que delicia, eu gemia feito uma putinha pra ele e quanto mais eu gemia, mais ele enfiava a língua lá dentro. Voltou a deitar em cima de mim de novo com o pau nas minha coxas e perguntava no meu ouvido com uma voz gostosa: "Dá esse cuzinho pra mim, dá". E eu respondia só com sussurros: "Dou, vai me come gostoso".
Aí, dei a ele o lubrificante, que ele não sabia o que era. expliquei e ele passou no pau dele e em seguida ficou enfiando o dedo no meu cuzinho pra deixar ele bem relaxadinho. Em seguida foi encaixando seu pau até entrar todo. Começou um vai e vem devagar e ia falando besteira no meu ouvido, me chamando de putinha, me pedindo pra chama-lo chamar de meu macho, eu chamava, gemia, pedia pra aumentar o vai e vem e ele ia aumentando. estávamos em sintonia total. Depois ele me puxou e eu fiquei de quatro na beira da cama e ele em pé, depois ficou com um pé no chão e colocou o outro em cima da cama e me segurava na cintura com aquelas mãos grandes e grossas. Me virou de barriga pra cima e começamos um frango assado delicioso, ele me beijava e depois mordiscava meus mamilos. Eu já não aguentava mais de tesão, doido pra gozar e pedi a ele que quando fosse gozar, me avisasse que eu queria gozar junto. (Adoro gozar junto com meu parceiro). Ai ele me disse: "Então já pode que já vou gozar". Entramos num transe delicioso, nós dois dando espasmo de prazer, ele caiu em cima de mim com a cabeça no peito e em seguida deitou do meu lado. Estávamos exaustos e trêmulos. Tomamos banho, esfregando um ao outro. Deitei de novo e ele saiu por uns 10 minutos e voltou com um delicioso café da manhã, que comemos ali na cama mesmo.
Daí ele me disse que a mãe dele perguntou de quem era o carro na Garagem e que ele disse que era de uma mulher que ele tinha conhecido. Questionei que quando eu saísse ela me veria. Mas ele respondeu que eu teria de ficar até ela sair pra ir a missa. Mas que horas é a missa? Já são quase 10 da manhã, a missa já acabou. E ele respondeu que era missa da tarde. Continuamos a nossa foda durante o dia, ele me trouxe almoço, descansamos ate a tarde e demos uma ultima foda pouco antes da mãe dele sair pra missa e fui embora, mas antes ele me deu um beijinho gostoso e prometemos nos ver mais vezes. Até rolou sim, mas conheci outros carinhas também neste forró.


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Comentários


foto perfil usuario boyzs27

boyzs27 Comentou em 26/07/2024

Também usava esta tática de chegar mais tarde na balada já descansado, sempre funciona rs

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boyzs27 Comentou em 22/07/2024

Também usava esta tática de chegar mais tarde na balada já descansado, sempre funciona rs

foto perfil usuario moraesinho

moraesinho Comentou em 20/05/2024

Que delícia fuder assim

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ksn57 Comentou em 18/05/2024

Votado ! Deu sorte, hen !




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucas30

Nome do conto:
No Interior é bão demais.

Codigo do conto:
213711

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/05/2024

Quant.de Votos:
9

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