Estava eu em casa numa sexta feira e recebi uma mensagem de uma amiga que dizia o Seguinte: “Lucas, tá afim de curtir uma praia em Angra? Temos casa, mas não temos carro. Quer ir e dá uma carona pra gente?” Respondi que lógico e perguntei quem ia. Ela me falou que ela e o marido dela. Na verdade, tinha tempo que não a via e nem conhecia o marido dela a não ser por foto do Instagram. Pelo menos por foto, era um cara comum, sem grandes atrativos. Na sexta por volta das 23:00 horas eu cheguei na casa deles, praticamente nem desci do carro, só abri o porta malas, eles guardaram as bagagens e entraram. Eu e minha amiga na frente lembrando as maluquices que já fizemos, carinhas que já pegamos e o marido atrás, calado e tímido.
Paramos em um posto de gasolina pra comprar alguma coisa pra comer e foi na claridade do local que pude ver que as fotos do Instagram não faziam jus à beleza do marido dela. Corpo definido, cabelo raspadinho do lado, boca carnuda e bem contornada, uma coxa grossa peludinha e uma bundinha bem redondinha. Me esforcei pra não fazer cara de surpreso e nem dar na pinta, porque seria um final de semana inteiro e a ultima coisa que queria era causar um contratempo neste tempo e ainda mais longe de casa.
Quando chegamos na casa, não era grande, a parte debaixo tinha 1 sala, cozinha e 1 quarto. O andar de cima tava em construção, mas tinha um quarto pronto pra usar e foi onde fiquei. Era bem legal e próximo à praia. Como ainda era cedo, fomos pra rua beber e jogar conversa fora. Foi aí que o marido caladinho e tímido se revelou. Entrou nas nossas conversas e começou a contar suas histórias também. Depois a conversa foi para a intimidade deles, E ela revelou que ele gostava de fuder de frango assado ou ela sentada na piroca dele e adorava um cuzinho, mas ela reclamava que doía muito porque ele era pirocudo. Ela deu uma gargalhada alta, ele ficou sem graça e eu cheio de tesão. Isso foi até quase amanhecer o dia.
Voltamos pra casa, minha amiga doidona caiu na cama do quarto deles e peguei minhas coisa e fui pro meu quarto que apesar de estar em obra, o quarto tava prontinho. Ajeitei tudo e desci pra tomar um banho pra dormir. Quando abri a porta ele tava tomando banho e foi inevitável ver ele pelado debaixo do chuveiro. Ele se assustou e por impulso, tapou a piroca com as mãos e eu fiquei sem graça e pedi desculpas. Mas ai ele falou que tava de boa, que já estava terminando, tirou a mão da piroca e continuou tranquilo, na verdade tranquilo até demais, porque começou a lavar a piroca que acho que deu um pequeno sinal de vida. Era grande mesmo. Fechei a porta e fiquei esperando na sala, relembrando o que vi ate ele sair do banheiro, que fez questão de sair se enxugando e ainda com o pirocão balançando entre as pernas naturalmente. Ele viu que olhei e senti nele um ar de exibição. Entrei logo no banheiro e ouvi ele dizendo: “Cuidado pra não pisar nas minhas crianças que deixei ai no ralo”. Levei um tempo, mas depois entendi que ele tava se referindo a porra dele que ele tinha ejaculando batendo uma no banho. Tava tentando manter minha decência, mas ele tava dificultando. Mesmo assim, preferi não dar mole. Minha amiga tava deitada no quarto e também encarei como brincadeira de hétero escroto.
Mas quando sai do banho, ele ainda estava na sala com uma cerveja aberta e 2 copos e me perguntou se eu queria continuar bebendo com ele. Achei que não teria problemas e aceitei. Sentei no sofá em frente a ele, mas como a sala era pequena, ficamos bem próximos, principalmente nosso pés. Ele ainda estava visivelmente bêbado e começou a me perguntar coisas mais pessoais e fiquei meio sem graça. Tipo se eu era passivo ou ativo, não respondi, mas ele insistiu e mais claro com as palavras: “Fala ai, tu é mamãe ou o papai?”. Respondi quase balbuciando: “Mamãe.” Ele continuou: “imaginei”. E riu com um jeito safadinho. Esticou-se no sofá e foi impossível não notar a marca que sua piroca deixava no short e senti seu pé encostar na minha perna. No primeiro momento, só encostou, mas a medida que ficamos conversando, senti ele passando levemente a ponta do seu pé na minha panturrilha. Me esquivei e ele falou: “Ta com medo? Fica tranquilo, ela ta dormindo que nem uma pedra. Quando ela bebe, ela desmaia. Uma vez comi a amiga dela na nossa cama com ela dormindo do lado”. Foi escroto de novo. Daí voltou a encostar o pé de novo na minha perna, só que agora como eu não desviei, ele subia e descia seu pé pela minha perna inteira. Ele levantou foi até o quarto, conferiu se minha amiga tava dormindo, voltou e parou na minha frente e colocou aquela mangueira enorme na minha frente. Olhei por uns segundos e na primeira bocada já engoli ela inteira e senti um suspiro longo e profundo dele. Finquei uns minutos engolindo, lambendo, cheirando, beijando sua piroca e seu saco gostoso. Ele falou: “tem de ensinar tua amiga a mamar gostoso assim.” Em seguida ele tentou me virar, pra tentar me comer, mas eu disse não. Tava com medo da minha amiga acordar. Então começou a foder minha boca com vontade e senti os jatos de porra enchendo minha boca. Quando ele notou minha intenção de cuspir, ele tampou meu nariz e me fez engolir tudo. Delicia e salgadinho. Terminei minha cerveja e subi pro quarto. Aí bati uma bela punheta lembrando a cena.
Acordei mais tarde, com uma puta ressaca, mais moral do que física. Desci e ele já tava bebendo, quando passei ele me deu um tapa na bunda e disse: “Vamos terminar aquele assunto, hein. Meu serviço ainda não ta completo”. Seu objetivo era comer meu cuzinho. Falei pra ele falar baixo, ele me disse: “Relaxa, ela ta tomando banho”. Mas o chuveiro desligou e logo minha amiga saiu do banheiro. Foi um alivio quando ela saiu cantando e rindo, dizendo que o dia ia dar praia.
Por volta de 14:00 h, o sol ainda tava alto e fomos à praia e começamos a beber de novo. Minha amiga, realmente era fraca pra bebida. Não tinha nem anoitecido e ela já tava falando um monte de abobrinha e mexendo com todo mundo na rua. Nem prestava atenção no marido dela me dando altas cantadas, elogiando minha bunda e tentando colocar minha mão no pau dele por debaixo da mesa. Sem contar que ele ficava falando toda hora: “Hoje o bicho vai pegar”, se referindo a promessa dele de comer meu cuzinho. Eu, lógico, tava apreensivo, não sei de medo ou de tesão.
Minha amiga já ta muito bêbada, ai pedi pra irmos embora. Mas quando entramos no carro, ela não quis entrar e voltamos a beber, mas fiquei de olho nela. Mesmo sabendo que isso ia facilitar as coisas, minha consciência não permitia que ela ficasse pior do que já estava.
Ao final da noite quando fomos embora, ele a carregou no colo e levou ela direto pra cama. Eu tava disposto a não deixar rolar nada, tava me sentido incomodado com isso. Mas ele levou mais cerveja pra casa e insistiu que eu continuasse bebendo com ele. Fiquei mais um tempo e resolvi tomar banho e disse que ia dormir e tranquei o acesso da escada, mas meu tesão tava incontrolável e abri de novo a porta, ele escutou o barulho e quando vi, ele já tava parado na porta do quarto com 1 garrafa de cerveja e 2 copos na mão. Ele colocou os copos no chão, encheu e me ofereceu 1. Sentou do lado da cama, brindou e me beijou. Aquela boca deliciosa quebrou toda a minha resistência. Ele tava tão afoito que começou a arrancar minhas roupas e a suas ao mesmo tempo. Me levantou e começou a percorrer a sua língua pelo meu corpo inteiro. Aquela barba por fazer roçando meu pescoço me deixava louco. Ai foi a minha vez de ir lambendo ele por inteiro, até chegar na sua piroca deliciosa. Retinha, comprida, morena claro, mas com a parte do prepúcio aberto mais clarinha. Eu alternava entre chupa-lo e beijar sua boca deliciosa. Enquanto isso, seu dedo molhado com cuspi, explorava meu cuzinho. Até ele não aguentar e me colocar de quatro na cama e cair de boca no meu cuzinho. O cara gostava mesmo de cu. Seu jeito de lidar com a situação, enfiando sua cara no meio da minha bunda e a língua dentro do meu cuzinho, mordendo minha poupa, alternando com leves tapas. Se o pau dele não fosse tão grande, juro que nem precisava de lubrificante, de tanto que ele deixou meu cuzinho todo melado. Então ele se posicionou aquele pirocão na portinha do meu cuzinho e foi empurrando devagar, até encaixar tudo. ´(Sério, to de pau duro só de lembrar). Socou com vontade, me virou do avesso, foi de 4, frango assado, me fez sentar no pau dele de frente e de costas, até a gente gozar gostoso. Já era quase 3 da manhã e estávamos ali deitados abraçadinhos. Senti de novo sua piroca acordando de novo e repetimos a dose. Desta vez foi só de frango assado, porque ficamos nos beijando enquanto ele cravava sua madeira em mim com ritmo as vezes lento e as vezes tipo bate estaca e gozamos mais uma vez.
Antes do dia amanhecer, ele desceu. Eu coloquei meu sono em dia e acordei bem tarde. Quando desci, os 2 estavam na sala, abraçadinhos no sofá, vendo filme. Minha amiga toda maliciosa me perguntou: “E aí Lucas, como foi a sua noite? Foi boa?” Quase tive um enfarte na hora, porque sabia do que ela estava falando. Mas ainda assim fingi que não sabia. Ela me disse que sabia de tudo. Que desde o começo do relacionamento deles, eles combinaram de serem abertos a tudo. Ele gosta de cu, mas ela não curte. Ela deixava ele foder um cu alheio, desde que não fosse de mulher e que não rolasse sentimentos na relação. Que os 2 já tinham fodido com outras mulheres e homens antes, que ele insistia muito que queria comer um cuzinho a muito tempo, então pensou em mim, que meu perfil e minha bunda era o estilo dele. Mas como eu era muito amigo dela, ela ia ficar sem graça de participar. Porém disse que não era pra criar sentimentos.
No dia seguinte voltamos para nossa cidade como se nada tivesse acontecido, mas fiz uma promessa a ela que isso não aconteceria sem o consentimento dela. Na verdade ele foi 2 vezes na minha casa. Ele disse que ela sabia e concordou em troca dele não tentar comer cuzinho dela, mas eu não acreditei muito nele.
O que interessa é que vcs são felizes. Bjs
Muito bom seu conto me deu tesão
Há amizades que valem a pena arriscar... Gostoso conto.