Lucas era 12 anos mais velho que eu, um cara grandão que intimidava até se conhecer melhor e ver que ele era super educado e prestativo, mas também bem divertido. A barba já era um pouco grisalha mas o corpo bem raspadinho porque a namorada gostava.
Com a nossa diferença de idade, ele virou um mentor pra mim, tanto em questão de trabalho quanto de vida pessoal. Era comum a gente sair pra beber e ficar batendo papo depois de bater o ponto, e foram nessas conversas que fomos descobrindo coisas em comum e a nossa intimidade foi aumentando, até chegar o ponto em que a gente já tava falando de coisas tipo como nós dois gostávamos de dormir sem roupa, e ele achava um saco quando tinha viagem da empresa porque ele tinha que dormir vestido por dividir o quarto, ou como ele sentia falta de poder transar com gente diferente e a namorada se recusava a ter um relacionamento aberto. Uma coisa que me chamava atenção era como ele viva dizendo pra eu aproveitar a vida de solteiro enquanto eu podia, ele também vivia falando que eu tinha sorte de gostar de homem, que sexo era bem mais fácil e sem frescura. Claro que podia ser a bebida falando, mas depois desses comentários, eu não podia deixar de olhar meu amigo com outros olhos.
Falando na namorada que eu mencionei, ela vivia tentando controlar a vida do Lucas, mas nunca ficava satisfeita e vivia com ciúmes, então toda vez que ele me contava alguma coisa eu falava que ele devia se mandar logo desse relacionamento. Bom, dito e feito, um dia ele me chamou pra ir beber e me contou que tinha terminado tudo, que não aguentava mais se sentir preso, e tava até mais leve sabendo que não tinha ninguém pra ficar cobrando o horário que ele ia chegar em casa ou onde ele tava.
Agora que não tinha ninguém cobrando a presença dele, o Lucas começou a ir trabalhar mais tarde porque odiava acordar cedo, e por consequência também começou a ficar no trabalho até mais tarde da noite. Ele preferia trabalhar com a empresa vazia ao invés do barulho de um monte de gente, mas de vez em quando ele me convidava pra ficar até mais tarde com ele, então aos poucos fui alinhando meu horário com o dele, e ficamos os dois trabalhando sozinhos de noite e responsáveis por fechar tudo.
Era realmente bem mais calmo nesse horário, até o transito pra voltar pra casa era melhor, sem contar que a gente podia ficar conversando sobre qualquer coisa sem ter ninguém pra ouvir, colocar música alta, e no geral era bem melhor sem ninguém pra atrapalhar. Agora que tava solteiro, uns amigos do Lucas ficavam mandando putaria pra ele, mas era mais zoeira do que pornô de verdade. As vezes eu só ouvia uns gemidos vindo do celular dele e a gente já ria junto porque eu sabia exatamente o que era. O negócio é que com a namorada sempre em cima, ele realmente não tinha mais habito nenhum de ver pornô porque a namorada considerava traição ele bater punheta assistindo outras mulheres (pra verem o nível da situação). Foi aí que ele comentou que nem sabia mais onde assistir, e eu tive que aproveitar a oportunidade.
Sentei no lado do Lucas, peguei o computador dele, e comecei a dar um tutorial pro cara. Mostrei site com vídeo pornô, contos eróticos, até expliquei o que era o OnlyFans que ele vivia ouvindo gente falar mas nunca tinha entendido de verdade como funcionava. Ele inclusive ficou chocado quando eu expliquei o modo anônimo no navegador kkkk
Apesar da gente não ter ficado assistindo nada, ver esse monte de putaria foi deixando o Lucas bem animadinho, com ele dando uma segurada na rola por cima da calça de vez em quando. Claro que eu também já tava de pau duro vendo meu amigo daquele jeito, e foi então que ele pediu pra eu mandar esse monte de link pra ele pelo WhatsApp pra ele poder ver tudo em casa, mas eu tive que apontar né?
- Com esse volumão na calça, tu não vai aguentar chegar em casa pra dar uma aliviada não viu kkkk.
Ele ficou meio sem graça, mas começou a rir.
- Assim não vai dar mesmo né, vou ter que dar um jeito kkkk.
Foi aí que ele se levantou e falou que ia no banheiro resolver aquilo ali com os links que eu tinha mandado pra ele.
Fiquei brincando com o meu pau enquanto ele tava no banheiro, até que ele sai.
- Agora sim tô bem melhor.
- Também né, duro daquele jeito não dava pra ficar.
Rimos da situação toda e depois disso nós voltamos a trabalhar. Fiquei meio decepcionado por ele ter ido bater punheta sozinho no banheiro? Fiquei, bem que eu podia ter ajudado kkk, mas já era um sinal de intimidade, e eu sabia que aquilo era só o começo.
Nos próximos dias minha relação com o Lucas seguiu normalmente, ele as vezes comentava algum pornô que tinha visto e falava que eu era um anjo por ter mandado tudo aquilo pra ele, de vez em quando ele até me mostrava alguma cena que tinha dado muito tesão nele e tal, mas eu sabia que aquilo tinha que dar em mais alguma coisa, eu só precisava da oportunidade certa... e ela apareceu.
Nessa época tava BEM calor na cidade, e o escritório parecia uma sauna de tanto que esquentava, mas por sorte tinham dois ar condicionados pra manter a temperatura. Até que chegou um dia que os DOIS ar condicionados pararam de funcionar, parecia mentira, todo mundo passava o dia trabalhando suado e algumas pessoas até foram liberadas pra trabalhar de casa até arrumarem.
Apesar de eu e Lucas trabalharmos mais durante a noite, o escritório já tinha absorvido todo o calor durante o dia e continuava muito quente mesmo sem sol, então até chegar a hora de ir pra casa, nós já estávamos encharcados de suor. O Lucas, ainda mais incomodado que eu, vivia reclamando sobre o calor.
- Meu deus mano, não to aguentando o bafo que tá aqui, pelo amor de deus.
Eu sabia que essa era a abertura que eu precisava, então me levantei e disse:
- Mano, na boa? Tá só a gente aqui, que se foda.
Comecei a tirar a camisa enquanto o Lucas me olhava.
- A gente fica passando calor pra nada, nem tem ninguém pra ver, se quiser tirar também eu não ligo mano.
- Pior mano, tô derretendo aqui.
Ele começou a tirar a camiseta, e eu tive que aproveitar o ritmo.
- Na real foda-se, se é pra tirar a roupa é pra tirar direito.
Comecei a tirar a calça também, e com um sorrisinho o Lucas começou a tirar a dele junto. Deixamos as roupas jogadas em cima da mesa e por um momento demos uma olhada um pro outro, ambos encharcados de suor, e ele passa a mão nos pelos do meu peito dando uma risadinha
- Caralho irmão parece que tu saiu do banho kkkk
Eu respondo passando a mão na cintura dele
- E tu então? Tá brilhando de tanto suor kkkk
Rindo da situação toda, voltamos pras nossas cadeiras pra continuar trabalhando. Lucas de vez em quando comemorava a ideia que a gente teve.
- Nossa como a gente não pensou nisso antes, não dá pra trabalhar de roupa nesse calor.
No dia seguinte, quando todo mundo saiu da empresa e estávamos só nós dois, foi ele que já se levantou tirando a roupa, e eu acompanhei logo depois.
Virou o novo normal, assim que estávamos só os dois, saíam as roupas e ficávamos só de cueca. Ver meu amigo quase pelado só me atiçava mais, ainda mais quando a rola dele ficava marcada na cueca suada.
O Lucas tava gostando tanto dessa nossa liberdade que mesmo quando o ar condicionado foi arrumado, a gente continuava regulando a temperatura pra poder trabalhar sem roupa de noite, mas eu sabia que agora aquilo tinha que ir mais longe, e ainda tinham muitos dias de calor pra convencer ele que melhor do que ficar sem cueca, era ficar sem nada, e que melhor do que bater punheta sozinho, era bater acompanhado de um amigo...
Mas como essa história avança, eu deixo pra contar uma outra hora...
Parou no melhor sacanagem 🤜💦
Que isso rapaz, eu aqui todo animado esperando o desenrolar.
Gostei do inicio, acompanhando