Como meu colega do trabalho virou meu parceiro de punheta

Voltei pra continuar a história do meu primeiro conto sobre meu colega do trabalho. Recomendo ler a primeira parte pra ter todos os detalhes, mas resumindo a primeira parte, eu e Lucas trabalhávamos juntos e fomos criando cada vez mais intimidade, até que um dia o ar condicionado do trabalho quebrou, e sozinhos no calor infernal, convenci ele que a gente devia tirar a roupa e ficar só de cueca pra se refrescar, o que virou rotina nossa sempre que ficávamos trabalhando sozinhos de noite.

No último conto, comigo e com o Lucas gostando de trabalhar juntos só de cueca, eu já sabia que queria aquilo avançando, mas como não quis pressionar muito, fui ficando de olho nas oportunidades que apareciam.
Um exemplo é que como a gente se levantava as vezes, óbvio que a rola marcava na cueca, e uma vez ou outra eu tava meia bomba ou até de pau duro mesmo, mas eu só ignorava como se nada tivesse acontecendo, até porque não tinha como esconder de qualquer jeito. Como o Lucas nunca comentava nada, eu continuei fazendo, e ele também começou a não fazer questão de esconder nada, apesar de que no caso dele acho que nunca chegou a exibir o pau totalmente duro que nem eu, mas já era o bastante pra ficar atiçando a minha imaginação.

Agora, a oportunidade que eu REALMENTE precisava veio num dia que eu olhei pro lado e vi o Lucas lá na mesa dele, assistindo alguma coisa no computador, e pra minha surpresa ele olhava pra tela enquanto ficava passando a mão dele no pau por cima da cueca. Além do tesão, começaram a passar perguntas pela minha cabeça. Será que ele tava assistindo putaria no computador? Será que ele já fez isso outras vezes e eu nunca notei? Eu precisava tirar a dúvida.
Inventei uma pergunta aleatória sobre o trabalho pra chegar do lado dele, e enquanto ele respondia eu prestei atenção nas guias do navegador, ele tinha trocado a aba, mas tava bem ali "Xvideos". O safado tava mesmo vendo pornô e passando a mão na rola comigo ali mesmo. Eu até pensei em deixar quieto, mas tive que aproveitar a chance pra cutucar.
- Tá vendo alguma coisa legal aí é?
- Ah, pouco trabalho pra fazer né mano kkkk
- Só se liga que com o tanto que tu tá esfregando daqui a pouco vai rasgar a cueca.
Ele ficou meio envergonhado, acho que foi aí que ele se ligou que eu vi o que ele tava fazendo.
- Porra foi mal, me animei aqui, desculpa mesmo.
- Que isso mano, não to falando pra ti parar não kkkk Tu não tá fazendo nada que eu não faça também.
- Ah tá, sério? Caralho e eu achando que tava me passando.
- Ih, pra ti me chocar vai ter que tentar muito mais, só vê se não esporra na tua mesa inteira hein kkkk
E foi aí que eu voltei pra minha cadeira com senso de missão cumprida (e com o pau duro). Agora era só torcer que o Lucas se soltasse ainda mais.

Na próxima vez que eu vi ele mexendo na rola, eu até joguei nele um rolo de papel higiênico que eu trouxe do banheiro falando pra ele não se sujar. Ele começou a rir e jogou de volta em mim, mas logo voltou a passar a mão no pau mesmo comigo olhando. O importante é que ele nem ligava mais se eu tava vendo, pra ele aquilo ali era só coisa de macho, e o único vendo era outro macho que também fazia igual.
Com essa situação, comecei a fazer que nem ele mesmo, e toda vez que meu pau subia eu não hesitava em ficar passando a mão que nem o Lucas fazia.
Logo a gente já tava passando a mão no pau por dentro da cueca mesmo, e as vezes se ele não tava usando fone, eu até ouvia o som do pornô que o Lucas tava vendo. O curioso é que apesar de estarmos basicamente batendo punheta na mesma sala, a gente nunca gozava, era só pra dar uma aliviada mesmo.
Claro, isso até que um dia eu me animei um pouco demais e... acabei não conseguindo me segurar. Quando notei que ia gozar, tentei tirar o pau pra fora da cueca, mas já tinha melado ela inteira. No pânico eu fui no banheiro do jeito mais discreto possível, mas mesmo limpando, a cueca tinha uma mancha gigante e não tinha como esconder. Apesar de toda a situação de querer que o Lucas fosse se soltando, aquilo ali não tava nos planos, mas como não tinha o que fazer mesmo, só agi com o máximo de naturalidade possível, e no caminho de volta pra minha mesa é claro que o Lucas já teve que comentar.
- Iiihh, alguém não conseguiu se segurar hein kkkkk
- Porra mano quando eu me toquei não dava mais tempo.
- É um punheteiro mesmo.
- Eu?? Tu passa a noite toda com a mão no pau aí e nem pra terminar o serviço.
- Pelo menos não fico com a cueca toda esporrada.
- Na próxima eu vou gozar aí na tua cara então.
- Tu não é louco.
Porra mano, aquela provocação foi o meu limite, foi aí que eu taquei o foda-se completamente, me abaixei, tirei a minha cueca, e joguei bem na cara dele.
- PORRA MALUCO QUE ISSO??
- Ué, não falei que eu gozar na tua cara? Tá aí o que eu gozei kkkkk
Ele tirou a cueca da cara e deu uma olhada na mancha de porra.
- Que nojo mano kkkk Pega logo isso aqui, até perdi o tesão kkkk.
Ele jogou de volta minha cueca, mas com esse tom de brincadeira eu notei que o Lucas não deu bola nenhuma pra eu estar sem roupa, então eu fiz questão de guardar e continuar pelado. Se pra ele não fazia diferença, óbvio que eu ia aproveitar.

Apesar disso, nos dias seguintes eu voltei a ficar só de cueca porque o Lucas não tinha ficado pelado comigo, e era meio estranho ficar sem roupa sendo que ele não tirava a cueca junto, mas de vez em quando ele passava perto de mim, até durante o dia quando ainda tinham outros colegas na empresa, e sussurrava no meu ouvido "punheteiro", e quando a gente tava sozinhos de noite ele as vezes pedia pra eu mostrar se eu tava com a cueca limpinha ou se tinha me sujado kkkk. Toda essa situação virou uma piada interna entre a gente, mas eu fui abraçando a ideia. Comecei a bater punheta as vezes sem nem tentar ser discreto, a diferença é que nessas vezes eu pelo menos conseguia limpar a porra com o papel higiênico que eu comecei a deixar na minha gaveta. Toda vez que o Lucas via ele começava a rir, até porque ele sabia que com ele me chamando de punheteiro, eu tava provocando de propósito pra merecer o nome.
A questão é que a minha naturalidade foi fazendo ele se soltar também, e eu percebi isso num dia em que ele me chamou pedindo o papel higiênico, e quando me virei lá tava ele, com o pau pra fora e com o peito todo gozado como se fosse a coisa mais normal do mundo. Apesar do tesão, tive que rir né?
- Kkkkk finalmente hein, agora não sou o único punheteiro daqui.
- Que merda hein, acho que a gente tá no mesmo barco agora kkkk
Joguei o papel pra ele se limpar, e depois ele passou por mim pra jogar o papel no lixo com o pau pra fora e tudo, sem vergonha nenhuma.

Dali pra frente, a punheta por dentro da cueca foi evoluindo. Botar o pau pra fora na hora de gozar era normal pra não sujar a cueca, depois já botávamos pra fora assim que a punheta começava, e quando eu vi a gente já tava abaixando as cuecas até o tornozelo na hora de bater uma, e como toda vez o Lucas pedia o papel pra mim, eu via todas as vezes que ele gozava. Já não tinha mais vergonha nenhuma ali entre a gente, essa putaria que a gente compartilhava tinha virado a coisa mais natural do mundo, e se ainda não era óbvio, agora não tinha dúvida que a gente ficava trabalhando de noite só pra bater uma juntos (até porque a gente fazia bem pouco trabalho mesmo), fora que mesmo sem a gente ter trocado essas palavras desse jeito, eu sabia que o Lucas tava curtindo pra onde isso tava indo, e nenhum de nós dois tava escondendo isso.

O próximo passo era obviamente dar um jeito de fazer uma mão amiga com o Lucas, eu tinha certeza que ele ia topar pelo menos experimentar, e a esse ponto eu não tinha nem que ser discreto sobre a ideia, mas como nunca pode ser tão fácil assim, a gente só chegou nesse nível de intimidade logo antes do Lucas ser forçado a tirar duas semanas de férias por ele ter muitos dias de folga acumulados. Porra, tantos dias de tesão sem poder fazer nada com ele iam me matar.
Por sorte, logo no terceiro dia sem ele lá, a gente acabou se ligando por uma questão completamente aleatória, e quando ele perguntou como tava no trabalho esses dias, eu respondi:
- Ah mano, tem pouca demanda, tô até indo pra casa mais cedo, sem companhia de noite não tem graça.
- Aaaah tá com saudade já?
- Saudade de ter um parceiro de punheta isso sim.
- Porra apaixonou em mim é? Nem bate mais sozinho kkkkk
- Aham vai nessa, tu deve estar o dia todo punhetando aí na tua casa mas tu sabe que não é a mesma coisa sim mim também.
- Tá tá, deu de choro, se tu tá tão carente chega aqui esse fim de semana que a gente resolve rapidinho. Tô com uma garrafa nova de whisky que vou deixar pra estrear contigo então.
- Porra aí sim, pode deixar que eu vou aí.
- Tô te esperando então.
Essa seria a primeira vez que eu iria na casa do Lucas, e ainda por cima, parecia que dessa vez quem tava querendo provocar era ele. E quer saber? Eu tava louco de vontade pra morder a isca e ver no que essa visitinha ia dar...

No próximo conto eu falo pra vocês sobre esse fim de semana...


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Comentários


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billie Comentou em 09/06/2024

Delicia de conto, tô doido pra ver até onde isso vai

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thomasativo Comentou em 03/06/2024

Ansioso pela continuação, não demore por favooor!!!

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kinkyabc Comentou em 26/05/2024

Meu, q conto ótimo! Ansioso pela continuação!!

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mlsdylon Comentou em 24/05/2024

Bem q a putaria poderia ser no escritório mesmo

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thomasativo Comentou em 23/05/2024

Que show, mano. Os contos tão nota 10, já tem fãs aqui! hahaha Aguardando o próximo capítulo ansioso!

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mairinho Comentou em 21/05/2024

Nossa que evolução gostosa. Ansioso pelo próximo conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lobaopeludo

Nome do conto:
Como meu colega do trabalho virou meu parceiro de punheta

Codigo do conto:
213860

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/05/2024

Quant.de Votos:
21

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