Finalmente fodendo com meu colega do trabalho na casa dele... mas tive que dar também

Mais de um mês desde o último conto, já começo me desculpando pela demora porque tá foda ter tempo de escrever, mas pra compensar voltei pra contar mais uma parte da minha história com o meu colega do trabalho (acho que o capítulo mais longo até agora), e dessa vez a continuação direta do último conto, onde eu fui na casa dele e além de batermos punheta juntos, o clima esquentou e a gente finalmente se pegou de vez até cairmos no sono.
Na manhã seguinte, acordei sozinho na cama, imaginando que o Lucas já devia ter levantado antes de mim. Só ali, sem ninguém, bateu o que realmente tinha rolado no dia anterior. Desde o início desses contos eu tava atiçando pra ver no que ia dar, mas de alguma forma parecia surreal ter chegado naquele ponto, eu tava realmente pelado na cama do cara que é um puta parceiro meu, hetero (na teoria), e isso depois da gente ter se pegado e gozado um no outro mais de uma vez. Fiquei ali pensando se a brincadeira tinha ido longe demais, se ia afetar a nossa amizade, porque pra mim aquilo era uma putaria gostosa pra caralho, mas não é como se eu quisesse namorar o Lucas ou alguma coisa assim...

Enfim, paranoias da minha cabeça. Pra ver no que ia dar eu tinha que me levantar, mas quem disse que tinha roupa pra eu me vestir? Tinha ficado tudo na sala.
Beleza, depois de tudo, se ver pelado não é pra ser problema, então tomei coragem e saí do quarto. Na sala notei que as roupas ainda estavam no chão, o whisky ainda na mesa, e logo o Lucas veio saindo da cozinha segurando café.
- Bom dia irmão, não quis te acordar. Passei um café agora se tu quiser.
Pra minha surpresa ele parecia bem tranquilo, tão tranquilo que tava pelado que nem eu, e pela textura dos pelos da barriga e do peito dele, nem banho tinha tomado pra limpar a porra seca que tinha ficado no nosso corpo quando a gente dormiu, imagino que tinha acabado de acordar também.
Fui pegar o café na cozinha e sentei com ele de boa, apesar da loucura da última noite, tudo parecia normal entre a gente, tanto que foi ele que começou a puxar assunto:
- Que que tu tá pensando pra hoje mano? Vai querer ir pra casa daqui a pouco? Se quiser ficar aí, amanhã eu te deixo no trabalho.
- Ué, mas tu ainda tem uma semana de férias, fica aí, não precisa se incomodar comigo.
- Porra, que incomodar o que, ontem foi o único dia que eu fiz alguma coisa legal além de ficar assistindo tv pô, não me custa te deixar lá e depois eu volto pra casa.
Teve um momento de silêncio depois dele dizer isso, porque ele meio que deixou escapar que gostou da gente ter ficado no dia anterior. Tive que aproveitar a abertura né.
- Ah eu posso ficar por aí se tu preferir...... se dá uma alegrada nas tuas férias, tá valendo né? kkkkk
- Valendo pra caralho, sem contar que a gente não terminou aquele whisky, hoje a gente vai começar a beber cedo que é pra não deixar resto.
- Fechou então, mas tu tá ligado no que deu ontem a gente ficando bêbado né?
- Eu não fiquei bêbado não, tu que é mole, eu custo bem mais pra ficar louco assim.
- E eu achando que ontem tu tava soltinho por causa do álcool.
- Claro que não, aquilo ali era tesão isso sim, depois de largar a minha mina eu tava na seca, tava precisando aliviar.
- E fui eu que tu chamou pra isso?
- Ah nem se faz de inocente não, tu tá me provocando faz um tempão tentando ver até onde tu consegue ir, mas não é só tu que joga não viu.
- Então tá, tu me pegou kkkkk Sem joguinho agora. Mas falando sério, não achei que tu ia querer fazer nada com outro cara.
- Ah mano, sei lá, nunca tinha feito mas eu já tava um tempo só na minha, e contigo provocando eu acabei ficando curioso. Mas também tu é parceiro, eu sei que vai ficar entre a gente, tá ligado?
- Claro...
Nesse ponto da conversa a gente já tinha terminado o café e sentado junto no sofá com a televisão ligada, aí eu continuei a conversa.
- Te falar, eu até tava com medo de ficar um clima meio estranho entre a gente depois de ontem, mas que bom que tá de boa.
- Porra mano, mais que de boa, a gente é brother que nem sempre, só que agora tem uns benefícios a mais né kkkkk
Enquanto ele falava isso, lá veio o Lucas botando o braço dele por trás do meu pescoço que nem no dia anterior, me puxando pra mais perto. A gente já tava ficando de pau duro com o papo e eu aproveitei pra passar a mão na rola dele.
- Já tá querendo esses benefícios essa hora da manhã é?
- Pra essas coisas não tem hora...
Foi aí que começou, nos aproximamos e começamos a nos beijar enquanto eu comecei a punhetar ele devagar. O Lucas pausou o beijo pra comentar:
- Tu acha isso cedo, mas a minha mina me acordava com um boquete toda hora, eu ia trabalhar felizinho.
- É um puto mesmo né? Já entendi a tua deixa.
Parei a punheta e desci entre as pernas do Lucas, que falou surpreso:
- Caralho mano, sério?
- O que? kkkk
- Tu vai mamar mesmo? Se eu soubesse eu tinha dado uma ajeitada aí, tô todo pentelhudo.
- Ainda bem, se depender de mim tu não raspa mais nada, homem não tem que ser lisinho.
- Minha mina nem chegava perto se eu não depilasse.
- Só relaxa mano, comigo é outra história.
Nem dei a chance dele continuar falando, engoli a rola dele com tudo na hora. Admito que não costumo fazer boquete, prefiro receber, mas uma vez ou outra eu abro uma exceção, e o Lucas com certeza ia ser uma delas.
Conforme eu ia lambendo e chupando o pau dele, o Lucas só conseguia gemer e revirar os olhos, enquanto isso eu só aproveitava o gosto daquela piroca e o cheiro dos pentelhos em que eu enfiava meu nariz, aquele cheiro de macho que já tinha gozado comigo várias vezes ontem e até agora nem tinha se limpado. Não demorou muito tempo e ele agarrou a minha cabeça, me deixando preso com a rola dele na minha garganta, ele anunciou que ia gozar e logo depois encheu minha boca de leite. Pior que me pegou de surpresa e me engasgou mesmo, mas consegui engolir tudo. Quando olhei, o Lucas já tava todo suado e jogado no sofá, então eu só sentei do lado dele e a gente começou a se beijar de novo, queria que ele sentisse o gosto da própria porra na minha boca.
Enquanto a gente se agarrava eu comecei a me masturbar, até porque eu não tinha gozado ainda, mas quando o Lucas notou, ele mesmo pegou no meu pau e assumiu a punheta, e eu aproveitei a mão livre pra me agarrar mais ainda nele. Não deu muito tempo e ele disse:
- Acho bom tu não contar pra ninguém...
Ele se agachou e veio pro meio das minhas pernas segurando o meu pau com as duas mãos.
- Caralho, tem certeza mano?
- Só porque tu me chupou hein, só dá um desconto que eu não sei fazer isso...
Um pouco relutante, o Lucas encaixou a boca na cabeça da minha rola e e lentamente começou a descer. O movimento dele ia devagar, mas ele sabia exatamente por onde passar a língua pra me dar tesão. Não sei se ele tava escondendo que já tinha chupado rola antes ou se só tava fazendo do jeito que ele gostava de receber, mas porra, eu já tava me segurando pra não gozar desde que ele começou. Conforme ele continuava eu fiquei fazendo carinho no cabelo dele, só olhando e pensando em como esse machão hetero começou a bater punheta comigo no escritório e agora já tava me mamando no sofá da casa dele. No fim das contas quando vi que não ia mais conseguir me segurar, fiz a mesma coisa que ele e segurei a cabeça dele no lugar enquanto eu gozava. Se eu me engasguei ele ia se engasgar também. Depois de gozar tudo que dava, soltei a cabeça e o Lucas já foi se atirando pra trás enquanto tossia. Ele me olhou indignado e já veio pra cima de mim:
- Avisa antes filho da puta!
Ele sentou em cima de mim e segurou os meus braços pra me imobilizar e cuspiu a porra na minha boca com raiva, mas quando eu aproximei o meu rosto do dele a gente já começou a se beijar de novo, com aquele gosto passando entre as nossas línguas.
Com ele no meu colo, meu pau já tava roçando na bunda dele durante a pegação e ele nem se importava. Agora a gente tava cansado, mas tinha o dia inteiro pela frente, e eu sabia que tinha que convencer ele a me deixar meter naquele rabo.

A pegação foi aos poucos diminuindo, e a gente acabou ficando meio abraçado no sofá assistindo um pouco de TV, depois demos uma arrumada na bagunça que a gente deixou na casa. Chegando a hora do almoço, Lucas se vestiu pra comprar umas coisas no mercadinho da esquina, e foi quando ele voltou depois de pegar um ar fresco que ele notou uma coisa sobre como tava a casa:
- Porra mano, te falar, nem tinha me ligado mas a casa tá com um cheirão que puta que pariu.
- Sim né, cheiro de macho suado e porra, não tinha como ficar de outro jeito.
Esse comentário já começou a me dar tesão de novo, meu pau foi endurecendo e o Lucas notou que eu já comecei a ensaiar uma punheta.
- Pelo visto tu vai querer impregnar a casa com esse cheiro mais um pouco ainda né? Kkkkk
- Larga a sacola e vem aqui também.
- E o almoço quem que vai fazer?
- Vem logo, vai ser rapidinho.
Nisso ele já tirou a roupa, veio pro meu lado e pegou no meu pau, fizemos uma mão amiga rapidinho, não deu nem um minuto eu acho e a gente já gozou, e ainda foi bem pouquinho, acho que a gente precisava de mais tempo pra se recuperar. A gente riu um pouco da situação e o Lucas foi preparar o almoço.

Quando sentamos pra comer a gente conversou mais um pouco, e o Lucas puxou assunto sobre essa nossa relação e tudo que a gente fez no trabalho.
- Mano, vem cá, tu acha que alguém lá do escritório suspeita dos lances que a gente faz lá?
- Tá falando da gente bater punheta e tal? Acho que não mano, por que?
- Sei lá, agora contigo passando o fim de semana aqui eu fiquei pensando como parece do lado de fora.
- Acho que não parece nada não, todo mundo já sabia que a gente é bem parceiro porque a gente saia pra beber depois do trabalho, talvez até achem que a gente fica falando besteira quando tá sozinho, mas não tem porque achar que a gente tá se pegando e tal.
- É, acho que não...
- Tua cara ainda tá estranha, que que deu que tu não tá falando?
- Ah, um lance com o Mauro que eu achei meio estranho.
Vou falar mais do Mauro nos próximos contos, mas só pra não ficar sem contexto, ele é outro colega nosso do trabalho. Já era bem amigo do Lucas desde antes de eu entrar na empresa, e tinha fama de passar a rola em um monte de mulher. Agora voltando ao conto, eu respondi pro Lucas:
- Que que tem o Mauro?
- É que um tempo atrás a gente saiu pra beber e ele ficou tão bêbado que eu tive que largar ele em casa, só que no caminho ele ficou com um papo estranho de que a gente tinha que comer uma mina juntos qualquer hora...
- Tu recém tinha ficado solteiro né? Vai ver foi por isso.
- É, mas a gente já é amigo faz um tempão e ele nunca veio com esse papo... fora que o cara meteu a mão na minha coxa e ficou com ela ali a viagem toda.
- É, aí já ficou suspeito mesmo.
- Pois é! Eu larguei ele em casa e ficou nisso, mas depois eu fiquei pensando se ele não tinha descoberto alguma coisa da gente e tava tentando provocar.
- Até é estranho mesmo, mas acho que não tem como ele saber... pra ter certeza só se tu desse uma investigada.
- Como?
- Ué, mesmo que ele tivesse bêbado ele tava dando em cima de ti, vai ver se tu der uma provocada dá pra ver se ele sabe alguma coisa.
- Porra mas o cara gosta é de mulher.
- Tu também, mas é comigo que tu tá gozando o fim de semana todo, quem sabe ele também só tá querendo uma coisa diferente.
- É que eu já to ficando contigo né? Ia ser meio estranho.
- Claro que não pô, tu recém descobriu que curte ficar com homem, tem que dar uma experimentada além de mim né.
- Hmm, vamos ver...
Terminamos de comer e fomos lavar a louça, enquanto isso eu fiquei pensando em como o Lucas pareceu surpreso por eu ficar de boa com ele dar em cima do Mauro. Apesar da gente ter deixado claro que aquilo não era um namoro nem nada assim, acho que ele ainda via um tipo de compromisso, mas na minha cabeça a nossa relação era de dois amigos que curtiam se pegar, e era muito gostoso ter um parceiro pra fazer uma putaria assim, mas pra mim era até melhor ter uma flexibilidade ali, até pro Lucas ter experiência com outros caras já que isso tudo era muito novo pra ele.

Depois da louça lavada, bateu aquele soninho depois do almoço e fomos deitar na cama. Ficamos de conchinha e o Lucas fez questão de ficar atrás de mim, e como a gente tava pelado, o pau dele ficou roçando na minha bunda, e eu fui sentindo ele endurecendo. Quando vi ele já tava beijando meu pescoço, e tava bem óbvio o que ele queria fazer, mas tive que segurar o clima ali:
- Tu já não durou nada ali no sofá antes do almoço, tu quer mesmo apressar?
- Kkkk foi mal.
- Tem o dia todo putão, se acalma...... fora que se tu quiser meu rabo, tu sabe que vai ter que dar o teu né?
Ele nem respondeu, mas eu sou ativo e tinha que deixar claro que só rolava se fosse uma troca. A gente ficou de conchinha mas aos poucos o pau dele amoleceu e a gente dormiu.

O sono da tarde acabou durando mais do que a gente esperava, já eram umas 18h quando a gente acordou com alguém tocando a campainha. O Lucas se vestiu correndo e foi atender, mas era só uma vizinha pedindo um negócio emprestado.
O Lucas tirou de novo a roupa e até fez um comentário de como já tinha tanto suor e porra secos no corpo dele que mesmo se vestindo só pra atender a porta, ia ter que colocar essas roupas pra lavar urgentemente pra tirar o cheiro. A gente riu e eu cheguei perto já levantando o braço dele e enfiando a cara naquele suvaco peludão. O cheiro tava forte pra caralho mesmo, mas tava tão gostoso que meu pau subiu na mesma hora. Fui passando a mão no corpo dele até chegar na bunda peluda e agarrar ela com força. Por mim eu comia ele ali mesmo, mas antes de eu avançar ele falou:
- Tu vai querer me comer mesmo né?
- To querendo já faz tempo kkkk fora que é o único jeito de eu deixar tu me comer também...
- Porra mano, acho que dar a bunda é demais pra mim.
- Tu que sabe, mas esse é o preço se tu quiser terminar a noite com tudo que tu tem direito. Fora que tu já experimentou de tudo hoje mesmo né? Pelo menos já matava a curiosidade de uma vez.
- Deve doer pra caralho.
- Dói, mas eu vou com calma contigo... fora que eu posso te quebrar um galho, eu te deixo começar.
- Sério?
- Só se tu não der pra trás depois.
Ele ficou em silêncio, pensativo. Aos poucos ele foi cedendo agarrou a minha bunda com tudo e disse:
- Tá, fodasse, mas eu te como primeiro.
Ele me tacou um beijão e já foi me empurrando pro quarto, me jogando na cama e logo vindo pra cima de mim com força. Naquela hora o Lucas virou um bicho, no fim de semana inteiro ele nunca tinha me agarrado com tanta vontade. A gente tava se agarrando e se beijando quando ele começou a sair de cima falando que ia pegar a camisinha. Mas eu puxei ele de volta pelo braço.
- Tu tem alguma doença?
- Que????
- Doença que pega transando, tu não tem né?
- Não porra!
- Nem eu, e caso tu tenha esquecido, tu não vai me engravidar...
É engraçado pensar que ele esqueceu que não tava com uma mulher, mas na hora ele entendeu e começou a me beijar de novo, já se posicionando pra meter em mim.
No meio do tesão descontrolado eu tive que parar o Lucas e lembrar ele pra ir com calma, que eu também não tava acostumado a dar o rabo. Nisso ele pegou o lubrificante na gaveta do lado da cama, e passou no pau antes de enfiar em mim. Nesse tempo de respirar acho que ele recuperou um pouco da consciência porque ele tava ali no meio das minhas pernas, olhando nos meus olhos respirando pesado, provavelmente pensando no que ele tava prestes a fazer, mas logo ele começou a deslizar pra dentro. Realmente o Lucas tava colocando com calma, devagar, e ainda bem, porque eu tava tão desacostumado que já tive que pedir pra parar um pouco só com a cabeça ali dentro. Mas o tesão tava me pegando e eu preferia passar pela dor de uma vez, então eu me pendurei no Lucas e puxei ele na minha direção pra gente começar a se beijar, só nisso o pau dele já entrou mais um pouco, e no meio dos beijos eu tive que pedir.
- Caralho mano mete de uma vez!
E ele não perdeu tempo, numa estocada só aquela rola tava inteira dentro de mim e eu soltei um gemido tão alto que todos os vizinhos devem ter escutado, o Lucas até ficou preocupado.
- Muito forte mano?
- Fodasse cara, o pior já foi, agora mete e não faz eu me arrepender.
Começamos a nos beijar de novo e ele começou a bombar, ainda tava doendo mas aos poucos eu me acostumava com a dor, e só ficava o tesão. Nossa como tava bom sentir a pentelhada dele batendo no meu rabo enquanto o suor dele pingava em mim.
- Puta que pariu Lucas, me fode!
- Porra eu devia ter te comido faz tempo.
- Então come, aproveita que meu rabo é teu agora.
O Lucas segurou no meu pau e começou a me punhetar enquanto metia.
- Tu vai gozar junto comigo seu puto.
- Segura na minha rola então, me faz gozar!
- Pede direito pro teu macho.
- Porra me faz gozar então, seu macho peludo do caralho!
A gente já tava fora de si, ele batia punheta pra mim no mesmo ritmo que enfiava a rola até o fundo do meu cu, nós dois gemendo sem se importar com quem podia ouvir, a cama encharcada de suor. Finalmente o Lucas anunciou que tava no limite:
- Caralho eu vou gozar!
- Goza então, goza no meu rabo de uma vez!
Ele aumentou o ritmo, metendo em mim sem parar enquanto me punhetava, até que finalmente ele urrou de tesão e soltou todo o leite dentro do meu cu. Sentindo a porra dele no meu rabo eu não consegui mais me segurar e gozei tanto que os jatos foram na minha cara e sujaram até a parede atrás da cama, com os últimos jatos criando um rastro de porra no meu peito. Sem força, o Lucas caiu com tudo em cima de mim, melecando o peito dele com a minha porra, mas também misturando nosso pelos e o nosso suor. Exaustos, ficamos ali desse jeito um pouco pra descansar, tudo enquanto a rola dele ainda tava dentro de mim. Lucas se ajeitou e tirou o pau dali, era tanta porra que começou a escorrer, mas ele nem ligou, só deitou em cima de mim de novo e começou a me beijar.
- Mano, teu cu é bom demais...
- Tu que é um gostoso do caralho... porra, tô sem folego.
- Foi mal se eu te machuquei um pouco.
- Ah, não tem como não doer, mas até que valeu a pena dessa vez...
Apesar de ser ativo eu realmente tinha gostado de transar com o Lucas, eu sabia que a gente ia continuar ficando depois daquilo, mas admito que até comecei a considerar que talvez deixar ele me comer não seria uma ideia tão ruim. Maaaas, eu ainda queria a minha parte do acordo, então eu lembrei ele desse detalhe.
- Tu sabe que agora é tua vez né?
- É... mas mano tá louco eu não consigo nem respirar, dá um tempinho pelo menos.
- Depois da janta então, que que tu acha?
- Graças a deus, tô morrendo de fome.
Ele se levantou e a gente já começou a falar do que ia comer. Dei uma limpada no meu rabo no banheiro e o Lucas brincou:
- Tu que quis sem camisinha kkkk
- Vai dizer, é bem melhor no pelo.
- Demais, minha ex não queria tomar remédio aí toda vez tinha que encapar o pau, um saco.
- É, vai ser bem mais difícil de me engravidar kkkk
- Vou ter que continuar tentando então.
- Só se eu puder tentar também hein, tu não foge da tua parte do acordo.
- Tá, tá, não vou fugir, juro. Deixa eu ir lá fazer a janta.

Na cozinha o Lucas terminou de preparar a comida, e a gente sentou pra comer e se recuperar de antes. Também começamos a tomar o whisky que tinha sobrado, mas eu notei que o Lucas tava bebendo bem mais rápido do que antes.
- Desse jeito a garrafa não vai durar nada hein.
- Porra eu to devendo o rabo pra ti, prefiro ficar bêbado pra ver se crio coragem.
Botei a mão na coxa dele, subindo pra direção do pau.
- Eu te disse que eu vou ir devagar contigo...
- Acho bom...
A gente já tinha terminado a comida, então começamos a nos beijar e ficamos ali um tempo até terminar o whisky. Quando achei que ele tava pronto, fomos pro quarto e deitamos de volta na cama que já tava toda marcada de suor. Enquanto a gente se pegava na cama, fui levando minha mão até a bunda do Lucas, acariciando devagar o cuzinho dele. Sabendo o que eu ia fazer, ele pediu pra eu ir devagar:
- Mano pera pera, sério, vai com calma, nunca fiz esse negócio antes.
- Eu vou começar só com os dedos, tá bom? A gente vai aos poucos, confia.
A partir dai comecei a enfiar o primeiro dedo no rabo dele, devagar como eu prometi, no meio dos beijos ele dava um gemido abafado, mas recebeu bem. Fiquei brincando ali no vai e vem e comecei a colocar o segundo dedo, de novo uns gemidos, mas logo ele acostumou. Eu já não tava me aguentando mais e pensei que tava na hora de começar de verdade. Avisei o Lucas e comecei a tirar os dedos de dentro dele, aos poucos guiando ele pra ficar na mesma posição que eu tava antes. Sempre foi minha posição favorita por eu poder olhar pra quem eu tava comendo e poder se beijar enquanto a gente transava.
Peguei o lubrificante e passei no pau, me aproximando dele pra um beijo enquanto ia colocando a cabeça da rola na bunda dele.
- Pelo amor de deus vai com calma cara...
- Respira mano, tu já aguentou os dedos, tu aguenta isso aqui também, tenta relaxar, se não dói mais.
Ele gemia de dor conforme eu ia enfiando, lentamente coloquei até a cabeça toda entrar, então parei um pouco pra ele se acostumar enquanto ele reclamava.
- Como é que vocês dão o cu toda hora? Puta que pariu.
- Tu ainda não chegou na parte boa.
- Então anda logo que daqui a pouco eu vou desistir.
O pedido dele era uma ordem, forcei minha rola pra dentro de uma vez só até minhas bolas estarem encostando na bunda dele. O Lucas deu o berro mais alto que ele podia e começou a me xingar, mas eu botei a mão na boca dele e comecei a foder aquele macho devagar. Aos poucos aqueles gritos de dor foram se tornando gemidos de tesão. Pude tirar a mão da boca dele e começar a beijar de novo. A esse ponto minha rola já deslizava pelo cu dele e eu só ia acelerando. O calor começou a subir, mas dessa vez era o meu suor caindo no peitoral peludo dele enquanto aquele cheirão de macho só aumentava no quarto.
Encarando o Lucas naquela posição, dava pra ver um misto de tesão e raiva, como se ele estivesse puto comigo por estar comendo o cu dele, ou quem sabe só estivesse com raiva de estar gostando de ter um homem metendo tão fundo no rabo dele que ele sentia os meus pentelhos roçando.
Ele me agarrava tão forte que eu não conseguiria sair de cima dele nem se eu tentasse, mas eu não resistia também. No meio da meteção o Lucas ficava xingando de tudo que era jeito, mas antes de eu gozar eu queria que ele admitisse que tava gostando, eu precisava ouvir da boca dele que ele queria minha porra dentro do cuzão peludo dele.
- Fala pra mim vai... tu gosta da minha piroca no teu cu né?
- Vai tomar no cu mano.....
- Vai mano, eu tô quase gozando.... admite que tu tá gostando de ter um macho dentro do teu rabo.
- Para cara....
- Pede pra mim... e a gente acaba com isso logo....
Enquanto eu falava, agarrei o pau do Lucas e comecei a masturbar ele. Ele me encarou um tempo e finalmente falou o que eu queria ouvir.
- Vai de uma vez então, puto do caralho.
- Meu puto é tu... pede direito então, que que tu quer?
- Goza de uma vez no meu rabo seu filho da puta!
Isso era tudo que eu precisava. A partir daí eu virei bicho. Comecei a meter tão forte que tremia a cama, afundava a minha pica no cu do Lucas com toda a força que eu tinha enquanto eu punhetava o pau dele ao mesmo tempo. Não demorou pra eu chegar no meu limite, e na hora que eu vi que ia gozar, cravei meu pau lá no fundo e fui beijar aquele homem enquanto começava a leitar o rabo dele jatada atrás de jatada, acho que nunca tinha gozado tanto na minha vida. Sentindo minha porra no rabo dele, o Lucas já começou a gozar também, tanto que melecou o peito de nós dois e ainda pegou no nosso queixo enquanto a gente se beijava.
Totalmente exausto, só larguei o peso do meu corpo em cima do Lucas. De novo, nossas porras e nosso suor se misturavam e os nossos pelos ficavam todos grudados. Depois de tomar folego, me ajeitei pra ir tirando o pau já amolecido de dentro dele, dava pra ver que eu fiz um estrago, tava bem vermelho e tinha um pouquinho de sangue, mas nada preocupante. Deitei do lado do Lucas e a gente ficou ali abraçados uns minutos sem falar nada. Foi ele quem quebrou o silêncio.
- Não acredito que eu fiz isso...
- Que que o tesão não faz né?
- Porra velho eu dei a bunda irmão.
- E gostou ainda kkkk
- Ah, cala a boca.... doeu pra caralho.
- É, por isso que eu não costumo dar assim.
- Acho bom tu não achar que vai ficar me comendo hein.
- Nem tu viu? Sorte tua que tem bem mais opção além de meter um no outro.
- Se não tivesse eu já tinha te mandado ir embora que nem puta.
- Ah é? E quem ia te ajudar a limpar esse tu rabo todo esporrado?
- Porra nem me lembra disso.
- Vamos de uma vez lá pro chuveiro que eu te ajudo a se limpar.

No banheiro ajudei o Lucas a se limpar, e aproveitamos pra tomar um banho juntos, depois de um fim de semana de putaria, acho que nenhum de nós tinha energia pra fazer mais nada de qualquer jeito. Deitamos na cama e fomos finalmente dormir, até porque no dia seguinte eu tinha que ir trabalhar. Ficamos um pouco de papo na cama e uma hora o Lucas puxou um assunto todo envergonhado.
- Posso te perguntar uma coisa?
- Hm, fala.
- Aquele lance do Mauro que eu te contei, tu não tava falando sério né?
- De tu dar uma provocada nele?
- É.
- Era sério pô, mas só se tu quiser né, se não tiver a fim de nada com ele é melhor não dar corda, mas tu que sabe.
- Tu não fica com ciúmes não?
- Irmão, relaxa um pouco, a putaria é gostosa pra caralho mas tu é meu brother, lembra? Não tô te prendendo que nem num namoro, vai curtir, ainda mais agora que tu descobriu como é ficar com outro cara.
- Tá... é que eu tive uma ideia, não sei o que tu vai achar.
- Fala aí.
- Aqueles lances que a gente fazia de ficar batendo uma no escritório, que que tu acha da gente chamar ele então? Que nem tu fez comigo.
- Aaah tu tá querendo roubar minha tática é? Kkkkk. Mas pode ser, comenta com ele e vê se ele topa, a gente não tem feito muito mas se ele tiver a fim, é uma boa. Só se liga pra ele não vazar isso pra ninguém, daqui a pouco vai todo mundo pra rua por ficar punhetando no trabalho.
- Beleza, vou dar um jeito de falar com ele então... valeu mano.
- Relaxa, to feliz que tu tá dando uma explorada nisso... mas admite aí vai, aquele dia que ele ficou dando em cima de ti tu tava morrendo de vontade de deixar rolar né? Kkkkk.
- Eu não kkkk.
- Aham, por isso que tu deixou ele ficar com a mão na tua perna a viagem toda?
- Tá, fodasse, eu fiquei a fim, mas porra, eu tava recém tava começando contigo, nem sabia que que eu queria.
- Então agora que tu sabe, corre atrás, acho que tu convence ele fácil.
- Tá, então vamos dormir logo que amanhã eu tenho que te levar no trabalho.
Demos boa noite e apagamos totalmente.

Na manhã seguinte eu acordei primeiro, fui no banheiro, e quando voltei vi o Lucas ali, pelado e todo espalhado na cama. Lembrei o comentário que ele tinha feito no outro dia e decidi acordar ele com um presentinho. Quando ele abriu os olhos eu tava ali com a rola dele na minha boca, que nem ele comentou que a ex fazia. Foi um boquete bem rápido pra gente não se atrasar, assim que ele gozou eu engoli tudo e aí sim a gente se deu bom dia com um beijo.
Tomamos café da manhã, nos vestimos e fomos pro carro. Ele me levou até o trabalho mas me largou um pouco mais longe pra não correr o risco de alguém ver a gente juntos, ainda mais considerando que o Lucas tava de férias, então nem faria sentido ele estar ali. A gente se despediu com mais um beijo e assim que eu abri a porta ele botou a mão na minha coxa e disse:
- Fim de semana que vem, bora repetir?
- Bora.

Fui trabalhar sem acreditar naquele fim de semana, e em todos os outros dias que ainda iam vir. Vi o Mauro na mesa dele e me deu um puta tesão só de pensar do que ia dar quando o Lucas falasse com ele, mas essa história e o que rolou nas próximas semanas eu deixo pra falar nos próximos contos...


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Comentários


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numero21 Comentou em 08/09/2024

Poderia ter fotos sem comprometer a vcs. Ótimo conto

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mlkpassivocwb Comentou em 15/07/2024

Um dos melhores dos últimos tempos! Tô precisando de um brother assim agora que estou solteiro haha

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kinkyabc Comentou em 13/07/2024

Pqp mano, seus contos são bons d+! Delícia essa pegação com teu brother!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lobaopeludo

Nome do conto:
Finalmente fodendo com meu colega do trabalho na casa dele... mas tive que dar também

Codigo do conto:
216276

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/07/2024

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12

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