Finalmente tinha chegado o fim de semana que a gente marcou, o combinado era eu ir pra casa dele ali pelo final da tarde, aí a gente pedia alguma coisa pra jantar e bebia o whisky que ele tava guardando, mas claro que eu já esperava bem mais do que isso.
Chegando lá eu bati na porta e depois de uns segundos o Lucas veio me receber, e que visão eu tive quando ele abriu a porta...
O Lucas já tava só de cueca, que nem a gente ficava no escritório, mas não só isso, ele também tava todo suado quando veio me cumprimentar.
- Falaaa mano! Entra aí, me pegou bem no final da minha corrida.
Quando entrei, realmente tinha uma esteira no canto da sala de estar dele, o suor tava explicado. Mas porra, o cheirão de macho que tava na sala me deixou de pau duro na hora. O Lucas voltou pra esteira e me falou pra ficar a vontade enquanto ele terminava.
- Mano, pode largar tuas roupas onde tu quiser, mais uns 5 minutinhos e eu termino aqui.
Ele foi bem direto ao ponto e eu que não ia perder tempo, fiquei só de cueca e deixei as minhas roupas em cima de um banquinho que ele tinha perto da televisão. Meu pau duro eu nem disfarcei, não é como se fosse muita novidade ele ver de qualquer jeito.
Nos minutos que o Lucas tava terminando a esteira eu sentei no sofá e a gente conversou um pouco, mas eu tava muito distraído olhando pra ele pra prestar atenção no assunto. O corpo dele brilhava de suor, e enquanto ele corria dava pra ver a rola pulando de um lado pro outro na cueca. Com a gente batendo punheta sempre sentado, eu também nunca tinha notado como o rabo do meu amigo era redondinho, e outra coisa nova pra mim eram os pelos que ele tinha deixado no corpo, imaginei que por estar de férias em casa ele acabou ficando com preguiça de raspar, mas isso só deixou ele ainda mais gostoso.
Terminando o tempo na esteira, Lucas veio e sentou do meu lado, suspirando de cansaço enquanto apoiava a mão na minha coxa. A perna dele encostada na minha, com o suor grudando os pelos dele nos meus, e então ele diz
- Meu deus, to precisando de um banho.
- Que isso, só um suorzinho.
- Suorzinho nada, to até fedendo, nem botei desodorante pra correr.
- Que drama, o cheiro nem tá ruim.
- Sério??? Vai dizer que isso aqui não tá ruim?
Lucas levantou o braço, mostrando o suvacão que agora tava todo peludo. Cheguei ainda mais perto dele e enfiei a cara ali, cheirando bem fundo enquanto passava a minha mão em volta do corpo dele.
- Por mim devia deixar assim mesmo.
- Porra, tu achou esse cheiro bom??
- Achei kkkk
- Tá louco, viado é foda.
O Lucas levantou e eu achei que ele ia tomar banho mesmo assim, mas ele aceitou ficar desse jeito e só foi pegar um papel com os sabores de uma pizzaria perto da casa dele.
- Escolhe aí pra gente já pedir logo, tô morrendo de fome.
Escolhemos os sabores das pizzas e ele ligou pra fazer o pedido, mas ia levar quase 1h pra chegar, então a gente ia ter tempo. O Lucas passou na cozinha e voltou com uma garrafa de whisky que ele botou na mesa.
- Esse aqui o whisky que eu te falei, todo mundo fala que é bom pra caralho, depois da janta a gente experimenta.
- Pior que faz tempo que a gente não sai pra beber depois do trabalho.
- Faz mesmo, mas também né, anda mais legal a gente ficar no trabalho do que ir pro bar kkk
A gente riu um pouco, e logo depois desse comentário o Lucas voltou pro sofá, botou a mão na minha coxa de novo e falou:
- Por sinal, tem quase 1h, dava pra gente por um negocinho pra assistir até lá.
- A casa é tua, pode botar o que tu quiser.
O Lucas pegou o celular e entrou no Xvideos pra procurar pornô pra gente assistir. Ele transmitiu na TV um até que bem longo de uma mina dando pra dois amigos, e sem perder tempo começou a baixar a cueca, logo tirando ela e jogando pra um canto. Claro que eu acompanhei e ainda aproveitei pra jogar a minha cueca por cima da dele. Começamos a bater nossa punheta juntos, pela primeira vez assistindo o mesmo pornô. Resolvi arriscar um pouco e passei minha mão em volta da cintura do Lucas, trazendo ele pra ainda mais perto. A resposta foi ele ficando ainda mais colado em mim enquanto passava o braço por trás do meu pescoço. Como se não bastasse o pornô, o cheiro, e todo o contexto, ainda dava pra sentir o corpo dele grudando no meu pelo suor, eu tive que bater com bastante calma e me controlar muito pra não gozar em uns 2 minutos. O tesão tava grande demais.
Era difícil focar na televisão com o Lucas ali do meu lado, quase o tempo todo o que eu tava assistindo era ele. O suor que tinha secado começou a escorrer de novo, passando pelo peitoral dele, que agora tava coberto com os pelos ainda crescendo, e depois chegava nos pentelhos que ele também não tava mais aparando. Ele socava o pau dele com calma, dava pra ver que ele também não queria que acabasse tão cedo. As pernas totalmente abertas se roçando nas minhas, sem contar em como as vezes dava pra sentir ele me apertando com o braço que ele tinha apoiado por trás do meu pescoço. Falando nesse braço, por estar esticado e eu estar bem perto, dava pra sentir o cheiro daquele suvaco toda vez que eu virava pra assistir a punheta dele, e quando o tesão tomou conta de mim eu enfiei o nariz ali e dei um cheirão, e foi isso que acabou comigo, porque na hora o Lucas virou pra mim e sussurrou:
- Safado da porra.
Não me aguentei, taquei um beijo no Lucas. As nossas línguas começaram a se entrelaçar de um jeito que o tesão ficou incontrolável, a gente começou a acelerar na punheta enquanto a gente se puxava pra ainda mais perto do outro (se é que era possível). Se passaram só mais uns segundos e eu gozei tanto que a porra melou nós dois do peitoral até a barriga, e o Lucas não demorou muito a nos esporrar mais ainda.
Paramos o beijo ofegantes, exaustos, parecia que eu tinha recuperado o controle do meu corpo depois de passar os últimos minutos totalmente movido por instinto sem nem pensar direito. Agora estávamos os dois ali largados no sofá, cobertos de suor e porra um do outro. Coloquei minha mão na coxa dele, que na real também tava melecada com um pouco de porra que devia ter caído ali, e a gente se olhou e deu uma risadinha.
E então a campainha tocou. Pareceu que aquele som nos tirou do transe e o Lucas levantou rápido.
- Puta que pariu a pizza!
- Caralho mas era pra levar uma hora!
Olhei o celular e já tinham se passado quase 40min desde que a gente fez o pedido. Ainda tinha chegado mais cedo, mas fiquei chocado de quanto tempo a gente tinha ficado ali na punheta. O Lucas foi pegar a cueca pra se vestir e acabou pegando a minha que eu tinha jogado por cima da dele (e sim, me deu um pouco de tesão ver ele vestindo a minha cueca kkkk). O negócio é que o corpo dele ainda tava todo gozado e ia levar um tempo pra limpar, ele tava meio confuso do que fazer, então eu dei uma sugestão:
- Mano, só pega minha camiseta que tá ali e bota por cima pra abrir a porta.
- Porra vai sujar a camiseta inteira
- Irmão, tu já jogou porra no meu corpo todo, caguei se manchar um pouco a camiseta, depois eu lavo.
Na pressa ele aceitou e apesar de ficar meio apertada nele, ela serviu.
Ele foi abrir a porta assim, de cueca e com a camiseta meio manchada porque é óbvio que encostou na porra que tava no peito dele, mas era melhor que nada. Ele pegou a pizza, pagou, e quando voltou pra sala largou na mesa, tirando a camiseta logo depois.
- Depois eu lavo pra ti mano, foi mal manchar tudo.
- Relaxa, até eu ir embora já vai até ter secado, eu posso lavar depois.
Nesse meio tempo eu me levantei e vesti a cueca que o Lucas deixou no chão quando pegou a minha por engano. Ficava meio folgada em mim, meus pentelhos ficavam aparecendo e tal, mas óbvio que ninguém ali iria ligar. Em compensação, a minha cueca tava meio apertada no Lucas, deixando a rola dele bem marcada, sem contar que como não deu tempo de se limpar, o pau do Lucas tinha ficado todo melado e deixava uma marca bem certinha na cueca. Enfim, acabamos não trocando e ficamos com as cuecas um do outro, além de nem lembrarmos mais de nos limpar porque toda a porra e suor já tavam secos. Sendo sincero eu até lembrei dessa parte da limpeza, mas eu sabia que a noite não tinha terminado ali, então pra que limpar o que a gente vai sujar de novo daqui a pouco?
Sentamos na mesa e começamos a comer a pizza. A conversa foi bem coisa de amigo mesmo, a putaria deu uma pausa nesse momento. Colocamos alguma coisa aleatória e ficamos assistindo televisão até a comida terminar. Batemos mais um papo e eu fiquei pensando como era louco que a gente conseguia passar da putaria pra amizade assim tão fácil, por mais que tivesse todo o tesão envolvido, tinha uma parceria ali também.
Logo o Lucas lembrou que faltava uma coisa bem importante nessa noite: O whisky.
Ele levantou e foi abrir a garrafa, servindo pra nós dois bebermos no sofá, e deixa eu dizer, o negócio era bom mesmo, apesar de que eu sou mais fraco com bebida, então fui mais devagar. Ao longo da noite nós fomos bebendo enquanto a conversa continuava, e o álcool foi fazendo a gente se soltar ainda mais e a gente começou a falar de tudo que rolou mais cedo.
- Fala a verdade agora Lucas, tu já tinha beijado um cara antes?
- Eu não mano, tá louco.
- Não fica se fazendo de inocente não que tu gostou, nem foi tão diferente de mulher, pode falar.
- Porra, pelo menos mulher não tem barba pra ficar roçando com a minha.
- Tu fala como se fosse ruim.
- Ah, é meio estranho.
- Vai ter que tentar mais então pra se acostumar.
Ele ficou uns segundos em silêncio pensando, e disse:
- Tá mano, vem de uma vez antes que eu mude de ideia.
Me aproximei e ele de novo botou o braço em volta do meu pescoço pra me puxar pra perto, começamos a nos beijar ali. Dessa vez foi mais calmo, o tesão não tava tão extremo, dava pra ver que ele tava levando o tempo dele pra experimentar bem e eu deixei ele tomar o controle pra ir no ritmo que ele quisesse. Dava pra sentir o cheiro e o gosto do whisky na boca dele e isso só me deixava mais excitado.
- Parece que a barba não tá incomodando tanto assim né?
- Cala a boca, irmão.
Ele me puxa de volta pro beijo e eu decido pegar a rola dele por cima da cueca, logo depois tirando ela pra fora e batendo uma pra ele enquanto a gente se beija. Acho que ele entendeu o sinal porque fez a mesma coisa comigo. Pela primeira vez a gente tava batendo punheta um pro outro, mas eu tive uma ideia melhor. Puxei a cueca dele toda pra baixo e tirei a minha também. Sentando no colo dele.
- Que isso mano, vai querer dar o rabo pra mim agora é?
- Eu não, mas eu tenho uma ideia que tu vai curtir.
Alinhei as nossas rolas e peguei as duas juntas com as minhas mãos, punhetando nós dois ao mesmo tempo. Quando o Lucas entendeu a ideia ele falou que a gente devia ir pro quarto que ia ser mais confortável. Então fomos pra lá e nos deitamos na cama, com ele deitado por baixo, e eu por cima, roçando nossos paus um no outro enquanto a gente se beijava. Fiquei surpreso quando foi o Lucas que pegou nossas rolas pra continuar a punheta, ele quem queria estar no controle agora.
Deixei ele aproveitar enquanto a gente se beijava, até que desviei o meu rosto e enfiei a cara no suvaco dele de novo, aquele cheiro me deixava louco, até comecei a lamber ele do suvaco até a boca dele, e então ele me pegou com força e me virou na cama, me deixando por baixo enquanto ele ficava por cima, aí ele falou:
- Vamos ver se é tão bom assim.
Ele enfiou a cara no meu suvaco e começou a cheirar igual eu fiz.
- Vai dizer, é bom um cheiro de macho né?
- O teu é.
Ele voltou a me beijar, acelerando o ritmo da punheta. O tesão era sem igual, nossas rolas roçando uma na outra, nossos pentelhos e os pelos do corpo se enroscando como se fosse uma coisa só, o corpo brilhando de tanto suor, não tinha mais como segurar. Nós dois gozamos quase ao mesmo tempo, gemendo tão alto que eu tenho certeza que os vizinhos ouviram. Nossa porra se misturou toda no meu peitoral e na minha barriga, e olha, a gente tinha gozado muito.
O Lucas logo caiu com tudo por cima de mim, exausto, espalhando a porra nele também.
Ficamos ali um tempo, recuperando o folego. Lucas deu uma levantada pra se ajeitar e deu pra ver que tudo que a gente tinha gozado tinha virado uma cola grudando o peitoral dele no meu, ele chegou mais perto do meu rosto e a gente começou a beijar mais um pouco, agora com mais calma. Não deu muito tempo e nós dois acabamos dormindo ali mesmo, grudados, suados e com o corpo cheio de porra seca.
Só iriamos conversar sobre tudo que rolou, e o que ainda iria rolar, na manhã seguinte. Mas esse segundo dia do final de semana eu deixo pra contar no próximo conto, não quero enrolar ainda mais pra postar esse aqui, mas espero que tenha valido a espera de vocês!
Putaria boa assim entre amigos machos é a melhor que tem… e ninguém precisa saber🤫 Quero um amigo assim tb
Valeu super a pena, muito obrigadoooo mano!!! Seu jeito de escrever é incrível, parabéns!!! Que venha maaaais!!!!
Maravilhoso, que delícia ficar numa putaria assim, aguardando vc relatar o resto.
Caralho mano... Putaria gostosa. Conta como foi o dia seguinte ae cara...