Putaria no escritório com 3 colegas de trabalho

Faz muito tempo que eu pausei os contos da minha história com o Lucas, o motivo é que a vida anda uma loucura e tava com pouco tempo de escrever mais. Agora no final do ano consegui um tempinho então tô de volta! Pra não correr o risco de ter outra pausa gigante, vou tentar ir mais direto ao ponto pra fechar a história nos próximos 3 contos, e hoje vou contar de como o Mauro, aquele nosso outro colega do último conto, entrou nos nossos esquemas de vez.

Pra quem não lembra, no último conto falei da confraternização da empresa em um sítio, onde o Lucas contou pro Mauro sobre como começamos a bater punheta juntos no escritório, e ficamos de marcar pra ele participar.
Eu e o Lucas conversamos e deixamos tudo esquematizado, combinamos com o Mauro da nossa festinha ser em uma sexta-feira, nós três iríamos mais tarde pro trabalho, e ficaríamos lá até de noite pra compensar as horas, assim quando todo mundo fosse embora, teríamos o lugar todo pra nós.
Desde que o dia começou dava pra ver que o Mauro tava ansioso pra nossa noite, ele ficava encarando eu e o Lucas com aquela cara de safado, e sinceramente acho que ele nem trabalhou direito aquele dia todo. Quase todo esse combinado foi feito entre ele e o Lucas, mas o Mauro foi atrás de mim na cozinha da empresa pra gente trocar uma ideia a sós.
Mauro: E aí mano, tudo certo pra de noite?
Eu: Mais do que certo.
Mauro: Que loucura cara, só tô com isso na cabeça o dia inteiro... mas vem cá, o Lucas não quis me contar, a quanto tempo esse lance tá rolando?
Eu: Ah, começou uns meses atrás.
Mauro: Caralho... o Lucas eu já conheço, mas tu eu não sabia que era puto assim.
Eu: Hoje de noite tu vai ver kkkk Mas pelo que eu ouço, comparado a ti eu ainda tenho que ir muito longe.
Mauro: Quem sabe eu te ensino uma coisa ou outra, mas o safado que começou a fazer putaria no trabalho não fui eu né? Tu não tá mal não.
Uma colega nossa entrou na cozinha pra pegar café bem nessa hora, então encerramos o papo e voltamos pro trabalho, ambos com o pau durasso, só esperando ansiosamente pela noite.

Conforme foi escurecendo, a equipe foi indo pra casa um por um, até a nossa última colega dar tchau.
Os três já ficaram alertas, só esperando o som da porta da frente fechando, e assim que ouvimos, o Mauro foi o primeiro a se levantar da cadeira e gritar "É agora que a noite começa!"
Ele já foi tirando a camiseta e jogando longe, enquanto eu e o Lucas começamos a tirar a roupa com calma, se encarando e rindo da empolgação do novo participante da nossa brincadeirinha. O Mauro tirou as calças e parou quando ficou só de cueca, ele usava uma cueca slip branca mais cavada, com o pau duro marcando pra caralho e os pentelhos aparados dando uma escapadinha por cima do cós. É impressionante como a gente não presta atenção no que tá bem na nossa frente, né? Trabalhando com esse cara todo esse tempo e eu nunca tinha me tocado que além de um baita gostoso, ele tava tão aberto a fazer uma putaria assim, mesmo só com homem envolvido.
Os três já estavam só de cueca quando o Mauro se sentou na cadeira e começou a pegar no pau enquanto esperava os próximos passos.
Mauro: Tá e aí? Vocês botam um pornozinho ou como que é?
Lucas: Escolhe um aí no computador pra gente assistir.
Mauro: Ah tá tirando, vocês tem o escritório todinho pra vocês sem mais ninguém e ficam só vendo pornô no computador?
Eu: Onde mais a gente vai ver?
Mauro: Porra, tem um projetor velho lá na sala do Ricardo (nosso chefe pra quem não lembra), dá pra botar o negócio na parede inteira.

E lá foi o Mauro saindo da sala de cueca e de pau duro buscar o tal projetor que a gente nem sabia que existia, eu e Lucas nos olhamos meio impressionados de como ele já tava tomando as rédeas do rolo todo sem vergonha nenhuma. Logo ele volta pra sala com o projetor e uns cabos pra ligar nos computadores.
Mauro: Aqui ó porra, se é pra fazer uma loucura dessas a gente não vai ficar assistindo só nessas telinhas aí.
Conectamos os cabos em um dos computadores, e ajeitamos tudo pra projetar em uma parede branca que tinha na sala. Antes de eu levar as cadeiras pra perto do projetor o Mauro teve a ideia de pegar o sofazinho da sala do Ricardo e trazer pra nossa, foi meio apertado passar pelo corredor, mas os três já tavam animados com nosso cineminha então valeu o trabalho.
Com tudo pronto, sentamos lado a lado no sofá com o Mauro ficando bem no meio, e começamos a catar algum pornô. Achamos um com dois caras comendo uma mina e decidimos começar por esse.
O Mauro não teve vergonha nenhuma e logo tirou o pau pra fora e começou a punhetar, tava bem claro que com ele não tinha pudor nenhum, então não demorou pra eu e o Lucas jogarmos as cuecas longe, e ele logo acompanhou.
No meio do pornô, o Mauro comentou sobre como ele tinha convidado o Lucas pra comer uma mina com ele e não deu certo, mas comigo ele achava que podia rolar algum dia desses. Ele foi colocando a perna dele por cima da minha, roçando os nossos pelos, e com o cheiro de piroca e suor de macho já subindo no ar, senti que já tava no clima pra partir pros beijos, e porra, que beijo bom, dava pra sentir que o Mauro tava sedento, e meu pau só ficava mais duro com os nossos corpos suados se encostando e com a língua dele passando na minha. Paramos por um momento e indiquei pra ele ir pra cima do Lucas agora, e sem perder tempo eles já começaram a se pegar também. O pornô nem importava mais, eu tava ali só masturbando meu pau assistindo aqueles dois machos se beijando, passando a mão pelos corpos e pêlos um do outro. Assistir o Lucas com esse fogo todo me dava tesão demais, claro que já tínhamos feito de tudo a esse ponto, mas assistir de fora dava um sentimento diferente, e o jeito que ele agarrava o Mauro enquanto as barbas se roçavam, só me mostrava que ele já tava querendo dar uns pegas no amigo dele a bem mais tempo do que ele admitia.
Pra não ficar pra trás, deixei os dois nos beijos e peguei o pau do Mauro, punhetando nós dois enquanto ele se agarrava com o Lucas. Logo ele trocou e começou a me beijar, e ficamos nesse revezamento. Com dois machos servindo ele, Mauro começou a gemer e gozou pra caralho sem nem avisar, acabou pegando em nós dois e um pouco no sofá, mas ele nem ligou.

Ele foi se ajeitando de volta no sofá, agora ofegante, e falou que como tínhamos feito ele gozar, agora ele tinha que retribuir o favor, então ele pegou meu pau e o do Lucas e começou a nos masturbar. Eu segurei ele pela cintura com um dos meus braços pra ficarmos mais perto, e quando o Lucas fez o mesmo eles começaram a se beijar de novo, tava óbvio que tinha um desejo reprimido um pelo outro que tavam finalmente botando pra fora. Não preciso nem dizer que o Lucas gozou primeiro, mas logo depois foi minha vez, e ficamos os três jogados ali no sofá, só rindo da situação toda e jogando conversa fora por um tempo.
No meio desse papo o Mauro agradeceu pelo convite e já falou que a gente tinha que transformar aquilo ali em hábito, também aproveitei o clima pra tirar a curiosidade e perguntar a quanto tempo ele se relacionava com homem, já que eu só tinha visto ele falando de mulher.
Eu: Cara, eu vou ter que perguntar, tu já contou um monte de história de mulher que tu comeu, mas tu fica com homem desde quando?
Mauro: Sei lá mano, desde sempre, nunca tive frescura não.
Eu: É que essas histórias tu não conta.
Mauro: A maioria faz cara estranha quando eu conto, aí falo mais de mulher mesmo, mas já fiz de tudo.
Lucas: Porra, mas nem pra mim tu conta disso.
Mauro: Achei que tu não gostava dessas coisas, fora que vai se foder né? Eu dou em cima de ti e tu fica todo estranho, como que eu ia imaginar que tu gosta?
Lucas: Eu não gostava antes tá? E tu só deu em cima de mim uma vez.
Mauro: Uma vez? Aham, sei.
Os dois ficaram discutindo um tempo sobre isso e pra ser sincero era tanta conversa interna que eu não entendi metade do que tavam falando, mas basicamente o Mauro já deu umas pistas que queria ficar com o Lucas várias vezes e ele nunca nem se tocou, só depois dele começar a ficar comigo é que os sinais ficaram mais claros pra ele. No meio dessa discussão o Mauro também mencionou que já tinha convidado o Lucas pra comer alguma mulher com ele algumas vezes, mas o Lucas ou pulava fora, ou já tava namorando alguém, não que isso impedisse o Mauro já que aparentemente ele nunca se segura só com uma namorada e acaba ou terminando tudo ou metendo chifre mesmo.

Eventualmente decidimos encerrar a noite, limpamos a porra seca dos nossos corpos e do sofá, desligamos o projetor, guardamos tudo nos lugares da onde tiramos e fechamos a empresa. Ao invés de um aperto de mão, o Mauro meteu um beijão em nós dois, e depois dessa despedida fomos pra casa.

Eu podia terminar o conto aqui, mas vou contar também sobre o segundo dia em que nos juntamos pra repetir essa noite porque tem algumas loucuras que me dão tesão só de lembrar, então vale a pena contar rapidinho.
Combinamos tudo direitinho na próxima sexta, e no início foi tudo igual o primeiro dia, tiramos a roupa, trouxemos o sofá, mas antes de começarmos a punheta o Mauro teve uma ideia.
Mauro: Nesse calor ia bem uma cervejinha né?
Lucas: Só se tu tiver garrafa escondida na geladeira
Mauro: Ou a gente manda entregar né animal.
Eu e o Lucas acabamos aceitando a ideia, mas meio apreensivos. Já somos três caras pelados se pegando e batendo uma na empresa, aí a gente manda entregar cerveja no lugar? Dava pra ver que o Mauro não tava pensando muito bem na discrição, mas eu e o Lucas já transamos na sala do chefe, então pode ter certeza que sabemos o tesão de ver até onde a gente consegue ir sem ser pegos.

O Mauro fez o pedido e só ia levar uns minutos pra chegar, ficamos conversando um pouco pra não ter que parar a punheta no meio. Quando chegou, o Mauro saiu da sala pra atender a porta, só que quando ele se tocou que tava pelado, o idiota só pegou uma cueca e foi atender assim mesmo. Não dava tempo de impedir então só ficamos sentados pensando que podia dar merda, mas logo o Mauro volta com a bebida.
Eu: Tu foi atender a porta sem roupa caralho?!
Mauro: Ah, fodasse, o cara nem falou nada.
Lucas: E a câmera que tem na recepção? Aquela funciona animal.
Mauro: Pra que que alguém vai olhar a câmera? Só bebe de uma vez que meu pau já tá estralando.

Mauro tirou a cueca e jogou longe, foi nesse momento que eu me toquei que a cueca era minha, e que ele tinha botado qualquer uma pra atender o entregador. Enfim, o nervosismo começou a passar e o Mauro já veio sentando com as pernas por cima de mim e do Lucas falando que a gente não precisava de pornô. Ele tinha razão, ficamos nós três se pegando, roçando a rola uns nos outros enquanto nos beijávamos. Íamos bebendo a cerveja no meio da pegação e pode ter sido o álcool ou só o cheiro de sexo no ar, mas quando o rabo do Lucas acabou virado pra mim, eu comecei a esfregar meu pau nele sem nem pensar, comecei a colocar dentro e quando vi já estávamos transando. O Mauro louco de tesão foi na frente e botou o Lucas pra mamar ele. Ficamos nessa posição por um tempo até que o Mauro terminou a cerveja dele e quis trocar de lugar, ele tava louco pra comer o amigo a muito tempo e não podia ficar só no boquete. Foi meio apertado mas ajeitamos o Lucas na posição de frango assado e o Mauro começou a meter. Eles não tiravam os olhos um do outro e eu fiquei só na cerveja e na punheta enquanto assistia, até tentei passar a mão na bunda do Mauro mas ele falou que não tava num dia bom, então vi que não ia rolar comer ele ali.
Os dois gemiam tão alto que eu tava com medo dos vizinhos ouvirem, mas não tinha como parar, tava todo mundo com tesão demais. Os sons do saco do Mauro batendo no rabo do Lucas, o suor escorrendo, porra, tava bom demais, acabei gozando antes deles e joguei minha porra por cima do corpo todo do Lucas, que acabou gozando também. Isso foi o que faltava pro Mauro gozar dentro dele, e depois ele caiu por cima pressionando o corpo dele contra o do Lucas no sofá.

De novo estávamos ali, jogados e completamente exaustos. Pelo menos o Mauro era um ativo carinhoso, limpou a porra que tava escorrendo do Lucas, e ficou ali abraçado nele um tempo. Eles se provocavam com o Mauro elogiando o rabo do Lucas, e o Lucas dizendo que na próxima o Mauro é que ia ser o passivo.
Por mais que eu e o Lucas já fossemos bons amigos e estivéssemos tendo nosso caso a um tempo, dava pra ver que ele e o Mauro tinham toda uma história de vários anos e tavam se reconectando bastante, como se o sexo fosse exatamente o que faltava pra eles voltarem a ser próximos que nem eram antes. Apesar da putaria toda envolvida, eu até achava fofo, e ficou bem claro que a nossa brincadeirinha a dois agora era a três, e eu tava bem curioso pra comer o Mauro agora que a possibilidade tava na mesa kkkk.

De novo arrumamos tudo e nos despedimos com um beijo, mas antes de ir embora eu dei um empurrãozinho nos dois.
Eu: Oh Lucas, eu tava pensando, a primeira vez que a gente transou, a gente inverteu os papéis e os dois tiveram que ser passivos né?
Lucas: É, que que tem?
Eu: Ué, acho que a noite só termina quando o Mauro der a bunda pra ti né?
Mauro: Que isso mano, sai fora.
Eu: Só tô dizendo, vocês deviam aproveitar que amanhã não tem que acordar cedo e não deixar nada pendente, nada mais justo né?
Lucas: Não vai dormir lá em casa hoje então?
Eu: Não, acho que o Mauro que devia te fazer companhia dessa vez.
Mauro: Eu até vou, mas não prometo que vou dar a bunda não tá?
Eu: Aí é com vocês.

O Lucas me deu mais um beijo e agradeceu. Os dois foram embora com seus carros e só no outro dia eu fiquei sabendo o que aconteceu. Não posso dar detalhes já que eu não tava lá, mas só digo que pelo que me contaram, o Lucas conseguiu o que queria, e mais de uma vez inclusive!

É isso! No próximo conto vou contar de uma das últimas “aventuras” mais marcantes que nós três tivemos não muito depois desse conto, provavelmente vai ser a última história antes de eu fechar essa série contando como nossa relação ficou depois de tudo isso, mas não posso deixar de contar porque sempre me dá tesão quando lembro, então vejo vocês lá!