Aprendendo as coisas da vida com meu irmão.

Minha família mora na Região dos Lagos, Rio de Janeiro. Éramos em 4 irmãos, e morávamos numa casa simples, mas com um terreno grande. Eu já me tornava uma garota bonita: negra, cerca de 1.65 de altura, seios ficando grandes, com mamilos já bem saltados, bunda grande e buceta já pronta para começar a ser fudida.
Nosso terreno tinha nossa casa, e uma casa extra, quase um quarto anexo para nosso irmão, o único homem dos irmãos.
Por ocasião de uma tempestade, um pedaço de uma árvore em nosso quintal caiu sobre o quarto das irmãs, causando danos severos. Isso fez com que tivéssemos que rearranjar a divisão dos cômodos disponíveis, para podermos nos acomodar. Minha mãe conseguiu ficar na parte da casa que ainda dava para ser usada, com minhas irmãs, que eram menores que eu, mas tive que ir dormir no quarto do meu irmão, no anexo da casa. Meu irmão dormiria num colchonete no chão, e eu em sua cama, pois o anexo só tinha o quarto e um banheiro, era bem pequeno.
Meu irmão tinha 20 anos, um negro forte, 1.90 de altura, um cara quieto, que ficava fora o dia inteiro no trabalho. Nosso pai, havia deixado minha mãe, e assim era como se meu irmão fosse o homem da casa.
Peguei minhas coisas, e mesmo não gostando muito da ideia, fui para o anexo.
Nos primeiros dias foi tudo muito tranquilo, apesar de me sentir deslocada, sensação que aos poucos foi passando. Porém, não havia previsão de quando a obra de recuperação de nosso quarto poderia ser realizada, pois demandava bastante dinheiro.
O tempo foi passando, e me acostumei a ficar no quarto de meu irmão. Porém, com o tempo, comecei a notar umas situações diferentes, como se meu irmão tentasse me ver nua quando ia para o banho. Em algumas ocasiões, tive a clara sensação de que ele ia para o lado de fora do anexo, tentar me observar pelo basculante do banheiro. Mas achei que era loucura da minha cabeça. Com o tempo, passamos a conversar antes de dormir, e numa dessas conversas ele me perguntou se eu tinha namorado, me contou que ele apenas ficava com umas garotas, mas que trabalhava muito, e preferia dar atenção a isso no momento.
Como expliquei, a obra iria demorar, e um dia, meu irmão foi tomar banho, e deixou (creio que de propósito) a porta do banheiro aberta. Eu estava na idade da curiosidade, hormônios em ebulição, e acabei me esticando, da forma mais discreta que podia, para ver meu irmão nu. Era impressionante, nunca tinha visto um homem nu ao vivo, só em fotos e vídeos de sacanagem. Meu irmão era um belo homem negro, mas seu caralho me chamou atenção: era muito grande, grosso, uma cabeça imensa para fora, pesada, toda preta e reluzente, parecendo a mão fechada de uma criança pequena. Cheguei a tremer com aquela imagem, pensando como uma buceta poderia receber uma piroca monstruosa como aquela. De repente meu irmão se virou, e dei um pulo pra não demonstrar que estava o observando, mas acho que não consegui evitar que ele percebesse.
Os dias se passaram, e me pegava com aquela imagem daquele caralho invadindo minha mente, mas fazia força para desviar meus pensamentos.
Dias depois, ele foi foi tomar banho novamente, e deixou a porta aberta, mas ai sabia que era de propósito. Não aguentei e me estiquei de novo para tentar ver. Mas dessa vez, tenho quase certeza que ele notou mesmo minha tentativa. Ele saiu do banho, e eu fingia descaradamente não ter feito nada, mas não nego que minha buceta se encharcou toda, mesmo sendo meu irmão.
Deitamos para dormir, eu na cama, ele no colchonete. De repente, sinto sua mão tocar meus pés. Não falei nada. Lentamente sua mão ia subindo, ate alcançar minha buceta. Devagar senti ele tentando me tocar. No início, tentei evitar, mas aos poucos fui abrindo as pernas, e um fogo ia tomando conta de mim. Quando ele tocou meu grelo e começou a massagear, senti um prazer incrível, nunca antes experimentado. Era algo muito bom e novo. Lentamente ele veio e passou para a minha cama. Me abraçou inicialmente, eu não conseguia falar nada, apenas sentindo meu coração a mil. Depois de me abraçar, ele olhou pra mim e disse:
- Fica calma. Eu percebi você tentando me ver pelado. Sei o que você quer, e vou te dar. Vou te fazer mulher, e esse vai passar a ser nosso segredo.
Eu estava completamente paralisada, mas minha buceta estava encharcada. Ele tirou minha roupa e começou a mamar meus peitos, que já tinham um belo tamanho. Senti os bicos endurecerem e ficarem grandes, enquanto meu grelo crescia com seu toque. Ele encostou em mim, e pude sentir que seu caralho que já era grande, estava monstruoso agora. Ele entrou debaixo do cobertor, abriu minhas pernas, e começou a me chupar. Minha nossa, eu fui na lua. Meu corpo se arqueou na hora, com uma sensação de prazer indescritível. Ele ficou uns 15 minutos nessa chupação, até que senti um calor imenso, um prazer, um arrepio tomar conta do meu corpo. Era primeira vez que eu gozava.
Percebendo isso, ele veio para cima de mim, me beijou, e mandou eu abrir as pernas. Estava hipnotizada, numa espécie de transe, pois nem pensei em me negar, e calada, abri minhas pernas, deixando ele se colocar entre elas, e permitindo minha buceta ficar completamente ofertada a ele. Senti a cabeçona encostar nos lábios e ele começar a pincelar. Devagar, ele foi guiando aquele monstro, até que senti a cabeça começar a forçar meu cabaço. Ele lentamente ia forçando, buscando entrar em mim. Doía, mas não conseguiria voltar atrás de forma nenhuma, pois o nível da minha excitação era extrema. Ele foi carinhoso comigo, e não teve pressa, dando leves metidas, atacando meu cabaço para fazê-lo chegar ao ponto de não ter mais resistência e se abrir por completo. Mais alguns minutos, e não teve como mais evitar: meu cabaço foi para o espaço, e senti aquele caralho tomar rumo para dentro da minha buceta, indo bem fundo. Gemi alto, ele segurou minhas pernas bem abertas, para evitar que eu as fechasse. Me deu um beijo, enfiando fundo sua língua em minha boca, sentia suas mão em meus peitos, e seu caralho, que era muito grande e grosso, completamente fincado dentro de mim. Devagar, ele começou a fazer movimentos, tirando e pondo dentro de mim, e dentro de alguns minutos, a dor foi dando lugar ao prazer. Pela primeira vez em minha vida, comecei a sentir o que era ser mulher, a entender sobre essas coisas da vida. Ele conseguiu dar movimento, e finalmente comecei a deixar ele me fuder de verdade, com pressão. Sentia ele igual a um touro montado em mim, socando agora com fúria. Eu agora, só queria receber seu caralho, ter e dar prazer a ele, não me importava mais se era meu irmão, agora ele era meu macho e eu sua fêmea sendo fudida por ele. Comecei a falar que estava bom demais, que era pra não parar. Sentia o cheiro de seu suor, eu mesma suava intensamente. A socação de seu caralho dentro da minha xereca agora era igual a um bate-estacas. Comecei a perceber a respiração dele se acelerar, ele socar cada vez mais forte, seu caralho parecia que crescia e inchava dentro de mim, até receber um golpe fundo, seguido de um urro:
- Não tem mais volta!!! Vou esporrar.
Um calor incrível me encheu. Sentia seus tiros de esperma enchendo minha buceta fartamente. Era uma sensação indescritível, e eu até esquecia que era com meu irmão que eu perdia a virgindade.
Depois de terminar, nos olhamos, mas não houve uma sensação ruim. Ele me perguntou como eu estava, assim como também lhe perguntei, Sua piroca saiu de dentro de mim ainda pingando sua porra, e eu sentia seu esperma me preenchendo toda por dentro. Combinamos que seria nosso segredo.
A partir desse dia, quando ia ao ginecologista, procurava pedir anticoncepcional, e até havia contado para minha mãe que eu havia perdido a virgindade, pois tínhamos um papo aberto, só não contei que era com meu irmão.
Eu e ele passamos a ser amantes, combinamos de fuder sempre, passei a chupar ele, deixar ele esporrar na minha boca, e pedi a ele pra tirar a virgindade do meu cu também.
Hoje, temos nossas famílias, convivemos muito bem, mas sempre que há uma oportunidade, o que não é fácil, damos um jeito de sair pra relembrar os velhos tempos e fuder loucamente.