Hoje tenho 62 anos. Sou casado a 40 anos e como na maioria das vezes, o casamento com o tempo vai esfriando a relação. Lembro-me que nos primeiros 6 meses de casado, não deixei de fazer amor nenhum dia. E era quente, muito sexo oral nas preliminares de ambas as partes, posições variadas e as vezes 2 a 3 vezes por dia. Só para um comparativo, hoje quando consigo muito é 2 vezes por mês e olhe lá. Não por minha vontade, mas minha esposa não seguiu meu ritmo. Quando fiz vasectomia, aproveitei e tirei uma fimose. A partir daí minha esposa perdeu o tesão em fazer sexo oral em mim, ela passou a agir como se estivesse com nojo. Acho que ela preferia quando eu tinha a fimose. Passamos a transar tipo papai e mamãe mesmo, ela não deixa variar, não gosta que eu fale nada durante o sexo, coisa que eu adoro, então perdeu muito o encanto. Se transarmos hoje e semana que vem eu quiser transar outra vez, ela logo vem com um, mas já fomos semana passada, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Com a facilidade da internet hoje, acabo me masturbando muito, resolvo o problema sozinho, mas isso está afetando um pouco minha libido. Fantasio tanto que na hora que vou transar com ela, fica tão sem graça, que não tenho uma ereção boa. Passei a ter que tomar a azulzinha quando vou transar com ela.
Tenho muito carinho por ela, acho ela muito gostosa até hoje, gosto de passar a mão na bundinha dela quando ela está de vestido, mas é só, o fogo realmente se apagou. Sou tipo romântico, gosto de beijar e fazer carinho, mas ela não curte mais nada disso. Sempre me afastando.
Bom, quando o relacionamento começou a esfriar, tive algumas oportunidades fora do casamento que irei começar a relatar. Como são vários relatos, para não ficar muito grande e cansativo irei separar cada relato em um conto. Espero que vcs curtam.
Minha vida trabalhando foi toda acadêmica. Hoje sou professor aposentado com 30 anos de sala de aula. Lembro-me que logo no início da carreira acadêmica, eu com 21 anos, dava aulas para turmas de magistério, só meninas. Eu novo, garotão ainda, recebia alguns olhares das alunas e tinha que fazer de conta que não entendia. Tinha que manter minha posição de autoridade. Uma primeira experiência que tive de assédio claramente, foi quando no final de ano, uma aluna estava mal na minha matéria, ela me aguardou na saída do colégio para um particular. Ela se abriu comigo dizendo que não ia passar e se eu não quebraria o galho dela aprovando-a, e ela faria o que eu quisesse, se insinuando claramente que iria comigo para um motel. Uau, realmente ela me pegou de surpresa, mas senti que o que ela queria mesmo era me levar para um motel e não pela aprovação. Ela estava mal em quase todas as disciplinas, não só na minha. Mantive firme, fiz de desentendido e não caí na cilada dela. Afinal, dava aulas em um colégio de irmãs de caridade, iniciando carreira e sentia que não podia pisar na bola cedo. Nessa época ainda estava de início de namoro com minha hoje esposa.
De 7 a 8 anos depois de casado e já com 2 filhos, a relação já estava esfriando um pouco. Tinha um tio que brincava com alguns bordões e dizia, mulher quando tem filho vc já perde grande parte do prazer do sexo pq de cara vc já perde o peito para a criança. E no fundo no fundo, não deixa de ser uma verdade, não é? Bom, voltando a história, relacionamento já esfriando, sexo perdendo a qualidade, muito trabalho e pouco tempo para curtir. Ela tinha uma manicure que ia uma vez por semana fazer a unha dela em casa. Morena bonita, magrinha, muito gostosa. Tinha 2 filhas, mas era separada. E por morarmos longe, minha esposa pedia para eu busca-la de carro onde ela estava anteriormente atendendo outro cliente. Com o tempo fomos ficando mais amigos e sentia que ela gostava de uma vida noturna, boate, dançar, etc. Ela sempre muito alegre e as vezes com um papo até meio picante. Certa vez, fui pegá-la em um endereço meio afastado e nesse dia eu estava com os hormônios daquele jeito, a todo vapor. No trajeto para casa, perguntei a ela se estava namorando e ela me deu uma resposta do tipo que homem estava muito difícil. A maioria que ela encontrava ou era gay ou era casado. Aí de pronto respondi, mas o que vc tem contra homem casado? Ela respondeu tipo fazendo uma careta, são todos feios. Aí brincando falei, quer dizer que vc me acha feio? Ela sorriu sem graça e respondeu: Não vc é muito bonito pra mim. Aí já com o coração disparado, pq nessas horas a gente não sabe qual vai ser a reação do outro, tomei coragem e perguntei: Vc toparia ir a um motel comigo? Ela foi rápida na resposta: É claro! Nossa, aquilo fez meu coração sair pela boca. Um misto de tesão e alegria ao mesmo tempo. Ainda dentro do carro, não estava acreditando no que estava acontecendo. Achei até que ela estaria blefando. Aí comecei a passar as mãos na coxa dela (ela estava com uma saia curta), e fui subindo até a calcinha dela dando uma alisada na xana dela por cima da calcinha, no que ela deixou sorrindo. Aí tive certeza que ela seria minha mesmo. A partir daí já deixei marcado o nosso primeiro encontro para o motel, dia, hora, lugar. Naquela época não havia a facilidade que temos hoje do celular, então tinha que ser bem marcado com antecedência.
Bom, no motel, que maravilha, ela realmente era um filezinho. Ótima de cama. Comecei as preliminares nela, beijando, orelha, peitinho, e fui descendo até enfiar a língua na xaninha dela. Ela contorcia dando sinais que estava adorando. Depois de um tempo, fui subindo novamente, umbigo, peitinho, aí ela foi quem tomou a inciativa e desceu para chupar meu pau. Nossa, muito tempo que minha esposa já não me chupava mais. Que delícia de boca. Com relação ao sexo oral acredito eu que de todas as que tive, foi a melhor. Ela sabia como ninguém dar uma boa chupada, movimento de língua, sucção algumas vezes, enfiava até a garganta. Nossa, uma maravilha. Vou tentar relatar todas as minhas experiências, mas só para adiantar, até hoje fico na dúvida entre ela e uma outra que reencontrei a pouco tempo, que por sinal foi uma das minhas primeiras namoradinhas, e que ela dizia que eu fui o primeiro namorado dela, e que havia ensinado ela a beijar. Não lembrava muito desses detalhes, mas foi o relato dela. Voltando para a manicure, foi um relacionamento longo, mais de 10 anos. Éramos discretos fora das 4 paredes, mas quando estávamos no privado, sai de baixo, era bom demais. Em uma das vezes, ela ficou deitada em cima de mim, eu penetrando a xana dela e devagarzinho fui abrindo a bundinha dela e acariciando a bundinha dela, fui com o dedo no cuzinho dela e fiquei massageando. Isso deixou ela louca, a ponto de dizer em alto e bom tom: Come o meu cuzinho come. Apesar de ser um cara experiente, mas nessa eu falhei um pouco, virei ela de bruços e comecei a enfiar a cabecinha do pau lentamente. Porém não passei nenhum lubrificante, fui tentar a seco mesmo. Ela começou a sentir muita dor e não consegui penetrá-la do jeito gostoso. Aí quando desci para a xaninha dela, estava ensopada, super lubrificada, aí pq não né? Ela de bruços ainda, comecei a enfiar o pau na buceta dela e o pau já todo lubrificado parti para o cuzinho. Nossa, mas que delícia, sentir a penetração naquele cuzinho foi algo que não esqueço. A sensação que estava rasgando ela, senti como se tivesse alguns músculos na frente se abrindo. No inicio ela chegou a gritar de dor, mas logo depois começou a rebolar embaixo de mim. Senti que ela estava delirando também. Foi uma experiência maravilhosa. Isso tornou-se uma prática não muito frequente, mas de vez enquando ela mesmo, dependendo do tesão, tirava o pau da xaninha e direcionava para o cuzinho. Uma outra brincadeira que comecei a fazer com ela, foi certa vez, quando estávamos transando, comecei a chama-la de puta, que ela estava transando com um homem casado e dei um tapinha na cara dela, mas com carinho, não queria machucá-la, era só muito tesão mesmo. Quando fiz isso ela na mesma hora começou a pedir que eu batesse mais na cara dela. Dei outro tapa e ela: MAIS FORTE. E aí fui aumentando a intensidade até chegarmos a um acordo. Para alguns pode parecer uma violência contra a mulher, mas foi lindo, uma coisa consensual, ela mesmo pediu. E aí foi outra coisa que comecei a curtir e aproveitar aquela deliciosa sensação. Tapa na bunda, umas chicotadas com cinto para puni-la. Toda vez que ela falava MAIS FORTE, isso me dava um tesão danado. Depois disso, outra nova sensação que ela me propiciou foi a de gozar na boca dela. A gente transava e ela pedia, GOZA NA MINHA BOCA. A gente transava muito tempo, ela gozava 3 a 4 vezes e eu uma vez somente. Tinha que dar uma pausa de pelo menos meia hora para uma segunda. Então quando ela começava a pedir para eu gozar, já sabia que ela estava satisfeita. Conhecíamos bem um ao outro. Aí quando eu gozava na boca dela, ela fazia questão de me mostrar que tinha engolido tudo. Ainda pegava umas gotinhas que caíam fora e botava na boca, engolindo. Era puro prazer de ambas as partes. Em uma destas transas, eu já querendo apimentar com mais alguma coisa, ela novamente por cima, eu com o dedinho no cuzinho dela e massageando, comecei a falar. Vou trazer um amigo meu para comer esse cuzinho seu, você quer? Inicialmente ela não me respondeu nada. Mas mantivemos na mesma posição e na hora que senti que ela estava gozando, disse novamente: PODE TRAZER UM AMIGO PRA COMER ESSE CUZINHO? Ela já gozando disse, PODE! Nossa que abertura pra mim. Estou escrevendo isso aqui e já de pau duro quando lembro. E pra minha felicidade tenho isso tudo registrado em vídeo. Na época, comecei a gravar nossas transas em VHS, imagem muito ruim. Mas escondia a 7 chaves, e quando surgiu o computador e a tecnologia foi melhorando, digitalizei tudo. Hoje tenho tudo escondido aqui nos meus hds, (backup também). De vez enquando assisto e é até bom para lembrar que já fui bom nisso. Meu pau era grande, uns 21 cm quando bem ereto. Hj, não chega aos 17 cm. Bom, voltando agora a experiência de 3 na cama. Fui amadurecendo a ideia com ela, e ela muito na defensiva e se mostrava envergonhada, mas na hora das transas eu a fazia pedir outro. Brincava com ela, “Olha, se vc não deixar cair nenhuma gotinha pra fora da boca, aí vou trazer um colega para te comer junto comigo. E na hora h, ela era obediente, e não deixava nenhuma gotinha para fora. Quer dizer, ela dava todo o sinal que isso excitava ela. Um certo dia, conversando com ela, forcei mais a barra e ela propôs o seguinte, que ia conversar com uma colega dela e iríamos nós 4 para o motel. Aí tudo bem, combinamos tudo direitinho, conversei com um colega do colégio. muito amigo meu, ele casado também, e ele ficou doido. Topou na mesma hora. Então no dia fomos eu no meu carro, ele no dele, e paramos na rua que estava marcado o encontro. De repente surge ela sozinha. Ela entra no carro e eu:
- Cadê sua amiga?
- Na última hora ela caiu fora, não quis vir!
- E agora, meu colega está aqui.
- Cadê ele?
- No carro bem aí atrás.
Nisso ele já vinha vindo até a porta do carro. Apresentei ele a ela. Ela muito sem graça foi justificando com ele, que a amiga dela ficou enrolada e que não pode ir. Aí ele:
- Nossa que sacanagem, eu estava muito a fim de transar hoje.
Aí olhei para ela, ela toda sem graça e vermelha, falei baixinho. Vamos levar ele. Sei que vc vai gostar de 2 transando com vc. Ele percebeu o que eu tinha proposto, fixou os olhos nela também e soltou um VAMOS A GENTE.
Olhei pra ela, ela com aquela cara de vergonha e respondeu: ENTÃO TÁ!
Aí combinamos, ele deixou o carro dele e entrou no nosso. Fomos os 3 para o motel, conversando sobre serviço, etc. Ficou um ambiente bem descontraído no carro. Chegando no motel, apertei o interfone e pedi aquela suíte presidencial, com sauna e hidromassagem. O que o porteiro respondeu:
- Quem vai entrar?
- Nós 3, respondi.
- Não pode, só podem 2 no quarto.
Puxa fiquei decepcionado, nunca tinha ouvido falar nisso, que havia limite para entrar. Agradeci e saímos nos dirigindo para outro motel, não muito longe dali. Aí com essa limitação pedi para meu colega deitar escondido entre os bancos de trás do carro, no que ele fez prontamente. Aí, tudo certo, conseguimos a entrada no segundo motel.
Já dentro do quarto, lembro que dei uns beijinhos nela, e resolvemos tomar um banho de hidromassagem antes. No quarto mesmo, fui dando um sarrinho nela, tirei a blusa e sutiã dela. Ela sentada na cama com uma cara de envergonhada, olhou pra mim e disse: Você não tem jeito mesmo hein.
No banheiro, tiramos a roupa e entramos na hidro. Fiquei em uma ponta e ele na outra e ela atravessada na hidromassagem de 4, chupando o meu pau e ele alisando a xaninha dela. Depois de um tempo ordenei a ela para inverter, para ela chupar o pau dele. Ela inverteu e eu mandei o pau na buceta dela enquanto ela chupava o pau dele. Depois novamente invertemos o papel e ele pode comer ela também. Antes de gozarmos fomos para o chuveiro os 3. Lembro-me de ela abaixar e ficar revezando, chupando o pau de nós 2. Numa dessas o tesão era tão grande que gozei na boca dela, aquele prazer intenso, ela engolindo tudo. Meu colega vendo que eu havia gozado, pegou ela pelos braços e: Vamos lá pra cama. Ela obediente, seguiu com ele para a cama e eu fique no chuveiro relaxando. Deixei os 2 uns 15 minutos no quarto e depois entrei no quarto e eles transando. Fui para a cabeceira da cama, pedi para ela ficar de 4 e novamente ele enrabando-a e ela chupando meu pau novamente. Nessa posição, ele gozou e foi tomar banho e eu novamente transei com ela, agora papai e mamãe mesmo até ficarmos satisfeitos.
Bom, essa foi a única experiência que tive com sexo a 3. Não chegamos a fazer dupla penetração, mas foi muito bom e acho que todos curtiram. Não demorou muito, ela arrumou um namorado e nos separamos. Ela casou e teve mais um filho. Quando o filho dela já estava com uns 5 anos, encontrei ela novamente na rua e o tesão surgiu novamente. Combinei de encontrarmos novamente e ela topou, mesmo estando casada. Nesse nosso primeiro reencontro, sexo muito gostoso novamente e quando terminamos e fomos tomar banho, ela pediu para eu agachar no box antes de abrir o chuveiro e mijar em cima de mim. Achei muito estranho, mas como não tínhamos frescuras um com o outro, obedeci. Ela mijou no meu peito tentando jogar na minha cara. Facilitei pra ela, abaixei mais um pouco e urina na cara. Gostei, agora é a minha vez, ajoelha que vou mijar em vc também. Ela prontamente obedeceu. Pela situação diferente, a urina demorou um pouco a vir, mas veio legal. Mijei direto na carinha dela, cabelo, e ela foi se afastando um pouco para pegar o corpo todo. Pra mim foi uma sensação nova, mais muito gostosa. Acho que tipo um extinto animal de marcar território. Só faz isso quem tem muita intimidade e cumplicidade no(a) parceiro(a). Me senti muito bem e repeti nas outras vezes em que nos encontramos. Foi mais um aprendizado para meu repertório sexual. Acho que nos encontramos mais umas 3 vezes e depois separamos de vez. Ela passou a morar em um sítio, vinha pouco a cidade e pra finalizar eu acabei mudando de cidade depois que aposentei.
Bom, essa manicure me marcou muito. Mas durante estes anos que curtimos juntos, surgiram duas outras oportunidades de transar com alunas e que passarei a relatar agora. Continua no conto 2
Tezão comer uns bundinha,assim!
Muito bom. Votado.