Experiências sexuais de minha vida real (continuação 3)
Antes de contar minha última aventura, vou descrever uma penúltima que tive. Já estava em uma seca um bom tempo. Quando mudamos de cidade, minha esposa foi primeiro pois ela conseguiu uma transferência dentro da empresa que ela trabalhava. Eu fiquei na minha cidade pq ainda faltavam 2 anos para aposentar e já tinha vínculo com vários colégios e não queria arriscar uma vida nova em outra cidade. Então dava aula a semana toda e na sexta feira a tarde me deslocava para nova cidade. No meio de uma semana dessas, eu na seca, lembrei de uma empregada que tivemos quando eu era adolescente. Foi com essa empregada que tive minha primeira relação sexual. Ela tinha uns 10 anos a mais do que eu. Era uma mulata, de pele lisinha, corpo bonito. Ela trabalhou uns 15 anos em minha casa e com uma convivência dessas, passa a ser da família. Lembro-me que quando eu tinha uns 15 para 16 anos, com os hormônios a flor da pele, ela começou a brincar comigo sobre masturbação (há ele não toca nem punheta ainda). Numa dessas brincadeiras, peguei ela por trás na cozinha e dei um aperto nela. Ela prontamente passou a mão no meu pau por cima do short mesmo. Dali nasceu uma relação mais íntima. Lembro que quando não tinha ninguém em casa (o que era difícil pq éramos muitos irmãos e a casa sempre cheia), nós íamos para uma lavanderia que havia no quintal e onde ela trocava a roupa antes de retornar para casa dela. Nos trancávamos nesta lavanderia, ela sentava na mesa e eu em pé, a comia. Mas eu não tinha muita experiência, comia ela, dava uma chupadinha nos peitos dela e só. Nada de sexo oral. Ainda não tinha esse tipo de experiência ou malícia. Quando ela cansou de trabalhar como doméstica, meu pai arrumou para ela um emprego numa fábrica de doces famosa na cidade. Ele conhecia bem o dono e com a referência dele, ela foi trabalhar lá. Passei uns 30 anos sem vê-la. Em uma conversa com meus irmãos, falando de lembranças, lembrei dela e perguntei. E a Ci? (estou evitando de colocar nomes). Minha irmã respondeu que havia encontrado ela e que ela estava cuidando do irmão doente, e onde ela morava sozinha com o irmão. Como eu estava na seca, como já disse, logo comecei a pensar bobagem. Dia seguinte fui de carro na casa dela. Por sorte, quando cheguei ela estava varrendo o quintal da casa. Parei o carro, chamei ela, e ela toda surpresa veio com aquele sorriso e uma ótima receptividade. Ofereci o banco do carona e ficamos dentro do carro conversando, colocando a conversa em dia. Vi que ela não se casou, ficou solteirona e poucos relacionamentos. Em certo momento disse pra ela, pois é ci, estou só na cidade, e só vou pra casa final de semana e estou numa seca danada. Vc não toparia ir para um motel comigo? Ela sorriu, ficou pensativa, agora? Uai, se vc não puder agora a gente marca outro dia. Mas agora estou de bobeira. Aí ela falou, me dá uns 10 minutinhos que vou preparar uns remédios para meu irmão e vamos. Beleza, essa foi a única vez que chamei alguém para um motel sem disparar o coração. Já havia muita liberdade ali, ela era como da família mesmo. Bom, agora sobre o nosso reencontro na cama. Quando transávamos na lavanderia, eu era adolescente e tinha uma fimose grande no pau. Então ele não abria muito e ficava limitando o tamanho. Quando fiz vasectomia, aproveitei para tirar esta fimose, o que liberou muito o meu pau. Com a fimose ele devia ter no máximo uns 15 centímetros e sem a fimose ele passou a ter 21 cm, medido na régua quando ereto. rs . Quando tirei a roupa na frente dela e já com o pau ereto, ela viu e teve uma reação maravilhosa. No rosto dela via-se um misto de vergonha, sorriso, surpresa e notei que ela ficou encantada. O que você fez? Perguntou ela. Eu contei e notei que ela adorou. Resumindo, foi uma transa muito gostosa. Pela primeira vez dei um trato legal nela que ela merecia. Chupei bem os peitos dela, que ainda estavam bem firmes, meti a língua na xana dela e fiz ela gozar duas vezes com a língua. Fiz ela chupar meu pau, o que ela atendeu prontamente, e para terminar gozamos juntos e gostoso. Infelizmente dois anos depois ela veio a falecer de câncer. Mas é uma pessoa que guardo com muito carinho em minha memória. Com certeza se hoje ela ainda fosse viva, acredito que ainda estaria dando uma escapulida com ela. Hj tenho 62, ela deveria estar com uns 72 hoje. Agora preparem-se para meu último relato e finalização. São todas histórias reais de minha vida. (continuação 4)
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