Experiências sexuais de minha vida real (continuação 2)

        Eu tenho uma colega de profissão, que na época era casada, e eu conhecia bem o marido dela. Como eu morava numa casa grande, quando tinha festas para comemorar algum evento dos professores, fazíamos em minha casa. Assim a gente acabava conhecendo todos os colegas e seus conjugues. Essa professora não era nem bonita e nem muito gostosa, ela era (digo é) morena, cabelos bem lisos e pretos, corpo meio reto, bunda reta, mas uns peitos bem gostosos, não exagerados, mas bem fartos. Eu ia para o colégio de moto, e como dávamos 5 aulas todos as manhãs, quando saíamos eu dava carona para ela. Com ela na garupa, sentia os seios dela encostando nas minhas costas. Bom, nada demais, mas tesão a vista! Colega de trabalho, casada, uma filha. Respeito de colegas. Deixava perto da casa dela e seguia meu caminho. Mas um certo dia chega a notícia que o marido dela havia trocado ela por uma colega de trabalho dele e bem mais nova. Bem continuamos o respeito por um certo tempo, até que marcamos uma saída dos professores em um barzinho famoso perto do colégio para tomarmos uma cerveja, só para descontrair. Não sou de beber muito, 2 copos já me deixam com a cerveja amargando na boca e passo para o refrigerante. Mas os colegas continuaram a entornar legal, inclusive ela. Lá pelas tantas, resolvemos todos irem para um outro bar mais incrementado, com mais opções de petiscos. Disse que ia dar uma passada em casa e ver, de repente até levaria minha esposa. Como o novo barzinho ficava perto da casa dela, ela pediu carona. E vamos nós, ela já mais um pouco alterada, na garupa da moto, e eu já pensando naquilo! rs. Acho que homem não presta mesmo não é? rs .
Como ela estava meio alterada, senti ela me segurando mais forte, bem encostada no meu corpo, acho que com medo de cair. Aquilo fez o sangue ir subindo, coração disparando e eu tomando coragem de fazer minha jogada. Aí novamente com o coração quase saindo pela boca, tomei coragem e perguntei:

- C vc não topa em vez de irmos para um barzinho, comer uma pizza comigo num motel?
- Uai, eu topo, vamos sim.

Já perceberam que somos mineiros né! Mas ela pediu para antes deixar ela em casa pq tinha que dar almoço para a filha e que eu desse uma meia hora para ela. Tudo bem, deixei ela em casa e fui em casa dar uma presença e disse que ia voltar para o bar com os colegas. Minha esposa não era de me acompanhar nestes eventos, então já sabia a probabilidade de ela querer ir junto era pequena. Feito isso, fui na casa da colega pegar ela. Na rua, dei uma buzinada e quem atende a porta? O ex-marido dela, meu colega também. Parece coisa bem pensada, acho que ela queria mostrar para o marido que não tinha ficado para trás e que estava aproveitando também. Ela me disse que havia falado com ele que íamos encontrar o pessoal em outro bar mais distante e que eu iria dar carona para ela. Mas que ficou uma situação meio constrangedora, ficou, pelo menos para mim. Mas agimos socialmente, ele me disse que ela já ia descer e eu aguardei. No que ela sobe na moto, sinto aquele cheirinho de sabonete bem gostoso. Ela foi é tomar banho. Se arrumou e veio me encontrar cheirosinha. Ótimo pq aquilo me excitou mais ainda. Nos dirigimos para o motel e agora descrevo essa colega na cama.

        Começamos a nos beijar, pela primeira vez, nunca havia estado com ela nesta situação. Fui deitando-a na cama e alisando o corpo dela por cima da roupa mesmo. Sabe aquelas bonequinhas fofinhas, boa de apertar. Ela era assim. Tinha um corpo normal, nem gorda, nem magra demais. Fofinha. Devagar fui tirando a roupa dela e aqueles peitos deliciosos. Grandes mais durinhos. Após tirar toda a roupa dela, parti para chupar a buceta dela. Nesse ponto achei ela meio fria, pois não esboçava reação de prazer nenhuma. Chupava ela e de vez enquando olhava para os olhos dela para sentir a reação. Ela simplesmente olhando para o teto sem reação. Achei aquilo muito estranho. Depois fui subindo novamente, mais uma chupadinha nos peitinhos dela e fui para as orelhas. Depois de umas mordidinhas e passar a língua nas orelhas dela, senti que ela não era de ferro. Esboçou uma reação de prazer, mas pequena. Aí cochichei no ouvido dela, DÁ UMA CHUPADINHA NO MEU PAU DÁ? Ela se mostrou muito obediente, fiquei deitado e ela se pôs a chupar meu pau. Depois de bem excitado, puxei ela pelos braços, deitei ela e comecei a penetrá-la na posição papai mamãe mesmo. No início senti a xaninha dela meio seca, mas depois que penetrou, ficou mais lubrificado. Então a impressão que passava era que ela não estava curtindo muito. Só sei que em uma certa altura, parei, virei ela de bruços e comecei a beijar e chupar a bundinha dela. Sem roupa até que era bem bonitinha, retinha, durinha, e dava vontade de morder. Fui metendo a língua nela na fendinha até alcançar o cuzinho dela. Ela deixava tudo tranquilamente, mas sem esboçar reação de prazer. Aí perguntei se podia enfiar meu pau no cuzinho dela. Ela disse que podia e até abriu a bundinha com as mãos para facilitar a penetração. Como já tinha experiência, lubrifiquei o pau na buceta dela e enfiei no cuzinho. Penetrou gostoso, senti a resistência do cuzinho, ela esboçou um pequeno gemido, mas depois entrou até o talo. Depois ela me confessou que costumava a dar ele para o marido, que ele gostava. Fui bombando e com as mãos na buceta dela para dar prazer para ela. Assim ficamos por um bom tempo. Mas ela continuava com a mesma reação de indiferença. Quando eu já não aguentava mais, perguntei pra ela num tom de brincadeira:

- Vc não vai gozar?
- Já gozei 2 vezes.
- Bom, achei que vc não estivesse curtindo!?
- Não, está gostoso sim!

Com isso, parti para gozar no cuzinho dela. Quando tirei, a cena não foi muito agradável. Não irei descrever por ser meio desagradável, mas fica aqui o meu conselho para quem nunca fez sexo anal, use camisinha. Não só pela segurança, mas pela higiene também que é bem mais fácil. Fomos direto para o chuveiro. Lá consegui higienizar bem o pau com muito sabonete. Retornamos para casa e combinamos que se houvesse perguntas dos colegas, que responderíamos que não deu para sair de casa por outro motivo. Mas na segunda feira ninguém perguntou nada. Acho que nem sentiram a nossa falta. rs. Com essa colega, apesar da trepada meio estranha, ainda voltamos no motel umas 2 vezes e sem novidades, com trepadas bem parecidas. Depois o marido voltou para o relacionamento, tiveram mais 2 filhos (um casal) e ele separou novamente. Mas aí, eu já estava mudando de cidade e não deu mais jogo. Mas tenho o telefone dela até hj. Há última vez que encontramos, foi em uma festa do colégio. Eu já estava aposentado e fui convidado pelos colegas. Perguntei a ela se quando estivesse de volta na cidade se poderia ligar para ela para repetirmos a dose. Ela respondeu que sim. Mas infelizmente, todas as vezes que voltei na cidade, estava acompanhado.
Na continuação irei descrever um reencontro que tive com a mulher que transei a primeira vez. (continuação 3)


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Ficha do conto

Foto Perfil sessentao
sessentao

Nome do conto:
Experiências sexuais de minha vida real (continuação 2)

Codigo do conto:
213985

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/05/2024

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