Minha esposa teve que se prostituir por ganância minha

Eu e minha esposa somos casados a 20 anos e sempre fomos muito apaixonados um pelo outro. Sobre 4 paredes nos entendíamos muito bem, sem precisar de agentes externos para nos excitarmos. Ela trabalha numa agência bancária e eu tenho uma firma de terceirização de serviços. Em um único deslize meu, nossa vida mudou completamente. Somos muito bem de vida, tínhamos uma vida bem confortável por sinal. Para ganhar uma concorrência tive que usar de alguns meios, não muito honesto, para levar um contrato milionário. Bom, ganhei a concorrência e comecei a investir em contratação de pessoal, etc. Não irei entrar muito em detalhes porque não é o que interessa aqui. Mas 2 anos depois do início de contrato, houve na empresa contratante uma auditoria fiscal. E nessa, o auditor descobriu exatamente qual foi o meu plano para ganhar a concorrência. Já sabia que estava tendo a auditoria, só não contava que poderia ser descoberto o plano, quando a noite bate o interfone de meu apartamento e para minha surpresa, o auditor. Liberei a entrada e comuniquei a minha esposa sobre a visita. Ela foi se trocar pois já estava com roupas de dormir. Recebi o mesmo, e já muito preocupado porque sabia que estava havendo uma auditoria na firma contratante. Ao recebe-lo, vi ele com cara de poucos amigos, um tipo alemão grandão, forte e com cara de mau. Ofereci um cafezinho, mas ele não quis. Disse apenas que gostaria de me colocar a par da situação e gostaria da presença de minha esposa também. Fui no quarto e chamei minha esposa conforme o pedido do mesmo. Minha esposa tinha se agasalhado, estava com calça Jeans e uma blusa de manga comprida, bem composta, porém ela é muito gostosa e o fdp já havia estudado toda minha vida e conhecia bem por fotos ela e alguns costumes que gostávamos de curtir. Todos sentados na sala e ele foi bem objetivo. Descreveu a situação da empresa contratante e descreveu também tudo de errado que ele observou na contratação de minha empresa. Isso não só iria gerar a rescisão do contrato como também iria gerar uma multa muito alta além do risco de eu ir para a cadeia e ficar conhecido na mídia, etc. Foi um choque muito grande, fiquei sem reação. Não tinha como argumentar. Minha esposa é quem perguntou:
- Não tem como consertar isso? Pagar uma multa e seguir em frente?
- Não! Tenho que apresentar o laudo semana que vem e o máximo que posso fazer é pedir mais tempo para a averiguação de documentos e tentar mais adiante algo para encobrir o que foi feito, mas serei bem objetivo, quero uma contrapartida!
Ele disse isso firme, e fiquei até aliviado, sabendo que existiria uma saída. Eu faria qualquer coisa para me safar desse enrosco. Imaginei ele pedindo uma propina, estava muito claro para mim. Aí perguntei:
- O que é possível fazer então?
- Sou proprietário de uma casa noturna especial, onde meus clientes são especiais e me rende uma boa quantia em dinheiro. Serei bem objetivo. Quero sua esposa ao meu dispor amanhã à noite, e todas as sextas feiras até o final do ano, onde ela deverá ser 100% obediente a mim e fazer tudo o que eu mandar, incluindo sexo com meus clientes.
Aquilo caiu como uma bomba. De repente tudo mudou de figura, de algo que teria como resolver para algo impossível de se resolver. Fiquei revoltado na hora, falei que era um absurdo o que ele estava propondo. Ele simplesmente me falou, vá para o quarto com sua esposa, discutam o problema e eu aguardo até 15 minutos vocês decidirem o futuro de vocês. Minha vontade era de dar um tiro na cara dele, mas ainda bem que eu não tinha uma arma na mão. Teria sido muito pior.
Fomos eu e minha esposa para o quarto e conversamos muito. Ela chorou muito, mas não tínhamos o que fazer. Ou aceitávamos a proposta dele ou estava tudo perdido.
Voltamos para a sala e questionamos mais:
- Se isso ocorrer, e ela atender aos seus pedidos até o final do ano, e depois o que irá acontecer?
- Ela estará livre e eu fecharei o parecer a seu favor, como se não houvesse a falcatrua. E vocês seguem a vida de vocês normalmente.
Minha esposa estava preparada para uma suposta vida de prostituta dele, toda sexta feira, podendo até ter que transar mesmo com outros homens. Era a única saída que víamos naquele momento. Então falamos com ele que iríamos aceitar a oferta, mas que eu queria estar junto dela dando segurança a ela. Ele foi ríspido e respondeu:
- Não senhor, ela será toda minha. Você só poderá estar presente quando eu convidar.
Olhei para ela, e o que poderíamos fazer? Tivemos que aceitar o trato.
Aí ele falou, como assinatura do contrato, que será verbal, ele desceu as calças ficando com o pau exposto e falou:
- Quero que ela se ajoelhe e chupe meu pau agora.
Eu quis intervir, não há necessidade disso agora. Somos de palavra.
Ele disse:
Quero apenas me certificar que ela será obediente.
Nisso minha esposa ajoelhou na frente dele e colocou o pau dele na boca e iniciou um boquete. Ele pegou o celular e começou a filmar. Ela protestou e ele falou que era a assinatura do contrato. Ele reclamou que a chupada estava sem graça e falou que ela deveria treinar antes de apresentar para seus clientes. Pegou a cabeça dela e forçou com movimentos do quadril a ela engolir bem o pau dele. E ordenou, que quando gozasse que não queria ver nenhuma gota para fora, que era para ela engolir tudo.
Minha esposa a muito tempo não fazia um oral em mim, ela não curtia esse tipo de sexo. Mas foi obediente. Ele gozou na boca dela e ela não deixou escapar nada, engolindo no final fazendo muita careta. Depois ele mandou essa foto para mim, no momento em que gozava na boca dela (foto 1)
Estando satisfeito, disse que seus seguranças iriam passar em nosso endereço para busca-la dia seguinte às 14 h, antecipando o horário, para darem um curso intensivo para ela. Seria quarta feira e se ela não fosse bem no curso, eles retornariam na quinta feira, caso contrário ela já poderia ir direto na sexta feira para o “abate”.
Tivemos uma noite horrível, mas não encontramos nenhuma saída. Dia seguinte às 14h, ela já estava pronta e os seguranças foram bem pontuais. Ela desceu, entrou no carro. Eram 2 mulatos bem grandes. Levaram ela para o local da boate e lá dentro já havia uma mulher loira, de nome Débora, que ia explicar tudo para ela. A mulher explicou que como era a primeira vez dela, haveria um leilão de quem iria possuí-la primeiro. E neste leilão, as 3 melhores ofertas seriam contempladas, uma hora para cada contemplação, para estreia-la primeiro em um quarto privado. E que nesse leilão, se os ganhadores fossem casais, poderiam entrar o casal para possuí-la, héteros, lésbicas, ou gays. E que cada ganhador teria direito a 50 min com ela no privado. E que após o término do tempo, ela seria exposta para os demais com as mãos amarradas para cima e que todos poderiam fazer o que quisessem com ela. E que normalmente nesse momento, a grande maioria passava as mãos para sentir a mercadoria (ela), mas que alguns mais atrevidos podiam enfiar o pau nela também. E que se houvessem estes atrevidos, era para ela não achar ruim e sim incentivá-los a enfiar o pau nela. Ela (a Débora) estaria por perto e se minha esposa não incentivasse os homens a comê-la, ela daria chicotadas fortes no corpo de minha esposa. Então a cada homem que tomasse coragem de enfiar o pau nela, ela deveria incentivá-lo gritando, “enfia vai”, “me come”, como se fosse uma puta de verdade.
Débora mostrou para ela todo o ambiente onde tudo iria acontecer e outros ambientes privados, pois nas vezes seguintes, ela já teria passado pelo trote e seria apenas garçonete servindo aos convidados e transando com eles quando paga pelo programa. E que no caso dela, 20% seria dela e o restante para a casa. Ou seja, por praticamente 1 ano ela seria puta, todas as sextas feiras.
Depois Débora perguntou se ela já esteve ou havia transado com mulheres. Ela disse que não. Então antes de dispensá-la teria que ensiná-la algumas coisinhas.
Primeiramente levou ela para um reservado, simplesmente tirou as roupas ficando completamente nua, deitou-se na cama e ordenou que minha esposa chupasse sua busseta. Minha esposa sabia que tinha que obedecer e que não restava outra saída. Foi obediente e serviu a Débora até que ela gozasse. Depois a Débora chamou um dos seguranças e pediu para o mesmo tirar o pau para fora que ela, minha esposa, iria chupá-lo. O segurança então obedeceu e tirou a rola dele para fora, onde minha esposa teve que meter a boca e chupá-lo. Débora perguntava para o segurança se estava bom. Ele ia dizendo que não e o que estava faltando. Minha esposa foi acertando a chupada como devia ser, instruída pelo segurança, fazendo sucções com a boca, passando a língua forte, de maneira que ele sentisse melhor a chupada. Durante a aula de chupada, Débora pediu para que minha esposa se despisse em frente deles, e quando ela o fez, Débora passou a mão na xoxota de minha esposa e verificou que ela estava ensopada. Minha esposa estava gostando do que estava acontecendo com ela. Ela teria que ser uma puta obediente e submissa. Qual mulher que um dia não pensou nisso? E ela agora tinha uma justificativa para ser uma puta submissa, culpa de seu maridinho que agora seria corno. Não precisou nem de terminar a aula, Débora sentiu que minha esposa estava gostando e que não precisaria de outra aula. Tornou a deitar na cama e pediu outra chupada de minha esposa para gozar outra vez, e aproveitou a presença do segurança e pediu para ele tirar uma foto para mandar para o patrão. Ele repassou essa foto para mim (foto 2) e ne disse que minha esposa já era uma verdadeira puta e que eu deveria aproveitar o potencial dela. Quando chegou a noite, o auditor liberou ela para retornar para casa, sem precisar de outra aula. Na sexta feira, ela deveria estar pronta às 19hs para que seus seguranças a pegassem e levassem para a boate, onde ela teria uma sessão de maquiagem para os preparativos.

Todos os meus contos até agora foram reais. Tem dois deles inclusive com fotos reais de minha esposa. Esse é o meu primeiro conto fictício. Por favor, se gostou curta com pelo menos o seu voto. Quando atingir 50 votos, continuo contando como foi o leilão e como minha esposa passou a curtir aquilo tudo, inclusive ganhando muito dinheiro depois que o contrato foi encerrado. Ela gostou tanto que fui feito corno submisso dela, chegando ao cúmulo de ela exigir que eu limpasse sua busseta, chupando-a, depois de um programa de swing.

Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa teve que se prostituir por ganância minha

Foto 2 do Conto erotico: Minha esposa teve que se prostituir por ganância minha


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Comentários


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adamktemplario Comentou em 16/08/2024

Que loucura e que tesao

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sessentao Comentou em 27/07/2024

Vinnylord, tinha que arrumar uma 30 anos mais nova. Então foi ela mesmo! rs.

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vinnylord Comentou em 27/07/2024

Tua esposa se chama Riley Reed e tem only fans? Bom saber.

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gostodafruta Comentou em 27/07/2024

Marido aprontou e se deu mal, ou melhor a mulher deu bastante

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casado57 Comentou em 27/07/2024

Nossa que puta ,safada e gostosa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha esposa teve que se prostituir por ganância minha

Codigo do conto:
216961

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
26/07/2024

Quant.de Votos:
9

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2