Então agora vamos para minha última princesa. Ainda nesse meio tempo que eu estava na minha cidade natal e minha esposa já em outra cidade, eu maravilhado com a nova tecnologia da internet, consegui o contato de uma das minhas primeiras namoradas. Coloquei o nome dela no navegador e veio uma dentista na cidade onde sabia que ela morava. Passei um Email perguntando se tratava-se da mesma pessoa. No mesmo dia recebi a resposta. Ela ficou surpresa e feliz pelo contato. Me passou o telefone e ficamos muito tempo colocando a conversa em dia. Ela tem 3 filhos e na época ela já havia separado do marido. Começamos a nos comunicar pelo skype, na época não existia WhatsApp. Falei com ela sobre a minha vida e que estava com muita saudade dela e gostaria de reencontrá-la agora depois de tantos anos (pelos meus cálculos de 25 a 30 anos). Ela se mostrou muito receptiva e disse que iria passar uma semana na casa da tia na minha cidade. Mantivemos um contato quase que diário e quando ela veio, já combinamos no primeiro dia de irmos a um barzinho a noite. Encontro marcado, descrevi minha situação de seca e ela topou de irmos dia seguinte para um motel. Essa eu confesso também que o coração disparou quando fiz a proposta. Não sabia qual ia ser a reação dela por eu ser casado. Mas ela aceitou bem. No motel, senti que ela estava mais tensa do que eu. Apesar de termos sido namorados, não houve transa, éramos muito novos. Ela pediu para esperar e se dirigiu para o banheiro. Aguardei na cama só de cueca por um tempinho bem razoável. Aí ela saiu do banheiro com uma lingerie preta, bem transparente. Mas mal sabia ela que eu não ligava muito para esse acessório, eu gostava mesmo era do que tinha por baixo dele. Deitamos na cama e começamos a tirar uns sarrinhos. Beijo na boca, lingerie pra fora, chupadas de seios, fui descendo e chupando a xaninha dela. Enquanto eu chupava, ela foi se aproximando do primeiro orgasmo e reparei o seguinte. Na hora que ela ia gozar, ela jogava a cabeça de um lado para o outro completamente apoiada no travesseiro (180º). Jogava rápido a cabeça de um lado para o outro. Após o primeiro orgasmo, fui subindo com o intuito de receber uma chupadinha no pau. Ela prontamente obedeceu e fez um boquete muito gostoso. Senti que ela estava curtindo meu pau na boca. Ela fazia uns beicinhos com os lábios, lambia a cabeça, e enfiava ele todo na boca. Repetia várias vezes esse movimento. Quando fiquei no ponto, deitei ela na cama e fui por cima, tipo papai mamãe e mandei ver. Aí é que aconteceu algo que não esperávamos, ao aproximar do gozo, ela fez o movimento, que descrevi, brusco com o rosto e nisso ela deu uma porrada com a testa na minha boca. Humm, doeu! Ela parou pedindo desculpa, preocupada comigo se havia me machucado. Doeu um pouco pq pegou no dente, mas nada que tirasse o meu tesão. Continuamos na farra até nos satisfazemos. Depois conversando no quarto, disse que ela estava muito bonita quando saíu do banheiro, mas que eu não dava muita atenção a lingerie e que gostava mesmo do que tinha por baixo. No máximo uma calcinha e sutiã já me excitava. Agora olha que sorte a minha, ela ia ficar o resto da semana na cidade e tinha as chaves do apartamento que a tia dela mantinha na cidade como patrimônio. Elas moraram nesse apartamento e mudaram para outra cidade e tinham a intensão talvez de um dia voltar. O apartamento todo mobiliado. Passei a dar aulas durante o dia e a noite a gente dormíamos juntos. Foi uma semana de nova Lua de Mel para mim. A gente se dava muito bem, e ela era daquele tipo obediente, fazia tudo que eu queria e introduziu outros detalhes que eu não conhecia. Ela tinha aqueles chicotinhos que se compra em sex shop, tinha algemas, um vibrador que ela chamava de elefantinho e um pênis de borracha bem grande. Com estes assessórios comecei a criar umas brincadeirinhas bem gostosas. Como não tinha como algemá-la na cama, por causa do formato da cabeceira, brincamos de algemas fictícias, ou seja, ela tinha que ficar com as mãos paralelas ao travesseiro e não podia descê-las durante a transa, como se estivesse algemada. Se ela desobedecesse, levava uma chicotada. Não tinha como, na hora do tesão ela descia o braço sem querer e eu a punia. Cada errada dela, eu ia aumentando a força na chicotada. Outra brincadeira que fazíamos, transávamos com ela sentada no meu pau. Ela fazia todo o movimento de sobe e desce. Ela tinha que contar os movimentos de 1 a 20 com a voz de maneira que eu escutasse. Depois ela parava e chupava meu pau fazendo 20 vai e vem com a boca. Se errasse levava um tapa na cara ou uma chicotada, ela podia escolher. Ela sabia me tesar como ninguém, cada hora ela escolhia uma punição, tapa na cara ou chicotada. Ela chupava muito bem o meu pau, tenho muita saudade disso. Bom como vi que ela estava bem no meu embalo e bem obediente, quis repetir uma coisa que não fazia a muito tempo (contei no primeiro conto). Fomos tomar banho e antes de ligar o chuveiro ordenei que ela ficasse de joelhos que eu iria mijar em cima dela. Ela meio que assustou, sério? Eu disse, vc não é minha escravinha? Quero mijar em cima de vc pra marcar território, que vc é só minha. Ela atendeu prontamente, ficou de joelhos e eu dei aquela mijada em cima dela. Ela só pediu: NA BOCA NÃO! Tudo bem, mas mijei nela toda, no rosto e peitos. Só sei que no dia seguinte ela quis fazer a mesma coisa comigo para se vingar. E isso passou a ser mais um segredo nosso. Certa vez comecei a prepara-la para levar no cuzinho. Ela muito receosa, me dizia que nunca havia feito aquilo. Mas com carinho consegui também tirar o cabaço do cuzinho dela. Senti que ela gostou por ter conseguido. Já podia se vangloriar que tinha dado o cuzinho. E olha que coloquei até o talo. Mas ela não curtiu muito. Muita dor. Então foi a única vez que o fizemos. Em um dos dias, levei a filmadora e filmei a transa com ela. Guardo também muito bem escondido no meu computador. De vez enquando toco uma punheta vendo as cenas. Ela teve que voltar para a terra dela, pois tinha clientes agendados. Nesse meio tempo, a tia dela colocou o apartamento a venda e não pudemos mais aproveitar o mesmo. Continuei mantendo contato com ela pelo skype. Entre um cliente e outro, fazia as vezes, quando dava, ela tirar a roupa na frente da webcam. Ela sempre me obedecia. Uma noite ela estava no ap dela com o notebbok e eu com meu computador em casa conversando pelo skype. Ela já estava no quarto e deitada por volta de 21hs. Aí pedi para ela tirar toda a roupa e pegar os brinquedinhos, o que ela fez prontamente. Comecei a gravar a tela do computador sem falar com ela. Até hoje ela nem imagina isso, tenho aqui guardado comigo também. Pedi para ela ficar de pernas abertas na frente da webcam e enfiasse o pau grande de borracha que ela tinha na xaninha dela e se masturbasse. Ela atendeu prontamente e com muito tesão começou a transar com o pau de borracha. A certa altura eu a pedia para parar e chupar o pau de borracha, limpando-o todinho com a língua. Isso me dava o maior tesão, ela limpando o próprio líquido dela no pau de borracha. Repeti a ordem várias vezes, pedindo novamente para ela enfiar na xaninha até o talo e depois limpar com a língua.
Quando ela voltou, ficamos em um hotel perto do colégio em que eu lecionava. Lá continuava a rolar todas nossas loucuras. Aí comecei a prepara-la para receber outro na cama. Comecei a provoca-la dizendo que eu ia levar um colega lá para comer ela também. Para isso ela tinha que cumprir alguns requisitos mínimos. Um deles era deixar eu gozar na boca dela, o que ela não gostava de fazer e o outro era me dar o cuzinho outra vez. Falei com ela que se meu colega fosse lá, ela teria que aguentar nós dois juntos, um na xaninha e o outro no cuzinho. A gozada na boca dela, ela conseguiu segurar. Correu para a pia e cuspiu tudo. O cuzinho, bem que ela tentou, mas na hora H, ela ficava com medo e não deixava. Como eu já estava com muito tesão, um dia propuz a ela que iria levar meu colega assim mesmo, na hora do almoço. Eu ia sair do colégio com ele, íamos ao hotel. Ela dava pra nós dois, depois íamos almoçar. Disse para ela que quando saísse do colégio, eu ia ligar para ela, ela tomaria um banho e quando chegássemos no hotel, ela ia receber a gente, enrolada na toalha, sem nada por baixo. Nós entraríamos no quarto e ao apresentar ele, eu tiraria a toalha dela, deixando nuazinha na nossa frente para ser bem objetivo. E ela como escravinha ia obedecer em tudo que a gente pedisse. Senti que ela ficou muito tensa, não sabia se ia rolar. Então com medo de deixar meu colega frustrado, não falei nada com ele. Na hora de sair do colégio, liguei para ela e falei que estava levando-o, como o combinado e que era para atender a porta do quarto só de toalha como o combinado. Eu só queria testá-la pra ver se ia rolar mesmo. Dito e feito, quando bati na porta do quarto, ela demorou mais ou menos 1 minuto para abrir a porta. Mas abriu enrolada na toalha. Entrei, tirei a toalha e confirmei que ela tinha sido obediente. Quer dizer, ela estava pronta para levar dois cacetes aquele dia. Pedi desculpa por frustrá-la, mas que queria ver se ela estava pronta mesmo para obedecer. Disse que na próxima vez não ia decepcioná-la. Aí falei:
- Vamos almoçar?
Ela me pegou pelo braço e falou brava: Agora você vai me comer. Fiquei ansiosa a manhã toda por causa disso e agora vc vai me deixar na mão? Não vai.
Transamos bem forte. Chamei ela de minha puta, que ela estava transando com um homem casado e que estava pronta para fazer uma suruba. Fizemos de tudo naquele dia. Fiz a brincadeira da contagem, gozei na boca dela e no final ainda mijei em cima dela no banheiro. Se hoje eu separasse de minha esposa, com certeza, essa seria a minha escolha para ser minha outra cara metade.
Um tempo depois outra tia dela faleceu, e ela veio para o velório e quis terminar tudo. Disse que não dava para ser a outra. Que se algum dia eu quisesse assumi-la, ela toparia numa boa. Até hoje tenho contato com ela via zap. Ela arrumou um namorado bem mais novo, mas já deixou a entender que se um dia eu quiser, estaríamos juntos novamente.
Hoje me encontro em uma situação meio estagnada. Com 62 anos e transando somente com minha esposa, fico muito limitado sexualmente. Pelo que descrevi, você pode perceber que curti bem a vida, no que se diz a parte sexual. Mas sinto que ainda daria mais no coro. Tenho essa idade, tenho dificuldade de ereção com minha esposa, mas o tesão diário continua. Há pouco tempo fiz uma viagem solo a Caraguatatuba. Fiquei em um Hostel com várias pessoas no quarto. No beliche acima do meu, um travesti, mas muito bonita. Rosto de mulher, peitinhos do tamanho gostoso. Não sou gay e prefiro muito mais mulher. Mas com aquele travesti até que eu transaria. Uma tarde, fui tirar um cochilo, e ele ficou em pé arrumando alguma coisa na cama dele só com um shortinho branquinho e bem apertado, e uma camiseta fininha. Eu deitado na cama de baixo, fiquei discretamente apreciando aquelas coxas lisinhas, bem depiladas, e no shortinho um volume bem avantajado na frente. Pensei com meus botões, esse eu encarava numa boa. Se ele tivesse depiladinho e cheiroso, até o pau dele eu chuparia com prazer. Ou seja, estou aberto a novas emoções, desde que sejam bem discretas e prazeirosas. No meu entender o importante é dar e receber prazer. Não tem como ter um prazer completo se o outro não está tendo. Fica estranho.
Termino por aqui e gostaria de ler comentários de vcs sobre meus contos de vida real. Sou doente? Isso é normal? O conto excitou você? Te dei alguma ideia prazerosa para vc tentar usar com sua parceira? Alguma outra brincadeira que vc costuma fazer diferente da que falei e que te dá tesão? Não quero deixar nenhuma pista da minha pessoa, mas com certeza estarei lendo os comentários.