Havia uma aluna, de uns 20 anos mais ou menos, que passou a ficar muito interessada na minha matéria. Quando terminava a última aula, ela vinha com umas perguntas sobre a matéria. Eu sentia muita dificuldade por parte dela e sentia que na verdade ela não estava entendendo nada. Mas como eu sempre fui muito atencioso com os alunos, ficava até 11 horas com ela na sala, até vir um funcionário para apagar as luzes. Como eu já estava cansado, sentava em uma carteira e ela na do lado. Comecei a perceber que quando explicava a matéria, ela vinha caindo para o meu lado, tentando encostar em mim. Como notava que as dúvidas dela não tinham muito sentido para aquele esforço todo, comecei a colocar maldade. Novamente apesar da experiência, esse negócio de dar uma cantada é sempre tenso. Certo dia, expliquei a matéria, passei um exercício para ela fazer na minha carteira mesmo, e ela com o rosto bem pertinho do meu começou a tentar fazer. Podia sentir o perfume dela. O rosto dela ficou numa posição tão boa pra mim, que comecei a passar a minha caneta de leve na orelha dela, como se não quisesse nada. Qualquer coisa, foi sem querer. Como disse, para fazer isso meu coração já estava novamente quase saindo pela boca, com medo da reação dela. De repente ela começou a curvar a cabeça na minha direção e fechar os olhos, curtindo o carinho que eu estava fazendo na orelha dela. Nossa, ai vem aquela sensação de alívio, GANHEI. Foi mais uma conquista de minha parte, mais uma história de vida. Ela não era bonita e nem muito gostosa. Uma garota de beleza bem comum. Como eu trabalhava muito, marcamos um encontro em um dia que eu só dava aula até 20 hs. Falei com minha esposa que precisava dar aula até as 10:30 e tudo bem. Circo armado. Saí da aula, fui para o local de encontro e ela já estava lá me esperando. Fomos para o motel, sexo normal sem muito o que contar. Ela não tinha muita experiência, mas consegui um sexo oral dela. Como já devem ter percebido, adoro o sexo oral, de fazer e receber. Achei tudo muito arriscado e com essa menina fui apenas uma vez. Tive sorte, não houve problema algum. Depois disso ela parou de me segurar até tarde na aula. Acho que ela conseguiu o que queria também, transar com o professor. rs
Outro caso com aluna, achei até bem mais arriscado. Passei a dar aulas em um colégio estadual perto de minha casa. A diretora era minha vizinha. Digo isso pq não poderia dar nada errado. Qualquer escândalo poderia chegar aos ouvidos de minha esposa. Dava aulas a noite. Normalmente a noite, são alunos que trabalham durante o dia, vários repetiam de ano. Era uma meninada muito bonita. No último dia de aula, uma de minhas alunas se aproximou de mim e veio com uma conversa me pedindo muita discrição em um assunto muito sério. Eu estranhei aquele tipo de pedido, nunca fui muito bom em dar conselhos nem nada. Pra minha surpresa, depois que disse que ela podia confiar em mim, ela me disse que sabia que eu era casado, que tinha filhos, mas que ela era louca comigo e que queria transar comigo. Ao mesmo tempo que fiquei meio sem reação, o que veio na minha cabeça foi a pergunta: Quantos anos você tem? Ela, fiz 18 mês passado. Não acreditei, vc tá brincando comigo, vc não tem 18. Ela tirou a identidade e me mostrou. Confirmado e agora? Era uma gata, não só carinha linda como muito gostosa. Eu não podia deixar passar essa. Falei pra ela que já era tarde, e que eu tinha que voltar para casa. E que ainda seria difícil marcar alguma coisa, pois talvez não encontraríamos mais. Volto a reforçar, nessa época não existia celular ainda. Era telefone. E telefone podia ser perigoso. Ela sabia que eu tinha carro, parava o carro no estacionamento do colégio. Ela propôs de pelo menos me dar um beijo no carro. Aí concordei e marquei com ela na padaria. Disse que ia comprar pão, e ela iria aparecer me pedindo uma carona. Ótimo, tudo combinado, fizemos o que planejamos e dentro do carro levei ela para o Campus da Universidade de minha cidade. Lá a noite tinha aqueles estacionamentos bem amplos e escuros. Universidade em aula, corredores cheios de alunos, mas o estacionamento era um lugar bem discreto. Lá lasquei um beijo naquela boquinha novinha, comecei a alisar os peitinhos dela, fui com a mão até a xaninha dela por dentro das calças, senti ela molhadinha e fiz ela gozar na minha mão. Apesar do lugar aparentemente seguro a gente fica sempre muito tenso de aparecer alguém. Aí fiquei de olho no ambiente, peguei as mãozinhas dela e dirigi para meu pau, que estava no ponto. Ela começo a tocar uma punheta para mim. O tesão foi crescendo e eu comecei a pressionar a cabeça dela para o meu peito e depois fui fazendo ela descer. Ela resistiu um pouco, como se não estivesse entendendo o que eu queria. Aí pedi a ela: Chupa o meu pau, chupa. Aí devagar ela foi colocando a boca e chupando. Ainda me perguntou: assim? Eu, isso está gostoso, chupa ele. Ela me chupou até eu gozar na boca dela, mas senti que ela ficou bem assustada, acho que não esperava por aquilo. Ela ficou com minha porra na boca e balbuciando, hum, hum, tipo assim, o que eu faço com isso. Abri a porta do carro e pedi para ela cuspir fora do carro. Lembro de ter uma estopa no porta luvas e dei para ela limpar a boca. Foi uma experiência muito tensa, mas muito gostosa. Depois fiquei com muito medo de dar algum problema no colégio. Tipo ela contar para alguém, os pais ficarem sabendo e querer tirar satisfação. Mas por sorte, foi tudo muito tranquilo. Se alguém ficou sabendo não contou. Nunca mais vi essa aluna. Acho até que isso ajudou eu ficar mais tranquilo.
No próximo conto, continuarei contando sobre uma colega de trabalho. (na continuação 2)
Valt, obrigado pelos comentários nos outros contos. Quanto as fotos retirei dos filmes pessoais que descrevi. Mas nessa história por exemplo não tenho fotos das meninas! Acredito também que não tem como acrescentar mais, não é? Sou novo na página.
Adiciona mais fotos. Não precisa mostra os rostos.