Ele passava o dedo nas minhas costas de cima em baixo, era muito gostoso, de repente ouvimos uma briga na casa ao lado, e tivemos que sair fora, Caio, Cristiano e eu, tínhamos que passar pela trilha da matinha, nessa nos perdemos do Cairo, ficamos eu e Cristiano, naquele escuro, só a luz da lua e das estrelas, céu de interior. Cristiano me segurou por trás e tapou minha boca, disse, que aquele era nosso segredo para a vida.
Ele estava com cheiro de sexo e cerveja, me apertou e colocou o dedo no meu cuzinho, pela primeira vez fui penetrado, me ajoelhei e podia ver seu rosto, ele tirou o pau e bateu uma até gozar no meu rosto. Nessa, do nada o Caio chegou do meio da mata. Aha achei vocês!
O Cristiano saiu fora, Caio e eu seguimos para a cidade, quando chegamos na praça da esquina de casa, fomos queimar um, de novo ele foi brincar com minha orelha, ele parou e falou; que isso Bruninho? Eu não soube o que dizer, Cristiano gozou muito, e no escuro não dava para ver.
Caio rindo, foi limpar seu dedo na minha boca, e eu inconscientemente mamei seu dedo com força, sorri e fechei os olhos, ele bombou seu dedo na minha garganta.