8- O Cara do posto

Naquela época não tinha loja de conveniência como hoje, era o posto de gasolina e um cara que ficava lá até uma certa hora e depois fechava, cidade pequena, depois das 22:00 era um breu.

As meninas me falaram que elas pagavam um boquete pro loiro do posto em troca de sorvete, eu fiquei com aquilo na cabeça.

Um dia já era tarde, passei e vi que ele estava lá, pedi para encher o pneu da minha Caloi, ele era bem legal e me deu uma força, depois que ele encheu, eu perguntei se ele podia por mais ar, eu disse que gostava bem duro, ele riu e segurou o pau dele, perguntando duro assim japonês? Eu falei não sei, nunca senti, ele segurou e balançou.

Nessa eu falei; a propósito, as meninas me disseram que tem uma promoção de sorvete aqui, não entendi direito se é a do pau, quer dizer palito premiado. Ele riu e falou não sei não. Eu disse, então vou perguntar pro pai do Silvinho amanhã, que era o dono do posto. Ele falou, não pera aí. Já vou fechar, e vou te explicar. Fui com ele atras do balcão, ele falou vai ali e escolhe um da Kibon, eu nem queria, quando fui pegar ele me acochou por trás, e perguntou; é dessa promoção ne veadinho que você está falando. Eu disse não sei, qual, onde está o pau premiado, ele me empurrou seu pau com forca, que me deu medo. Ouvimos a guardinha de patrulha apitando na sua rotina,

Ele me soltou, apagou as luzes e me levou pro canto, me mandou ajoelhar e tirou seu pau enorme pra fora, e eu abocanhei, foi como fazer amor com seu pau, com a adrenalina rapidinho ele gozou. Limpou sou pau na minha boca e disse; nem um pio.