Primeiro fui à casa da Elaine, ficamos de papo, até que o agroboy dela chegou, ele me viu e deu risada dizendo; agora “cabo o sossego”, me deu um abraço de macho, com aquela fivela dura.
O telefone tocou era a mãe dela, louvado era o tempo que o telefone tinha fio, ela ficou lá conversando com a mãe dela, essa gente de interior fala pra caramba, e fala alto, sem contar q a TV e o rádio ligados ao mesmo tempo, um horror, cafonisse sem fim.
Fomos para o fundo fumar um cigarro, olhei e perguntei para ele se ele se lembrava da última vez que fumamos ali. Ele claro, e aí já deu esse boga? Eu chula, disse não, guardei pra você.
Ele soltou a fumaça de leve no meu rosto, naquela mesma porta me virei de costas, e arrebitei a bunda, ele me acochou com forca, puxou meu shorts, e socou aquele pau enorme em mim. A cada estocada doía por dentro, mas eu resisti, Elaine lá naquela gritaria no telefone, e eu querendo gritar de tesão com o marido dela, ele respirava fundo e bombava com forca, no ritmo da conversa dela no telefone. Era doloroso, mas muito gostoso, o jeito que ele me segurava e bombava me fazia delirar, senti aquele quentinho, ele gozou dentro.
Eu saí correndo, passei pela minha amiga, dei um beijo e saí fora.