14- Conselho de hetero II - Perde esse cabaço

Eu fui embora e o que o marido da minha amiga me falou era verdade, eu tinha que dar, não fazia sentido. Passaram-se anos e chegou a hora de voltar pro interior, e eu ainda não tinha dado, liguei pra meu amigo Ariel, o melhor amigo que alguém poderia ter, esse dá no em gota d'água. Falei que tinha chegado a hora, e que era pra ele arrumar um macho pra me foder, ele disse pra já “amiga”, e foi bem assim, no outro dia ele literalmente me levou pra cruzar, escolheu um cara que era meu tipo, loiro, corpo másculo, caminhoneiro. Ariel foi tão foda que me levou até o motel e falou vou tomar um banho pra te deixar a vontade.

O cara foi legal, mas eu que mamava e a mamo tão bem fiquei frio, coloquei a camisinha nele e fiquei de quatro, ali sem do, o loirão colocou dois dedos e abriu minhas pregas, eu só ouvi o cuspiu e senti a queimada, só tive forca pra dizer: se eu pedir pra parar me bate e soca mais forte, e assim ele fez, o barulho era tão forte, que eu ouço até hoje, o prazer era de ter um macho ali me dominando, me penetrando e me batendo a cada gemido que eu fazia,

Eu já estava delirando de tanto prazer, ele falou que ia gozar, senti o jato quente dentro de mim, o cafajeste me fodeu no couro.

Me lembro que me despedi, e o cumprimentei com um aperto de mão; e disse: o senhor tenha um bom dia.

Ariel e eu saímos andando do motel, eu estava andando diferente, minha vida tinha mudado, passamos em frente a um posto de gasolina, e Ariel me disse: Está vendo aqueles caminhões, cada um deles tem um motorista pra você passar a marcha pra eles. kkkkkkk