Ele continuava galã, mas tinha uma barriguinha agora, estava na sua moto, e de macacão de oficina com o peito aberto. Eu o queria na mesma hora, ele me disse que estava casado com Cristina, eu me lembro dela, uma puta muito legal.
Eu pedi pra dar uma volta de moto com ele, ele riu e falou sobe aí, nem pensei duas vezes, conforme ele foi saindo da cidade, eu desci minhas mãos e acariciei suas coxas e alisava seu pau pra cima e pra baixo, estava grande e duro ali pra mim. Ele acelerava a moto e eu acelerava os movimentos, ele entrou num canavial, era fim de tarde, ele parou a moto, descemos, e eu chula, disse olhando nos seus olhos que tinha me guardado pra ele. Ele disse que aquilo não podia acontecer e que só seriamos amigos. Eu me ajoelhei na sua frente, e beijei seu pau, ele segurou meu rosto, e disse não; Bruno nós somos amigos, eu disse; eu só quero que você seja o primeiro. Fiquei de quatro, ele veio por trás, e lambeu meu cuzinho, cuspiu, e foi colocando devagar, pela primeira vez fiz amor, ele ia e voltava num ritmo gostoso segurando meus ombros com forca, e bombando até que gozou muito. Nos deitamos ali no pasto, e eu fiquei admirando seu corpo, enquanto ele fumava.