10 – A lenda do colar

Eu sempre fui muito esperto e imaginativo, eu estava em frente de casa, quando meu vizinho, um garçom da pizzaria da cidade veio bate-papo, ele era gato, loirinho, aqui no Sul é normal.

Ele era famoso for ser cafajeste e comer as casadas, ele gostava de usar meus perfumes pra pegar a mulherada (quasar do boticário kkkk), ele viu meu colar e gostou muito.

Eu com minha mente suja, falei, tem uma lenda, esse colar só deve ser passado de amante para amante, depois de fazer amor. Ele falou; e desde quando você já fez amor? Nunca vi você com nenhuma menina, eu ri e disse, você está certo, ele meio burro ficou pensativo. Eu disse; meu primo ganhou da minha prima depois dele chupar a bocetinha dela. Ele me perguntou e você? Eu disse, ele não tem boceta, e caímos na gargalhada.

Nisso ele ajeitou o pau, abriu um botão da camisa, e disse; mas essa corrente combina mais comigo que com você; eu concordei, ri, e lembrei da lenda. Fiquei em pé e fui entrando, falei fecha o portão, que fazia um rangido que dá para ouvir até hoje.

Entramos, o meu quarto era o da frente, coloquei um som, e com aquele calor infernal a janela estava aberta. Peguei meu perfume e borrifei no seu peito, ele falou; você é louco, não vai abrir essa matraca para ninguém; eu disse só para você, me ajoelhei e esfreguei meu rosto naquele volume maravilhoso. Quando desabotoei sua calca fiquei louco com aquele pau. Mamei e quando ele ia gozar, tentou se afastar, eu o puxei com forca, e ele gozou na minha garganta.

Na semana seguinte vi minha vizinha da frente usando o colar.