Será, que alguém se lembra de “Como tudo começou”, meu primeiro conto aqui no Site ?
Aposto, que nem todos se lembram, e muitos nem o leram.
Pois bem, vou hoje contar algo, que aconteceu á já uns tempos, isto é, antes da Pandemia Covid.
Estávamos no início de 2020, e encontrei a Maria no Facebook, e claro tentei meter conversa com Ela...
Levou dias, até ela responder, mas respondeu.
Falámos sobre um monte de coisas, que não vem ao caso, e ainda, que estava viúva, mas....
- Irmão, Cunhada e o Sobrinho mais velho, já tinham partido, e aqui neste momento, só tinha a Sobrinha (minha Amiga Sónia) e o Sobrinho mais novo, pessoas, que lhe tinham deixado de falar, por assuntos relacionados com Partilhas dos Avós, por isso já não vinha aqui fazia anos, mas, que tinha saudades dos Amigos daqui !
- Olhem, o que Ela disse, rsrs “tinha saudades” !
Logo lhe perguntei se tinha coragem de vir até cá, pois eu vivo sozinho (ainda tinha minha Mãe) mas essa, vive em sua casa, além de ser germinada com a minha rsrs, se quisesse podia dormir no quarto, que era de minha Filha, pois essa já não vive cá, pois trabalha e vive em outro País com seu Esposo e Filhos, só vem cá uma vez por ano...
Ela ficou um pouco, sei lá incomodada, não !
Talvez indecisa, mas disse, que ia pensar...
Mantivemos contacto, e um dia ela diz:
- Kapa se Eu for ai, só se ficar em tua casa, pois não tenho dinheiro para ficar em Hotel, será que posso ?
Logo lhe respondi, que sim, se viesse só, ficava no quarto de minha Filha.
Ela mostrou, que ficou feliz e disse, que ia ver se podia, e depois dizia alguma coisa...
Demorou dois dias, para perguntar se podia vir no Fim de Semana seguinte, mas eu, teria de a ir buscar à Estação Ferroviária.
Logo lhe respondi, que sim, perguntando se vinha na Sexta ou no Sábado ?
Ela disse, que para aproveitar melhor a estadia, chegaria na Sexta, a seguir ao almoço...
Concordei e passei-lhe o meu número de Telefone, para quando viesse a chegar, me ligasse.
Ainda conversamos mais alguma coisa nesse dia, e assim ficou combinado...
Claro, que tive de contar à minha Mãe, mas ficou de, a Maria ser mais uma das “Amigas”, que trago para minha casa, e Ela (minha Mãe), não se incomodar com nada !
Tudo combinado, foi só esperar pelo telefonema, quando estivesse a chegar.
- Sexta-feira seguinte perto das 14 horas, recebo um telefonema a dizer, que demoraria mais uns vinte minutos, até chegar à Estação...
Logo peguei no carro, e lá fui até à estação, que são uns 5 kms daqui de casa até lá.
Ainda esperei uns minutos, mas logo apareceu o Comboio.
Após o comboio parar, logo vejo a Maria sair, muito desembaraçada para uma Senhora de 66 anos, de mochila, saia até abaixo do joelho, e camisa, com um casaco pelos ombros, e o cabelo bem grisalho.
Gostei, do que vi !
Logo corremos um para o outro, como dois jovens, que não se viam á anos, ela e eu nos agarramos em um abraço, e logo trocamos dois beijinhos no rosto, com muita vontade de ser na boca, mas a Plantaforma estava cheia de outros passageiros rsrs.
Seguimos para o carro, e aí sim trocamos um bom, e saboroso beijo na boca, logo com uns carinhos mais evasivos...
Rimos um pouco, trocamos umas caricias mais íntimas, e logo a convidei a irmos ver o Rio, coisa, que Ela aceitou...
Chegados junto ao Rio, parei junto a umas árvores, e ficamos a ver a água e fomos falando sobre a vida, sempre com umas trocas de carinhos, beijinhos, e por aí fora...
Daqui parti para um Restaurante, onde fizemos um lanche ajantarado, e aí muita conversa, relembrando outros tempos.
Findo o lanche partimos para minha casa, onde é claro tive de a levar junto de minha Mãe, e aí elas conversaram algum tempo.
Tempo suficiente, para eu meter o quarto de minha filha em ordem, não, que ela lá fosse ficar, mas…
Depois fui até junto das duas, que mantinham a conversa de outros tempos, em que ela vivia com a cunhada, e o irmão, que lhe faziam a vida negra.
Após minha Mãe se preparar para deitar, eu e a Maria, fomos para minha casa, onde lhe propus, um banho.
Coisa, que aceitou, mas com uma condição:
- Eu teria de lhe dar banho, e ela, me dava banho a mim, coisa, que logo aceitei, pois é claro.
Começamos a despir, com uns beijinhos á mistura, e logo, que tirei meus Bóxeres, ela ao ver minha Pilola toda depilada, disse:
- Porque fizeste isso?
Eu: - É mais higiénico, e até parece maior!
Ela: - Eu mantenho minha Pintelheira, olha para aqui…
E nisso baixa a calcinha com bonequinhos…
Eu ia assustando, tinha quase mais cabelos na Rata, que na cabeça…
E aí eu disse:
- Não tens vergonha, pareces uma velha?
Vamos, mas é raspar isso!
Ela: - A sério?
Eu: - Claro, gosto de ver os lábios da Ratinha!
Ela: - E como fazemos isso?
Eu sai, fui até á cozinha, peguei uma tesoura, e voltei para junto da Maria.
Fi-la sentar em um banquinho, que tenho na casa de banho, e ajoelhei á sua frente, e pegando naquele tufo de Pintelhos, comecei no corte.
Ela apenas ficou olhando, e por vezes dizia:
- Faz isso com cuidado, não me cortes a Ratinha!
Depois de lhe cortar o maior, levantei, peguei meu creme da barba, espalhei bem, naquela relva, e comecei a passar minha máquina de barbear, e nisso senti, que ela por vezes tremia, mas não dizia nada.
Quando por fim, na frente estava mais ou menos, pedi, que se levantasse, e virasse o cu para mim, e mais uma vez passei creme naquelas badanas e voltei a passar a máquina bem junto ao buraquinho rosado…
Por fim, quando estava toda raspadinha, eu disse:
- E agora, não estás com Ela mais bonita?
Ela riu e disse:
- Assim até pareço uma mocinha!
Eu: - E és, á quanto tempo não tens relações sexuais?
Ela: - Desde, que meu marido partiu á seis anos!
Eu: - É o quê? Seis anos? E aguentas-te assim, tu que eras uma depravada?
Ela: - A vida dá muitas voltas, nem sei, porque estou aqui, e te deixei fazer isto!
Eu: - Não sabes? É porque estás a fim de voltar a foder comigo, mas agora vou ser eu, a ter, que ter cuidado, pois deves estar de novo “virgem”!
Ela, riu de novo e disse:
- Virgem, não estou, mas devo estar bem fechadinha, e depois ele tinha um pauzinho, metade do teu…
Aí, ri eu, e trocamos um beijo, com ela a tocar minha Pila, e eu a brincar com um dedo, em sua ratinha.
Em seguida liguei a água, e fomos para o chuveiro, onde nos lavamos, sempre com muitos beijinhos em seus seios.
Fechada a água, limpamo-nos, e em seguida passei-lhe um creme nos grandes lábios, clitóris e rabinho, isso para, que o corte dos pelos, não lhe fizesse comichão.
Dai fomos para o quarto.
Aqui chegados, deitei-a á largura da cama, e cai de joelhos, fora da cama, abrindo-lhe as pernas, cai de língua na ratinha, passei-lhe entre os lábios, de cima para baixo, de baixo para cima, e em volta do seu clitóris, que se mantinha do mesmo tamanho, de outros tempos.
Ela segurava minha cabeça e gemendo, pedia:
- Não pares, não pares, á quanto tempo, não sentia uma línguinha assim, na minha rata, aiii Kapa, está tão bommm, não pares, mas eu quero também sentir o teu caralho na minha boca, mas agora não pares, isso é bom de mais, eu assim gozo, eu gozo, Kapa, aiiiiii.
Ela tremeu toda, e foi assim, que senti seu mel, passado em minha língua.
Ela após gozar, ficou toda desfalecida, na cama.
Eu lambi todo seu néctar, e após isso, ela disse:
- Salta para a cama, quero sentir o gosto do teu caralho na minha boca, quero o teu leitinho na minha língua…
Eu assim fiz, deitei a seu lado, primeiro trocamos muitos carinhos e beijamo-nos loucamente.
Quando ela recuperou, deu meia volta, e agarrou meu Pau, que babava loucamente, passou a língua na cabecinha, lambendo a babinha, depois começou a enfiar ele, até aí a metade do tamanho, na boca, sugando-o e passando a língua em volta da cabecinha, arrancando-me gemidos.
A boca sugava o pau, as mãos tocavam nas minhas bolinhas, depois trocou, masturbava o pau, e lambia e chupava as bolinhas, ás tantas, começou a lamber a cabecinha, e com os dedos, bem untados de babinha, passou pelo meu buraquinho (ela sabia, que gosto disso).
Primeiro passou a pontinha dos dedos em volta do buraquinho, fazendo com, que eu gemesse, e levantasse o cu da cama.
Depois tentou enfiar um dedo no buraquinho, fazendo com, que eu voltasse a gemer, e lhe pedisse:
- Enfia um dedinho, enfia querida, gosto disso!
E ela assim fez, sugava meu pau, primeiro enfiou um dedo, mas ao perceber, que meu buraquinho, já tinha poucas preguinhas, começou por enfiar dois, e depois três dedos, fazendo, com que eu além de gemer, lhe pedisse:
- Enterra-os até ao fundo, toca minha próstata, e eu gozo na tua boca…
Se pedi, ela assim o fez, e logo de seguida, sentiu meu leitinho invadir-lhe a garganta.
Ela adorou meu leitinho, pois sugou-o todo, limpando tudo, que saiu, mas nunca retirou os dedos de meu buraquinho, que ora enfiava, ora fazia-os rodar bem no fundo…
Por essa razão, ou outra, não sei, só sei, que meu pau não ficou mole, pelo contrário, parece, que ainda ficou mais duro, o que fez com, que Maria se levantasse, e se fosse encaixando nele, bem devagar, pois a Ratinha estava mesmo bem apertadinha, eu sentia as paredes da Vagina a apertar meu pau.
Aos poucos foi escorregando, e de frente para mim, começou por me ir
“Cavalgando”.
Mãos no meu peito, e ora levantava, ora baixava, rodando sua ratinha, ora para a direita, ora para a esquerda, ora para a frente, ora para trás.
Aquilo estava a deixar-me maluco, e com um tesão doido, e ela sentia isso mesmo…
Não sei quanto tempo estivemos nesta “Cavalgada”, mas ainda foi algum tempo, ela por vezes dizia:
- Gozo Kapa, eu gozooo, aiii tão bommm, á quanto tempo não sentia um pau assim, grande, chega-me ao útero, aiiiii gozoooooo.
Enquanto, ela rebolava em meu pau, eu ia-lhe acariciando os seios, que balançavam á minha frente…
Ás tantas, não estava a aguentar mais e disse-lhe:
- Estou quase a gozar, estou quase…
Ela: - Aguenta só um pouquinho, que quero gozar de novo, mas contigo!
Não se passou dois minutos, e ela grita:
- Goza amor, goza bem no fundo do meu útero, que eu gozooo, aí goza, não aguento mais, gozoooo.
E nisso, só tive tempo de a segurar pelas badanas e gritar…
GOZOooooo!
E nisso, gozei bem no fundo da Ratinha, sentindo de novo o gozo de Maria a descer por meu pau, e escorregar em minhas bolinhas.
Depois deste gozo, ela tombou por cima de meu corpo, e trocamos vários beijos, e assim ficamos bem juntinhos, alguns minutos, até que ele sai de dentro dela, e ela diz:
- Nunca gozei como hoje Kapa!
Depois tombamos de lado, e assim ficamos ainda aos beijinhos e carinhos, até que aos poucos, nos deixamos dormir…
Dia seguinte, segue no próximo conto, pois este ficou bem comprido…
Fotos da NET
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