Dominação dos mundos - A adbução divina

DISCLAIMER - Gostaria de registrar a todos que essa história, seus personagens e lugares que vierem a ser mencionados são fictícios, sem qualquer compromisso com a realidade e não pretende desenvolver nenhuma narrativa conspiratória e/ou prejudicial a qualquer ser vivo do planeta Terra. Todo o enredo é fantasioso! Os temas poderão envolver tramas de horror, terror, suspense, ficção científica, dominação, além de erotismo, claro. Portanto, terá um viés mais literário/artístico/fanfic. Espero que divirtam-se!

DOMINAÇÃO DOS MUNDOS - A ABDUÇÃO DIVINA

Équis e seus estudiosos seguiam observando o comportamento humano e se questionando se valeria a pena tentar uma nova abordagem. Era necessário saber se os humanos lhes dariam xelens, mesmo que mestiços, para promover a continuidade de sua civilização. A infecção do antigo planeta e o comportamento danoso da espécie, que abdicou de sua inteligência para nutrir o desejo mais carnal, eram duas lembranças que os xelens não queriam voltar a vivenciá-las.

Foi então que os três xelens voltaram à Terra com outra missão além de buscar recursos para seu planeta. O xelen representante desceu sua nave em meio à multidão, algo que não era tão comum e deixava claro que algo novo iria acontecer. Entre a aglomeração que logo se formou após a abertura da porta e aparição dos alienígenas, o representante avisou:

- Olá a todos vocês! Tenho boas notícias que lhes trarão a felicidade! Reconhecendo o grande esforço cotidiano de cada um, levaremos dez mulheres conosco, para que convivam entre nós e deixem essa vida de serviços para serem honrados. Terão uma vida da qual sua maior preocupação é manter-se vivo, pois não precisarão mais trabalhar e nem fazer nenhuma tarefa humana. Cumprirão uma missão muito importante a todos nós.

O anúncio causou uma enorme comoção e comemoração. Se havia algum humano desconfiado de tanta exploração, aquele convite era a prova de que todo o esforço poderia ser recompensado com uma vida mais tranquila e sem tanto serviço pela frente. Alguns se incomodaram com a proposta envolver apenas mulheres pois todos queriam ser escolhidos e os xelens logo perceberam esse tipo de interesse. Para que nada fugisse do controle, eles prosseguiram:

- Vocês sabem que sempre estivemos observando vocês, mesmo que sem estar aqui. Por isso, escolheremos dez mulheres que desempenharam um enorme esforço ao longo do último ano ou que representem seus pais e familiares homens que tanto trabalharam. Qual homem não se sentiria honrado em ver alguém de sua família ser levada conosco?

Então, após o anúncio, os xelens pediram para que os recursos fossem carregados para a nave e, enquanto isso, passaram a visualizar o ano de todos invadindo suas mentes sem que notassem. Tentaram buscar qualquer situação sexual que fosse de seu interesse para escolher as pessoas. Não sabiam quem poderia ser útil para a próxima fase da experiência que os humanos sequer imaginariam que passariam.

Ao sair, chamaram as dez, possibilitaram uma despedida e então lhes encaminharam para a nave. Assim que ela saiu do chão e começou a voar, um dos xelens ordenou que fossem para um compartimento, foi grosso e agiu de uma forma que elas nunca tinham visto antes. Isso lhes deixou confusos, mas acabaram indo ao local ordenado. Ao entrarem nele, uma espécie de campo magnético desceu em volta de todos e, enquanto se assustavam, perceberam algo novo, seus corpos não reagiam aos comandos que elas desejavam e algo parecia ter lhes infectado a mente. Eram os xelens que, com o auxílio do ambiente, não só tinham invadido, mas agora controlado cada um.

Preocupados com tudo aquilo, viram os xelens lhes posicionarem como se fossem bonecas. Não conseguiam fazer absolutamente nada que desejavam, entraram em desespero, mas não falaram uma palavra. Era como se estivessem no piloto automático, mas sentindo tudo que lhes acontecia, acordadas e sem chance de tentar ao menos dormir. O suspense tomou conta de todas e durante a rápida viagem até o primeiro posto localizado na Lua, os xelens despiram todos as humanas e colocaram uma sentado ao lado do outra, passaram a ver um certo prazer nisso e a sentirem que estavam querendo chorar, mas não conseguiam sequer produzir a lágrima.

Os xelens permitiram que as humanas sentissem a perversidade daqueles que elas tanto idolatravam, tinham sido enganadas e logo, logo veriam que o melhor mesmo seria nunca ter conhecido aqueles alienígenas.

Na Lua, as humanas foram levados até uma espécie de laboratório. Um xelen foi convocado para tentar uma interação sexual com todas elas. A primeiro foi posicionada de quatro sobre uma mesa que parecia ter sido montada com metal, seus olhos tentavam externar o tamanho da preocupação que ela sentia estando ali. O xelen então veio por trás dela, pegou-a com duas das quatro mãos sobre seu quadril e foi lhe encaixando o pênis. Devia medir uns 25 centímetros ou mais. O calor daquela fêmea lhe induziu a penetrar com cuidado e assim que sentiu tudo dentro dela, seu pau ficou mais duro.

Ele então se inclinou sobre o corpo dela e com as outras duas mãos, puxo-a pelos ombros, com firmeza. E então começou a transar com ela como se fosse uma xelen. Por ser menor, ela passou a ser totalmente erguida para frente e para trás em uma velocidade pequena, movimentos bruscos, mas que logo foram ficando rápidos. O xelen então colocou as pernas em volta e seguiu penetrando, isso durou cerca de 15 minutos. A mulher sentia absolutamente tudo, mas não conseguia reagir, não lhe permitiam o menor movimento para interação. Queria gemer, gritar, mas nem isso era possível.

Ela sentiu aquela enorme rola lhe penetrar por vários e vários minutos, sentiu-se totalmente arrombada e aberta. Ela era apenas um objeto e ele sabia usar sua força e energia para seu próprio proveito. Ele claramente passou não só a fazer a experiência de tentar procriar usando uma humana como também sentiu um enorme prazer. Nunca tinha penetrado algo tão pequeno e apertado. Então se recordou das experiências dos outros humanos, de que haveria outro lugar que lhe traria uma sensação muito positiva. Esse lugar seria o seu cuzinho.

Se distanciou dela dando-lhe um pouco mais de fôlego e então repetiu o processo comendo seu cú. Seus olhos arregalaram e as outras nove mulheres assistiam aquilo tudo de pé, preocupadas e desesperadas. O xelen seguiu comendo aquela humana daquela forma, de quatro, erguida, sem poder se movimentar e totalmente controlada. Prestes a ter seu orgasmo, tirou do cuzinho, retornou à bucetinha toda ardida e então inundou de porra, numa quantidade que nenhum humano é capaz de produzir. Fez questão de garantir tudo dentro.

Ao terminar, o xelen soltou a humana e a controlou até uma espécie de maca para que ficasse deitada, com a cabeça mais baixa para que a gravidade pudesse garantir que nenhuma gota fosse capaz de sair. O mesmo xelen fez o mesmo com todas as outras nove, esvaziou seu corpo e estava pronto para mais uma rodada de sexo. Os xelens sempre foram muito sexuais e ter relação sexual com seres de outros planetas era algo que lhes deixava muito excitados pois nunca se importaram muito com aparências, apenas com a penetração e o orgasmo.

Ao longo dos próximos três meses seria necessário saber se o ritual era capaz de reproduzir novos xelens, se aquelas humanas seriam capazes de reproduzir um novo ser ou se simplesmente sucumbiriam. Ao mesmo tempo, o xelen foi separado dos demais e passou por todo o tipo de exame para saber se tal interação lhes causaria algum dano, algo que, se confirmado, lhe custaria a vida e também a morte de todas as outras humanas além do fim da exploração da Terra para sua total destruição.