Dominação dos mundos - A vez dos homens

DISCLAIMER - Gostaria de registrar a todos que essa história, seus personagens e lugares que vierem a ser mencionados são fictícios, sem qualquer compromisso com a realidade e não pretende desenvolver nenhuma narrativa conspiratória e/ou prejudicial a qualquer ser vivo do planeta Terra. Todo o enredo é fantasioso! Os temas poderão envolver tramas de horror, terror, suspense, ficção científica, dominação, além de erotismo, claro. Portanto, terá um viés mais literário/artístico/fanfic. Espero que divirtam-se!

DOMINAÇÃO DOS MUNDOS - A VEZ DOS HOMENS

Assim que a primeira leva de homens chegou à Lua para serem conduzidos às pesquisas promovidas pelas fêmeas xelens, uma coisa ficou bem clara a todos. Embora pudessem demonstrar ter um jeito mais brutal, próximo do que os próprios xelens tinham de característica, os homens eram infinitamente mais depravados que as mulheres. Ao analisar a mente deles, as xelens perceberam que havia um lugar obscuro na mente deles em que eles pareciam desejar ficar num lugar apenas para praticar sexo.

Controlando o corpo do primeiro homem assim como fizeram com as mulheres, ele foi colocado deitado sobre uma mesa. Seu dote era grande para os padrões humanos, mas muito pequeno para elas. A xelen reprodutora então veio sobre ele e, enquanto uma das mãos lhe batia punheta, as outras três alisavam todas as áreas que lhe causavam estímulo sexual. Aquilo rapidamente deixou o homem ereto. Ela então subiu sobre ele numa posição de cavalgada e foi inserindo aquele pau para dentro dela.

Inicialmente não sentiu quase nada de prazer, já que tinha uma buceta mais profunda, mas ainda assim cavalgou sobre aquele homem e foi se apertando sobre ele. Com alguns instantes depois, estava cuidadosamente encaixada sobre o pau e então, adaptada, passou a sentir o prazer xelen com a diferença de não trocar olhares ou qualquer outra conexão ao homem. Em dez minutos, conseguiu faze-lo expelir porra. Aquilo lhe chocou pois um ato sexual xelen não durava menos que meia hora. Isso causou certa insatisfação nas pesquisadoras.

O homem então foi posto num canto e o segundo entrou na sala. Um a um passava pelas mãos da fêmea xelen e não importava o tamanho do dote ou o que pudesse ser feito, não duravam muito tempo e, para "apagar o fogo" de uma xelen eram necessários cinco a seis homens diferentes. Depois de tirar a porra de todos os dez dentro de sua buceta, a fêmea xelen se retirou enquanto os homens acompanhavam aquilo tudo sentindo e vendo tudo, mas sem poder controlarem o corpo. Após uma hora ela retornou e repetiu o processo com todos eles.

Por três dias, os homens não fizeram nada além de ficarem acordados, se alimentarem e serem visitados pela fêmea xelen a cada hora. Só após tudo isso, as xelens pareceram se satisfazer um pouco com o novo espécime. Agora era hora de ver se a reprodutora conseguiria ter um filho e se após isso perderia a fertilidade ou causaria infertilidade nos machos xelens.

Os homens ficaram com seus paus inchados e doloridos, estavam cansados de sexo, mas ainda assim elas os estimulavam a ser submissos para elas, da mesma forma que fizeram com as mulheres. Abusaram nessa prática colocando-os para imaginar ter prazer em serem totalmente explorados a ponto de transarem de hora em hora até o fim da vida com diferentes xelens.

Após uma semana parados, as xelens resolveram testar um dispositivo que lhes masturbava para tirar sua esperma. Caso fossem férteis para uma xelen, queriam saber quanto seria necessário para terem a garantia de uma reprodução visto que um xelen expelia muito mais porra que qualquer daqueles homens. Logo souberam que o motivo de serem tão inferiores residia nesses detalhes.

Colocados no dispositivo, os homens ficaram sendo masturbados sem parar. A cada nova gozada o dispositivo recomeçava a masturbar devagar até a nova esporrada. Isso num ciclo infinito, com os homens sentindo o contato, mas ainda sem poder fazer nada para retirar aquilo deles. As xelens também tentaram ver se era possível aumentar o pênis dos homens, tentaram de tudo, mas acabavam vendo que além de inutilizar o humano, não alcançava nem metade do resultado esperado, era melhor deixar daquele jeito.

Após um mês, a xelen foi diagnosticada grávida pelas demais e com mais três meses - um a mais do que o normal - o novo ser nascia. Como no caso da mulheres, era um xelen. Tinha todas as características de quem poderia fazer o controle mental em outras espécies, mas dispunha de um físico menos avantajado, inclusive o pênis. Foi um misto de alegria e preocupação.

Mas assim que a xelen teve relação com outro xelen e foi identificado que o contato sexual com homem não causava infertilidade nela e nem no macho selen, elas tinham uma vantagem sobre eles. Rapidamente, Équis permitiu que os homens fossem colocados em convivência na cidade de Marte e, além dos homens terem que transar com todas as fêmeas que lhes surgiam, passaram a realizar tarefas cotidianas para os machos xelens. O único problema identificado é que para saciar uma fêmea, um homem passava o dia todo com ela e ainda poderia acabar não sendo capaz de gerar uma vida com ela. Assim, os homens passaram a ser uma espécie de brinquedo erótico das xelens dentro da cidade. Eles também eram impedidos de ter relações com outras mulheres.

Logo, Marte foi declarada cidade miscigenada. Os xelens machos se dividiam em: xelen reprodutor, que não tinham contato com mulheres, xelens mestiças ou inférteis; xelen infértil, que poderia ter uma mulher submissa e comercializa-la com os demais ou ter relações com outra xelen mestiça, algo raro; xelen mestiço de humana, que não tinham sexo e apenas trabalhavam em tarefas pesadas, demonstravam-se muito realizados com isso; xelen mestiço de humano, que passaram a desenvolver projetos com xelens estudiosos e também passaram a ser vasectomizados para terem maior satisfação em seu trabalho e esquecerem o sexo.

Entre as fêmeas xelens, elas se dividiam em: xelens reprodutoras, que não podiam ter contato com xelens inférteis; xelens inférteis, que, mesmo em menor número e sendo muito observadas, passavam a desenvolver maior gosto com os trabalhos ao invés do sexo; xelen mestiça de humana, que realizavam trabalhos pesados, mas ao longo do tempo demonstravam ter desejo sexual maior que o normal - e foi permitido que pudessem ter homens para satisfazer-lhes, já que os xelens inférteis tinha preferência por mulheres; xelen mestiça de humano, que também desenvolviam estudos e com o tempo foi permitido que pudessem ter homens para sua satisfação sexual, elas também podiam ficar com xelens mestiços que eventualmente tinham algum desejo sexual e inférteis, que gostavam de ficar com elas mais que com mestiças de humana.

O certo é que as regras de Équis se preservaram e não poderiam sair de Marte. Aos que partiam do planeta para Marte, lhes era permitido ficar em Marte desde que abdicassem de seus direitos xelenianos. Mesmo assim, com o passar dos anos, a cidade de Marte cresceu exponencialmente e os mestiços passaram a ser maioria por lá. Chegou-se a um ponto em que foi declarado que não se nascia nenhum xelen nato, nascido de dois xelens reprodutores. A experiência em Marte deixou claro que permitir que os humanos pisassem em seu planeta, causaria não a extinção dos xelens, que ainda tinham maior tempo de vida que os mestiços, mas sucumbiria os natos em menos de duzentos anos.