Dominação dos mundos - A cidade marciana

DISCLAIMER - Gostaria de registrar a todos que essa história, seus personagens e lugares que vierem a ser mencionados são fictícios, sem qualquer compromisso com a realidade e não pretende desenvolver nenhuma narrativa conspiratória e/ou prejudicial a qualquer ser vivo do planeta Terra. Todo o enredo é fantasioso! Os temas poderão envolver tramas de horror, terror, suspense, ficção científica, dominação, além de erotismo, claro. Portanto, terá um viés mais literário/artístico/fanfic. Espero que divirtam-se!

DOMINAÇÃO DOS MUNDOS - A CIDADE MARCIANA

Com aproximadamente três milhões de habitantes, a cidade marciana foi projetada para receber apenas pesquisadores que vinham de seu planeta para ver os comportamentos humanos na Terra. Mas devido ao interesse na reprodução e, depois, a grande necessidade de depravação e sexo, Marte passou a comportar pessoas vindas do planeta nato, pesquisadores, homens, mulheres e mestiços nascidos de humanas e de humanos. Além disto, por ser um local distante de sua residência original, os xelens passaram a transformar sua cidade em uma espécie de antro e subcamadas sociais iam surgindo.

Os xelens reprodutores, tanto machos como fêmeas, eram raros e a grande maioria deles vinha com o propósito de se relacionarem com mulheres e homens. As histórias de que uma mulher era tremendamente submissa no sexo depois de uma intensa reprogramação feita sobre elas no laboratório da Lua somado ao fato de serem apertadinhas causava muito interesse nos xelens machos que, após uma longa vida em seu planeta, desembarcavam para usufruir do direito de ter mulheres submissas.

Ao chegar, os machos geralmente encontravam lojas de submissas que acabavam de chegar da Lua para lhes satisfazer. Mulheres de todos os tipos eram colocadas numa espécie de tubo e ficavam atraindo os seus futuros donos que chegavam por lá e acabavam pagando enormes somas de dinheiro para lhes levarem já do aeroporto para algum hotel ou casal já comprada. Esse recurso servia para intensificarem as pesquisas e ampliarem o domínio em várias outras tribos na Terra, para que a demanda sempre fosse atendida cada vez mais rápido.

Saindo do aeroporto, o xelen carregaria sua humana em coleira e esta já se colocaria à disposição levando suas coisas. Logo de cara era comum observar algum xelen com sua mulher andando pelas ruas. Logicamente que a primeira coisa que um novo xelen fazia ao chegar em lugar que incentivava a comercialização de humanos era provar a nova posse.

Num hotel ou casa nova era comum o xelen chegar para sua submissa e primeiro ordená-la a ficar de quatro para copular. Quando ela não acatava de bom tom, eles a controlavam e então experimentavam a nova espécie. No caso daquelas que aceitavam normalmente, os xelens lhes penetravam arrombando suas pregas e buceta até se fartar e gozar fundo. Em seguida tinham uma mulher totalmente submissa e acatando a qualquer ordem para que eles a mantivessem em seu domínio. Era comum que alguns não atingissem suas expectativas e devolvessem sua mercadoria nos aeroportos, e as novatas sabiam que a devolução não era nada boa para elas.

Por isso, as que acabavam se entregando, aceitavam absolutamente todas as posições e metidas que o xelen queria. O tamanho do pau, sua força nas penetrações, nada daquilo causava tanto receio quanto o pós-sexo. Eles não eram românticos e não adquiriam nenhum sentimento por elas, então elas sabiam que a coisa era meramente sexual e quanto mais depravada, maior a chance de lhes servir pelo resto da vida. Após o segundo dia, não tinha mais o direito a devolver, mas a comercializar com outros, algo que era menos pior que a devolução.

No caso das fêmeas, ao chegarem no aeroporto não encontravam homens em vitrines, mas eram direcionadas a casas especializadas em ofertar homens para o sexo. Era mais parecido com uma espécie de sex-shop, em que os homens presentes eram espécie de vibradores coletivos. Presos a macas, as fêmeas poderiam escolher até seis homens para transar com eles consecutivamente e pagar por isso.

A enorme diferença é que no caso das fêmeas, após o sexo, elas poderiam ir embora e retornar quando elas quisessem para uma nova rodada de sexo. Aquelas que quisessem levar algum homem para sua casa deviam permitir que eles pudessem ser usados por outras fêmeas e, inclusive, serem utilizados para tarefas de serviço com xelens macho a cada pós-gozada. Fora que era obrigação delas que eles sempre estivessem ou metendo, ou trabalhando e tendo apenas até seis horas de sono diário.

Por isso, apenas xelens mais abastadas acabavam comprando homens para levar para suas mansões. Elas geralmente tinham mais amigas para compartilhar ou uma rede de amigos que pudessem ficar utilizando-os. Geralmente era melhor para um homem que ficasse nos aeroportos pois assim era garantido que não sairiam de uma casa para ter que trabalhar com coisas difíceis e pesadas para depois voltar e transar novamente.

Às terráqueas, após todo um treinamento mental que lhes tornava em submissa, eram transportadas em grupos para as lojas dos aeroportos. Lá eram dispostas totalmente nuas nos tubos e lutavam por atenção de seus futuros donos por até uma semana. Caso não conseguissem ser compradas por este tempo, elas eram levadas para um mercado secundário junto com aquelas que foram devolvidas após serem levadas e devolvidas para a loja no primeiro dia.

O mercado secundário as direcionava para xelens inférteis e mestiços. Antes disso, passavam por um procedimento em que lhes retiravam o útero para garantir que não engravidariam. Na sequência e após a recuperação, eram colocadas em leilões especializados. Neles, os xelens disputavam as humanas para que estas fossem suas escravas sexuais e domésticas. Diferente das primeiras que eram compradas e ficavam com xelens reprodutores (que depois passavam a ser inférteis com o sexo feito com eles) estas eram compartilhadas de forma mais frequente e não duravam muito em orgias. Quando não eram muito compartilhadas, passavam a sofrer todo o tipo de abuso e eram frequentemente controladas pelos xelens, que viam muito prazer em, além de transar, invadir suas mentes para amedrontá-las e controla-las. Outra diferença é que estas não podiam ficar sendo comercializada de um xelen para outro como ocorria com as vendidas no aeroporto. Por isso muitos deles, após se cansarem delas, podiam simplesmente sacrificá-las.

Já os homens, após também serem treinados na Lua, eram transportados e colocados sobre as macas nas lojas especializadas do aeroporto. Muitas vezes tinham suas mentes invadidas e acabavam sendo muito utilizados por suas xelens. Uma transa era muito mais sacrificante que prazerosa pois elas realmente aproveitavam o momento. Diferente das mulheres, podiam ficar na maca por tempo indeterminado, porém, caso demonstrassem alguma disfunção ao longo dos usos ou ficasse menos "firme" que o habitual, eles também seguiam para o mercado secundário. Os que eram comprados e acabavam sendo devolvidos ao longo do tempo também eram direcionados para o mercado secundário pois sabiam muito bem que eles tinham perdido suas habilidades sexuais ou passaram a ser mais preguiçosos.

No mercado secundário os homens eram leiloados, às vezes em um mesmo evento de leilão com as mulheres e podiam ser comprados por qualquer xelen macho ou fêmea. Em todos os casos, eram levados para servir aos xelens como espécie de garçons, empregados ou serviçais. Lhes eram tirados o direito ao sono e, por isso, muitos acabavam sendo frequentemente punidos. Também eram usados para sexo, menos que um homem comprado ou das macas. E com o passar do tempo, alguns xelens inférteis descobriram que era possível penetrar em seus cuzinhos para simplesmente terem prazer. Como muitos deles acabavam se cansando de mulheres e vivendo uma vida muito ativa no sexo, os homens eram alvo de muitos machos xelens que queriam saber como funcionava meter em homens. Mas, do mesmo modo que as mulheres de mercado secundário, não podiam ser vendidos a outros e acabavam sendo descartados até com mais rapidez que as mulheres.

Assim, a cidade marciana acabava sendo uma terra de oportunidades sexuais para xelens que passavam uma vida inteira em seu planeta desejando passar seus últimos anos possuindo humanos para seu prazer. Para um povo tão sexualmente ativo, as expectativas sempre eram muito altas para chegar ao novo planeta. O problema é que o custo disso gerava uma mortalidade muito alta de humanos que eram frequentemente substituídos por novos espécimes vindos do centro de treinamento mental da Lua. Mas mesmo em meio a tanto horror, os humanos ainda tinham uma última esperança quando caíam no fundo do poço e eram levados aos leilões: os xelens mestiços.

Eles eram maioria em Marte e, embora não ocupassem posições de poder ou fossem tão respeitados quanto um reprodutor, exerciam sem nenhuma dificuldade ou revolta todos os demais serviços sociais da cidade. Mesmo sendo a grande maioria da população, por serem vasectomizados, não tinham tanto interesse sexual quanto um "nato". Mesmo assim, os poucos que participavam do processo, só podiam comparecer aos leilões e, entre os mestiços, eram elas quem acabavam participando mais para levar homens e mulheres para lhes servirem. Os humanos sempre os tinham como última esperança visto que por serem menos sexuais, não se cansariam tão rápido deles e guardavam certa "humanidade" em seu DNA, o que não era visto no caso dos xelens. Tudo isso, claro, era embutido nos treinamentos mentais da Lua pois embora não acreditassem que fosse útil pra eles, a esperança era algo que quando bem articulada na mente humana é capaz de fazer com que qualquer ser humano faça de tudo, inclusive o que eles nunca imaginariam que fariam.


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Ficha do conto

Foto Perfil lauraconfusa
lauraconfusa

Nome do conto:
Dominação dos mundos - A cidade marciana

Codigo do conto:
215494

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
27/06/2024

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