Me toquei dos papos dele sempre que me comia. Querendo comer a Renata.
Enfim, Renata chegou, pra ele me comer ficava mais difícil, mas ele me levava para almoçar no motel (literalmente) rsrs
Houve um evento da repartição e Renata foi comigo, lá o Maycon, obviamente, estava, se reconheceram (ela melhor dizendo, ele já sabia quem era).
No final do evento, Maycon convenceu-nos de esticarmos, fomos a um barzinho e eles (Maycon e Renata) ficavam recordando a adolescência.
Nesse mesmo tempo me perdia pensando: Esse macho é meu comedor e vai comer minha namorada cedo ou tarde, ela vai ficar impressionada quando ver sua rola em comparação com a minha.
Apesar de eu estar entre eles, o papo deles fluía tranquilamente.
Renata foi ao banheiro e ele tocou meu braço falando:"Você pode aproveitar comer ela hoje, pois, logo logo ela vai provar essa rola aqui"
Nisso ele puxa minha mão por baixo da mesma me fazendo tocar em sua vara dura pra fora da calça.
Fiquei nervoso, por sorte tinha pouca iluminação, além da toalha da mesa ser grande.
Enquanto punhetava ele, não percebi que Renata estava vindo, num reflexo tiro a mão de sua rola, e ele segura.
Maycon: Não tira, ela não vê, continua me punhetando de leve. Sinto tesão em olhar tua namoradinha ao lado e o namoradinho batendo punheta para outro macho, vai continua devagarinho.
Aquela situação me deixava nervoso porém meu tesão estava nas alturas ali punhetando a rola do Maycon.
Num momento, Renata me puxou o rosto me dando um beijo, tive de larga o pau dele por um instante, depois que me beijou, voltei a minha obrigação de punhetar meu macho.
A música rolava, bebíamos e conversávamos, por isso ela dava para sacar nada.
Sinto o pau de Maycon engrossar ainda mais e dar uns pinotes, ele estava gozando em minha mão.
Fiquei com a mão cheia de esperma, apertava seu pau para tirar o excesso, movimentos devagar, podia sentir sua vara amolecendo.
Mas minha mão ainda permanecia segurando aquele tronco. Renata foi novamente ao banheiro, aí quando tirei a mão pude perceber a quantidade de gala dele, dessa vez era mais grossa e grudenta.
Quando fui limpar na toalha ele diz:
Maycon: Não estrague, rsrs coloque na boca, meta tudo na boca.
Aquele esperma era delicioso, sorvi aquele líquido delicioso do meu macho, meu tesão estava a mil, mas não era pra comer minha namorada e sim ficar de 4 e levar pirocada de Maycon, precisava sentir aquele macho me arregaçando.
Quando Renata chegou, disse que como era tarde o Maycon ia dormir em casa, ela rapidamente concordou.
Como não queria comer a minha namorada, queria era ser comido, inventamos e assistir um jogo e como era tarde, fingi estar bêbado, assim a Renata desistiria de transar e iria dormir.
Dito e feito! 20 minutos fui até o quarto e ela roncava em sono profundo.
Quando voltei pra sala, Maycon já estava pelado.
Eu: Cara, perigoso aqui na sala.
Maycon: Relaxa, se ela nos pegar vai aproveitar também, vai, se ajoelhar e cai de boca nessa pica que vai já te arregaçar.
Enquanto eu mamava ele me dava tapinhas no rosto, chamando de putinha safada.
Maycon: Safada não aguentou ficar sem rola, deixou a namoradinha na mão rsrsr, bom que assim ela vai ficar no papo.
Ele se levantou e me fez ficar de 4 no sofá e começou a socar.
Maycon: Isso, cuzinho macio dessa puta, será que é apertado o da namoradinha, hein? Vou arregaçar ela também.
Aquelas falas aumentava meu tesão e ele sabia.
Cada vez que falava socava bem fundo e segurava forte faltando entrar seus ovos em mim. Eu só sentia o latejar de sua rola dentro de mim.
Maycon: Vai geme gostoso pra teu macho, vai?
Eu: Ainn Maycon, meu cuzinho tá ardendo, ainda.
Maycon: Pois aguenta, ainda vou bombar mais.
50 minutos levando varada de Maycon, sinto ele me encher de gala.
Ficamos parados na mesma posição, eu de rabo empinado e rosto no sofá, com o cú preenchido de pica soltando as últimas gotas de esperma.
Ainda nessa posição ele di:
Maycon: Bom, amanhã você vai trabalhar e eu não irei, ficarei fazendo companhia a tua namoradinha (que não foi comida, heheh), vou dar um trato nela.
Eu tentei sair da posição e falar sério com ele, que me segurou forte e disse.
Maycon: Que é isso viadinho, olha como tu tá aqui, de rabo cheio de gala e rola do teu macho, virou homem agora? Calma, a Renata tem que provar a rola aqui. Você não gosta também.
Eu: Fera, não faz isso com ela, ela não sabe que curto, eu gosto dela, ela nunca nem fez anal.
Maycon: Calma, não vou falar nada que tu gosta de macho, você não vai deixar de gostar dela, você vai deixar ela provar a mesma rola que te faz gemer e gozar. Agora o cuzinho dela vou tirar o cabacinho com toda certeza. Pois essa tua piroquinha não convenceu ela a te dar.
Pronto, já me convencia que Renata iria se apaixonar pela piroca dele.
Na verdade, eu queria ficar com os 2.
O Maycon me satisfazia no sexo, mas nenhuma mulher ia querer ver e saber que seu macho vira fêmea para outro.
Esse tempo todo de papo e pensamentos, Maycon permanecia dentro de mim, fazendo eu me lembrar que eu era a fêmea dele, mesmo com namorada eu era seu viadinho, sua fêmea.
Ele tirou sua rola meio bomba e disse que ia banhar e dormir.
Quando me levantei, ainda escorrendo seu esperma em minhas pernas, ele chega na minha frente e apalpa meu pauzinho e ovinos e pega minha mão e coloca na vara dele e diz:
Maycon: Não esqueça disso, olha a diferença! Renata não merece provar um pau de verdade? Ou só você pode provar? Cara de pau pequeno tem que aceitar ser viadinho e corninho.
Ele foi para o quarto de hóspedes e eu fui banhar e deitar.
Fiquei olhando aquela bundinha virgem da Renata que o Maycon iria tirar o cabaço dela.
....continuação...
Maycon come minha namorada e tira o cabaço do cú dela.
Gostei muito bom
Até hoje sonho ser comido com minha mulher assistindo, bom demais esse conto.
Muito bom, continuação já
Delicia