Quase fiz besteira, No sítio da namorada, ia dando para um garanhao

... Depois do final de semana bem intenso (melhor falando, final de semana bem duro, rsrs), depois da segunda também com aventura, (contos publicados na categoria gay).

Meu tesão, minha excitação, só aumentava, minha namorada estava no sítio com seus pais e já estava me esperando.

Quando cheguei fomos para o quarto, mas lembrando do que estava ocorrendo comigo.
1-Havia sido comido por 2 primos;
2-Eles me proporcionam gozo e prazeres que me deixaram no cio;
3-Todo instante sentia vontade de estar sendo penetrado vigorosamente por seus membros;
4-Admitia pra mim mesmo que estava sentindo prazer apenas sendo fêmea para um macho;
5-Não queria manter meu relacionamento, ter de transar com minha namorada, nessa condição de ter um pau pequeno e ser passivo para outro macho.

Por sorte, a menstruação dela desceu, e sempre é intensa o volume.

Então, ela sorriu dizendo que daquele jeito não daria certo.
Finge lamentar, mas estava contente com aquilo.

Estava livre da obrigação em ser o macho ali para satisfazê-la.

Apesar de estar longe das rolas dos primos, lembrei que tinha o pau do meu garanhão a qual já tinha abocanhado e bebido seu esperma, iria repetir.

Todo dia, manhã e tardinha, pegava meu garanhão e ia caminhar, nesses caminhos sempre procurava um carinho seguro para aliviar meu garanhão e aliviar meu tesão.

Por conta de riachos e já pra facilitar estar com o garanhão, sempre ia galopar de sunga apenas, ficava mais fácil de me masturbar enquanto chupava seu tronco.

Me abaixava e esperava seu pau descer até ficar duro, abocanhava enquanto alisava toda a extensão de sua verga dura, ora acariciava seus imensos testículos.

Aquelas sensações me davam muito tesão, meu grelinho babava, acabava gozando quando o garanhão me enchia a boca e banhava meu tórax com seu esperma volumoso.
Esfregava meu grelinho lubrificado pelo esperma dele, nessa posição sentia o líquido descendo em meu cuzinho, mesmo após meu gozo, continuava sentido tesão, sentia meu rosto e corpo todo lambuzado de esperma, o pau dele amolecia mas ainda ficava pra fora, mesmo pingando filetes de esperma, colocava a boca nele enquanto metia dois dedos no meu cuzinho lambuzado com a porra do garanhão.

Resolvi ficar de 4 e ficar esfregando o pau dele em meu reguinho, senti ficar mais duro e ele começava a querer socar, me empurrava aquela estaca na minha bunda, por sorte não acertou meu cuzinho, não seria possível aguentar aquilo dentro.

Com toda força segurava forte com minhas mãos para trás e com o rosto no chão, senti o vibrar do pau dele e novamente fui lavado por seu esperma quente e grosso, lavou minhas costas e o restante desceu pelo meu rego.

Gozei novamente e aquele aquela lucidez volta e penso na loucura que ia fazer, dar o cú para um cavalo não aguentaria, seria destruído.

Precisava me recuperar e banhar no riacho, prometi a mim mesmo que nunca mais faria, meu cuzinho é dos meus machos.