Vi ela sendo comida no meu sofá, Maycon fazia ela de sua namorada.

... Fingi querer dormir, como o macho havia dito. Pois ele queria continuar dominando minha namorada, como ele mesmo disse "quero vê ela gamada na vara dele".
Acho que nem precisava mais, pois soube que ele passou o dia todo comendo ela, ora a bucetinha ora o cuzinho que era virgem.
Enfim, deitei-me fingindo dormir mas mesmo que quisesse minha excitação não deixava dormir, queria gozar, queria chupar o pau dele, mas era minha namorada que ia desfrutar.
Um certo silêncio, não ouvia a voz deles apenas som baixo da televisão na sala.
Pensei, Renata devia estar de boca cheia de seu pau. Resolvi ir ver.
Não queria ser percebido, não havia aceitado que eu não era mais o macho da Renata, ela não podia me ver.
Fiz silêncio ! E vi Maycon pelado e a Renata escanchada em seu pau e de costas para mim.
Tinha a visão daquele lindo corpinho que era só meu. Nessa posição ela não me via mas Maycon via e fez um gesto para eu ver mais de perto ela sendo comida.
Fui um pouco mais perto para ela não perceber.
Podia ver aquela bucetinha dela envolvendo a geba grossa dele, em cada socada ele puxava as bandinhas de sua bunda deixando o cuzinho a mostra.
Maycon falava sacanagem pra ela enquanto puxava seus cabelos e cravando sua rola ainda mais forte nela.
Renata nem se preocupava mais em eu os pegar.
Por um instante de lucidez retornei para o quarto, mesmo de piruzinho duro imaginando o prazer que estavam sentindo, sem querer a porta do quarto fez barulho, deitei-me rápido e logo Renata chegou.
Vi Maycon na porta do quarto pelado, ela já tinha vestido a calcinha.
E os ouvi.
Maycon: E o corninho tá dormindo?
Renata: Tá sim, balancei ele é não se mexeu.
Maycon: Ótimo, pois deita aí na cama e tira a calcinha. Eu não gozei ainda.
Renata: Eu gozei no sofá, mas aqui é muito perigoso.
Maycon: Deita, isso abre as pernas gata.

Eu não podia vê pois estava virado para o outro lado, mas começava a sentir o balançar discreto da cama.

Maycon: Que bucetinha quente, passou o dia levando vara e ainda aguenta. Também né, rsrs nunca tinha pego uma desse calibre.
Renata: Vai , goza logo, tô com medo do Henry acordar. Ainn, me controlando pra não gritar Maycon, como é gostoso demais seu pau.

Putzzz, ouvi aquilo foi a gota, meu pauzinho jorrou de gozo, me controlei para não me entregar, pois seria a humilhação completa.

Como Maycon sabia que eu fingia, nem se esforçou e gemeu quando gozou.
Maycon: Ahhhh ahhhhh ahhhh delícia ahhhh

Percebi que se levantaram da cama e ouvi a porta do banheiro fechando, seria a Renata.

Ao me virar, Maycon ainda estava no quarto ao lado da cama. Seu pau imenso e ainda duro, chegou perto de mim.
Maycon: Viu e ouvir meu viadinho? Termina de limpar minha rola rápido.

Meti aquele pau na boca, ainda escorria os líquidos dele e dela, cheirava a bucetinha da minha namorada.

Depois de limpar a rola dele, ele saiu e disse que amanhã me levaria pra almoçar no motel, precisava me satisfazer também. Que putinha tá bem obediente, então merecia ser bem comida.

Saiu do quarto e logo a Renata veio se deitar, logo após me levantei, percebi que ela fez que tava em sono profundo.
Me levantei e fiquei observando aquele corpinho, bundinha deliciosa, que agora sabia que não seria mais minha.

No dia seguinte, eles sempre levantavam cedo e como de costume eu me escondia para ver eles se pegando, ela na cozinha subia o blusão enquanto Maycon chupava sua buceta até ela se estremecer gozando na boca dele. Como ela sabia que eu já estava pra levantar , após gozar, baixava a blusa e preparava o café.

Já no trampo, durante a manhã via Maycon sorrindo para o celular, me chamou e mostrava a mensagem, era foto da Renata dizendo que estava louca para trepar com ele, que ele havia mostrado o que era sentir prazer em transar, não sentia isso comigo e tals tals....as fotos era ela mostrando os pelinhos da sua bucetinha e dizendo perto que queria a rola dele, noutra ela pedia para ele fugir e ir tirar dela e meter aquela rolona dura nela.

Enfim, já sabia que a perderia pra o macho alpha, mas perto do almoço, minha excitação aumentava, sabia que iria virar fêmea para meu macho, que ia levar muita rola dele, era o que importava.