Ele me comeu na frente dos peões do apartamento que estava em obra.

Então o Ítalo era bem novinho, com 21 aninhos mas sabia como fuder, sabia dar um trato num cuzinho.
Ele dizia sempre que gostava de comer outro macho, porque macho aguentava rola e não tinha frescura, dava com gosto.
E tava certo! Então ele procurava curtir ao máximo quando torava outro macho.

....Depois que o Ítalo me comeu dentro de seu carro no estacionamento do Bioparque Botânico, que sai de seu carro com o cú cheio de esperma e arrombado por seu cacetão, tendo de me encontrar com minha noiva e amigos, naquele estado, seu tesão para me subjugar foi aflorado. (Ele me disse que gostava de me ver ficar com medo de alguém me vê dando o cú).

Já na segunda mesmo, recebo a ligação dele.

Ítalo: Oi putinha. Como está esse cuzinho?
Eu: Oi safado. Ainda está abertinho por causa de teu pau. Rsrsrsr.
Ítalo: Heehh, safada, pois minha vara já está dura e cheio de gala para ti esvaziar, vem!
Eu: Cara, agora?
Ítalo: Isso, vem me buscar aqui no apto!
Eu: Mas você não está no apto dos teus tios? Cadê eles? Teu primo Yago tá também?
Ítalo: Estou, mas decidi alugar um flat e você vai comigo para visitar. O Yago não vai te comer mais não, esse rabo é só meu agora.

Quando a gente escuta o macho dizer que está doido pra te comer, você arruma um jeito na hora, hehehhe.
Fui até ele, ainda me fez subir no apto, seus tios estavam no apto, me fizeram sentar e aguardar. Mas a vontade era de entrar no quarto dele e dar uma mamada ali mesmo.

Ele chegou e já fomos saindo, já dentro do meu carro, o safado já tira sua piroca dura e manda eu punhetar ele enquanto dirijo.
Que delícia sentir aquela tora de carne macia, quente, grossa e grande em nossa mão. Pelo carro seu automático, ficava fácil dirigir e punhetar levemente aquela vara.

O safado só falava: “Isso putinha, vai alisando a vara que vai te fuder já já”.

Quando parava no semáforo, apesar do vidro escuro do carro, eu tirava a mão e pedia para ele cobrir, que dizia que não! Puxava minha mão novamente até sua rola.
Era uma sensação excitante, olhava para os lados e imaginava que ninguém podia imaginar que eu tava ali punhetando outro macho no trânsito.

Enfim, logo chegamos ao edifício e subimos, o apto já era mobiliado, só que no prédio ao lado, estava em construção, portanto haviam muitos funcionários da construtora na obra.
Ítalo saiu abrindo as janelas, da sacada e do quarto (que dava para a obra), enquanto eu estava na sala, ele volta já sem roupa, se postou em minha frente e ordenou que eu mamasse.
Ítalo: Vai chupa putinha!
Lambia, engolia, cheirava todo aquele tronco de carne, sentia seu pau pulsando e vibrando. Percebia o tesão que o macho estava, seu pau estava mega duro, as veias contornando aquela pica deliciosa.
Sinto ele me dar um tapa no rosto e mandando eu tirar a roupa.
Parei de chupar aquele pau e tirei a roupa ficando pelado. Ia voltando a cair de boca em seu pau e ele disse que ali não, tinha de ser no quarto.
No quarto havia um colchão apenas, ele já me empurrou e permanecendo em pé, me fez voltar a chupar seu pau.
Chupei por um bocado de tempo aquela rola gostosa e só dei conta de que a janela aberta, permitia o pessoal da obra vê nossa curtição.

Tentei parar e Ítalo disse:
- Não para! Continua mamando viadinho, que foi? Qual o problema alguém te vê levando rola?
Eu: Cara, eles podem nos ver de onde estão.
Dito e feito, podia observar que 2 carinhas pararam nos andaimes e ficaram nos observando.

Aquilo me excitava, o Ítalo já me fez ficar de 4 e socou rola em mim, começava a bombar bem firme e segurava por minha cintura. Eu podia ouvir as vozes dos 2 peões na obra.
“Caraca, o viadinho tá aguentando o macho mesmo! Corajoso em dar o rabo! Mas parece que gosta!”

Por sorte só haviam eles 2 vendo, o Ítalo apenas sorria e socava.

Ítalo: Tá dando show putinha? srsrsr, já imaginou se tua noivinha te visse aqui dando o cuzinho?
Eu: Ainn Ítalo, devagar, ainda tô ardido da foda dentro do teu carro.
Ítalo: Aguenta fera, hoje vou te foder o dia todo! Vou querer ver esse cú todo aberto e vermelhinho de tanta varada. Isso, toma, abre esse cú porra. Sente minha pica, pede para eu socar forte vai puta!
Eu: Isso, vai Ítalo, mete forte vai. Mostra ali para os peões quem é o dono desse cú, vai, soca, ainn, isso, gostoso esse pau.
Ítalo: Boa menina, nasceu pra isso mesmo. Cadê o grelinho de mocinha?

Nesse momento, sinto sua mão levantando uma das minhas pernas e procurando meu grelinho e ovinhos.

Ítalo: RSrrssr, caralho fera, sou impressionado com esse grelinho pequenino.
Sinto ele apertar meu grelinho e ovinhos, sinto doer e começo a gemer quase chorando.

Eu: Aiinnnnn Ítalo, dói, ainn, solta.

Mas foi em vão. Apenas continuava a apertar e soltar, apertar e soltar, me fazendo gemer e cada vez que ele apertava e eu gemia, ele aproveitava e socava fundo sua rola.

Quando meu cú começa a apertar sua rola, ele percebe que vou gozar, aumento meu gemido e quando começo a gozar, ele aperta mais forte meus ovinhos me fazendo sentir um prazer imenso e chego a quase desfalecer com seu pau dentro de mim.
Então ele percebendo meu êxtase, logo se desmanchou dentro de mim, me enchendo de esperma.

Ainda de rabo para cima, mas quase desfalecido na cama, sentindo o pulsar de sua rola, soltando jatos de esperma, podia ouvir os peões: “Espocou o cú dele cara! O carinha gemeu levando rola! Ele gozou dentro dele mesmo! Tá ali parado dentro do rabo dele”
Ítalo levantou-se e foi até o banheiro, eu ainda permaneci deitado.
Escuto a voz do Ítalo no banheiro:
Ítalo: Ei safada, te levanta e vem aqui. Mas vem nú!
Ele foi até a porta do banheiro e fiquei em sua frente. A janela da sacada do quarto ainda aberta e os 2 peões olhando tudo.
Ítalo se posicionou de frente para a sacada e mandou eu voltar a chupar ele, mas em pé, apenas inclinado, deixando minha bunda exposta para a janela.
Resultado, os peões começaram a assobiar! “Fiu fiu fiu, putinha gostosa!”
Quando o Ítalo recebe um telefonema, era o corretor do apto que já estava chegando para mostrar o apto e fechar negócio.
Nos ajeitamos rapidamente, fechamos a janela.

Meu cuzinho estava bem lisinho de tanta gala dentro, fiquei preocupado de vazar pela calça, via o sorriso de Ítalo enquanto conversava com o corretor.