Nessas férias de julho, já bem no início do mês recebo uma ligação, era meu primo Caike.
Caike: Oi priminho, como tá? Cara, soube que está pelo litoral, estou passando por essas bandas do teu estado ai vou passar uns dias contigo. Já virou homem? Está de namorada, muito bem. Heheh, mas não impede de relembrar do primão aqui não heheh.
Eu: Cara, isso foi a mais de 10 anos, que você me forçou a transar contigo, tenho namorada, pode vir sem problemas, mas esquece isso.
Caike: Mas você gostou depois que provou, rsrs, pois chego por lá dia 2.
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O início de tudo.
Quando adolescente, Nós primos passávamos férias junto na casa de praia de nossos avós, em Icaraí/CE. Geralmente éramos 6 primos e primas.
Nessas férias específicas, estariam apenas Eu, Caike, Yula. Eu tinha 17, Caike 22 e Yula 23 eram mais velhos.
A casa estava com nossos pais e avós. Como de jovem apenas nos 3, passávamos o dia na praia.
Já havia sacado os esfregas que eles se davam, num dia em que estavam todos na praia, não os tinha visto e fui a casa, como só tinham as secretárias preparando almoço, fui até nosso quarto e ouvi gemidos.
Abri um pouco a porta e vi Caike transando com Yula.
Caike: Isso priminha, provocou tanto agora aguenta.
Yula: Aí Caí, não sabia que era tão grande, mas tá gostoso, mete devagarinho na minha xaninha.
Teve momento que eles mudaram de posição e pude ver o tamanho da piroca do meu primo.
Percebi que tava de pauzinho duro, achava que era normal o tamanho mas depois que vi o do Caike sabia que eu praticamente não tinha rola.
Acabou que me desequilibrei e abriu a porta, assustando-os, ao me levantar, Yula se cobriu com suas mãos e seus minúsculos biquínis e correu para o banheiro, já Caike estava com olhar fuzilante pra mim, começou a dar esporro.
Caike: Caralho porra, viu que tu fez?
Eu não sabia se olhava pra seu rosto enraivadecido ou olhava para sua piroca dura.
Ele se aproximou segurando meu braço e esbravejando foi me empurrando pra fora do quarto, mas como eu estava apenas de calção, quando ele me empurrava pude sentir a cutucada de sua piroca dura na banda de minha bunda e costa.
Fechou a porta e voltei pra praia.
Certamente eles terminaram o que eu interrompi.
Deu a noite e nossos pais e avós iriam a um aniversário em Fortaleza, eu não quis ir, Caike também não, só que os pais da Yula obrigaram ela ir.
Novamente Caike estava puto, pois devia querer transar com ela.
Já tarde, em nosso quarto, e a casa vazia, Caike sai do banheiro pelado e se deita, liga o celular e começa a bater punheta.
Eu olhava discretamente e via aquele pauzão duro sendo punhetado, e não sei o que me dava, comecei a ficar salivando pensando em como seria chupar uma rola.
Mas quando ele virava o rosto pra mim eu tirava a vista.
Nisso ele se levanta e vem ao lado da minha cama.
Caike: Que foi , gostou do meu pau?
Eu: Sai fora e me virei.
Caike: Já comeu um priquito priminha?
Olha isso, nesse momento ele joga seu celular e mostra umas fotos que nossa prima mandava pra ele.
Olhei as fotos e me dava tesão.
Eu: Não, eu sou virgem.
Caike: Owww, então temos de resolver, você ao menos sabe se gosta mesmo? Rsrsr
Como eu havia virado para o lado oposto, sinto ele se deitando por cima de mim e se esfregando.
Sentia seu pau duro em minha bunda por cima do pijama de seda.
Eu: Sai Caike, sou homem sai de cima de mim.
Caike: Calma viadinho, sei que não tirava os olhos da minha rola, nem prestou atenção na Yula pelada, apenas olhava pra minha rola.
Nesse momento, por ser maior e mais forte, por cima de mim, levantou meus braços e com lençol prendeu meus braços na cabeceira da cama e sentou nas minhas pernas e começou alisar minha bunda e logo rasgou meu pijama.
Caike: Uauu priminho essa bundinha durinha merece ser mordida, comi nunca tinha reparado?
E começou a beijar e dar mordidas e abriu as bandas e expôs meu cuzinho virgem e começou a linguar, chupou que já me deixava mole e querendo rebolar.
Caike: Caralho priminho cuzinho fechadinho virgem, se tivesse de sunga eu ia observar um rabo desses, mas acho que sei por que não mostrava.
Depois que disse isso enquanto me linguava, se afastou e meteu a mão por baixo de mim e procurou meu pauzinho e quando encontrou disse.
Caike: Rsrsrs, tá aqui a resposta, meu priminho não tem pau, tão pequeno que parece grelinho de mocinha.
Me sentia humilhado por ele, que continuava a me linguar e esfregar suas mãos como se eu tive um clitóris de moça mesmo.
Ele parou e colocou a cabeça de seu pau em meu cuzinho virgem e sem contar conversa foi abrindo passagem em meu anelzinho.
Eu: Ai para Caike, tá me rasgando, para, sou homem não sou virado para por favor.
Caike: Calma, se é homem aguenta firme.
Depois que a cabeça entrou não consegui nem respirar e ele empurrou o restante.
Eu: Ahhhhhhhhhhhhhhh
Soltei um grito e desmaiei. Quando recobrei os sentidos sentia o socar forte firme e rápido da vara do Caike dentro de mim.
Caike: Hummm, acordou viadim, pensei que ia te fuder sem sua participação.
Eu: Ai Caike, que tu fez cara, me rasgou, doeu, tá ardendo meu cu.
Caike: Que nada, nossa priminha fez essa mesma reclamação e agora pede rola no cú direto. Logo você acostuma. Nem tá mais reclamando, heheh, diz que tá gostoso ser comido pelo primão.
Eu: Hum, hammm, diminuiu a dor, mas tá ardendo.
Caike: Rsrs, tá vendo, depois vai querer direto. Deixa eu lubrificar mais.
Nesse momento saiu de dentro de mim pegou o lubrificante em suas coisas e aplicou, geladinho dava alívio em meu anelzinho.
Mas eu ainda continuava preso os braços.
Eu: Me solta!
Caike: Não, só quando eu gozar.
Aí ainda do lado de fora ele pega em minhas pernas e me vira de frente, ainda de braços amarrados.
Ele mais uma vez começa a falar de meu grelinho.
Caike: Cara, lamento te dizer que você não é homem, isso entre suas pernas não vai satisfazer nenhuma mulher. Com esse teu rabo gostoso e depois que você perdeu o cabaço num pau de verdade, você vai preferir ser viadinho.
Logo, levantou minhas pernas a altura de seu ombro e voltou a me comer, dessas vez mais profundo.
Enquanto ele metia forte, parava seu pau bem fundo, voltava a tirar e socava novamente em meu cuzinho. Manda eu olhar pra ele.
Caike: Abre o olho putinha, fica olhando pra teu macho enquanto te foto igual uma mulherzinha.
Abri os olhos e misturado aquelas sensações novas para mim, de pernas abertas, sendo penetrado por outro homem, socando firme em minhas entranhas, via o rosto do macho, músculos firmes sentindo prazer em me fazer sua fêmea.
Junto a todas essas sensações e relaxamento e submissão, sinto meu cuzinho piscar mordendo a rola dura de meu primo e começo a sentir meu orgasmo, meu pauzinho jorrava esperma e ele além de sentir meu cú morder seu pau, via que me fizera gozar me comendo.
Caike: Hummmm isso puta, morde meu cacete com esse cuzinho, vaiii , hummmm haaaa, isso goza viadinho, vai, olhaaaa o grelinho tá esporrando por estar levando vara. Isso, assim que quero, putinha fêmea.
Socou mais fundo e parou.
Quando sinto seu pau engrossar e soltar muita gala em mim. E seus urros de macho quando goza.
Caike: Haaaa haaaaa hummmm, que delícia esse cabaço priminha, a noite foi melhor que se fosse planejado.
Com seu pau dentro de mim, cheio de sua gala, ele ficava olhando e socando levemente, entrava mais liso devido seu esperma.
Mas sempre me encarando e mandando eu olhar pra ele.
Caike: Isso olha nos meus olhos, olha para o macho que te transformou em viadinho, sente prazer em ser viadinho.
Logo ele me soltou, meu colchão melecado do seu esperma, corri para o banheiro.
O resto das férias foi ele sempre me comendo quando íamos dormir.
Depois de 10 anos - Relembrando com seu retorno, só que agora em minha casa
Uma deliciosa forma de conhecer o prazer. Bom conto.
Tesão bateu forte hora eu sendo ele, hora eu sendo vc. Dlc
Delícia de conto. Fiquei de pau duro. Queria um primo assim.