A Empregada

Conto a vocês mais uma das minhas experiências sexuais, dessa vez com uma funcionária que trabalhava para os meus pais.

Quando ainda residia com meus pais, eles contrataram uma funcionária. Ela ajudaria com as tarefas de casa, arrumar, passar, limpar.

Ela é uma mulher, naquela época, acredito que deveria ter seus 43 anos. Nada de espetacular. Uma mulher não magra, mas também não era gorda, pouca bunda e pouco peito, cabelo sempre curtinho e usava óculos.
Todas as quartas todos saiam, menos eu e ela, sempre por volta das 16:40 ela começa a se arrumar, utilizava o banheiro dos fundos que havia sido reformado. Uma porta de metal com um basculante em cima. Todas as vezes que ela ia tomar banho, lá estava eu, muleque, meus 19 anos, doido atrás de uma buceta, pegando a escadinha da área e subindo para ficar espiando e tocando uma punheta enquanto via ela tomando banho, nunca chegava a gozar, pois sempre sempre que ia embora eu entrava no banheiro e tocava uma punheta e gozava no potinho do sabonete que ela deixava lá. Eu sabia que no dia seguinte, ela ia usar aquele mesmo sabonete e se lavar com a minha porra.
Mas aí comecei a perceber a mudança dela comigo, antes mal falava comigo, mal conversávamos, quando começou a me chamar de Fe, cheia de intimidade, perguntando se eu tava bem, se eu tava precisando de alguma coisa. Foram uns 3 meses espiando ela por cima da porta do banheiro até que eu comecei a notar…ela sabia!
Um dia, numa quarta, assim que todos sairam de casa, eu me preparei sabia que tava na hora. Assim que ela foi em direção ao banheiro, fui atras, escutei os barulhos do banheiro e o chuveiro ligando, peguei a escadinha, subi e coloquei o pau pra fora - “agora é so espiar”
Assim que coloquei a cabeça na janelinha a porta abriu.

Maria: “Ahhh Feeee! Que coisa feia! Me vendo tomar banho? Vou contar isso pra sua mãe.”

Eu fiquei completamente sem graça, quase tendo um piripaque do chaves. Guardei o pau, fui pro meu quarto e ali fiquei. Que merda!
No dia seguinte, nada aconteceu, tudo tava normal. Ela chegou, conversou com todos e começou a trabalhar. QUando eu entrou no meu quarto para organizar algumas coisas e guardar algumas roupas eu disse:

Eu: “Ei Maria, não rola de guardar segredo não? Eu acho que você ainda não contou pra ninguem, vamos manter isso entre a gente e eu prometo que não faço mais isso?”
Maria: “Eu pensei com carinho sobre isso…não vou contar, nosso segredo. Mas me responde uma coisa?”
Eu: “Lógico, o que você quiser.”
Maria: “Quando você me via tomando banho, você ficava se masturbando? Eu despertei esse tesão em você?”

Eu: “Sim! Na primeira vez que vi você, até gozei na minha mão, tive que sair de fininho e limpar minha bagunça sem você perceber.”
Maria: “Hmmm…”
Passou a semana e tudo realmente ficou no segredo. - Ufa! Me Livrei de uma. - Quando chegou novamente a quarta, eu já sabia que não podia me aproximar, mas assim que ela começou a se movimentar para ir tomar banho, ela chega no meu quarto e diz:

Maria: “Ei Fe. Terminei, vou tomar banho e vou embora, tá?”

Ela nunca tinha feito aquilo. Foi um aviso? Me provocou? Tava me chamando pra ir junto?
Assim que ela foi tomar banho, fui atrás, ela já tinha guardado segredo uma vez, acho que ia guardar de novo. Procurei pela escadinha e não achei, peguei uma cadeira e fui em direção ao banheiro, chegando lá, a escadinha já estava posicionada.
Eu fiquei de boca aberta. Não esperava por essa. Foi quando eu subi, me posicionei e comecei a espiar.
Lá estava ela, lavando os cabelos, o corpo, assim que retirou toda a espuma ficou de frente pra mim e olhou pra cima. Sorriu, passou as mãos no peito enquanto me olhava. Toquei a punheta até gozar na minha mão e mostrei pra ela pela janela, minha porra toda grudada na minha mão.
Arrumei, limpei e voltei para o meu quarto. Pensando - “beleza, ela não vai contar, gostou de ver minha porra e ainda ficou toda exibida”. Ela apareceu no meu quarto.

Maria: “Fe! Eu já vou. Mas antes de ir eu percebi duas coisas. Parece que você ta acumulando muito durante a semana esperando só por dias como esse para se aliviar…vou indo.”
Eu: “Eii Maria, eram duas coisas, ou uma? não entendi, tem algo mais?
Maria: “Sim! O que aconteceu hoje é melhor quando não estamos mais pertos…”

Eu fiquei completamente sem reação. Mas fiquei pensando, no dia seguinte, eu sabia que ela ia guardar minha roupas, então espalhei algumas camisinhas nas gavetas e esperei ela entrar no quarto, foi na hora que brinquei com ela...

Eu: “Pra ficar mais perto, você tem que deixar a porta aberta e dividir o chuveiro…”

Como ela respondeu? Assim que achou algumas camisinhas nas gavetas, jogou em cima de mim, me olhou com uma cara de quem falava - “pra que isso? Você não vai usar comigo jamais…tarado”

Fiquei um pouco decepcionado, mas na quarta seguinte, tudo se repetiu e de novo ela falou:

Maria: “Ei Fe. Terminei, vou tomar banho e vou embora, tá?”

Só que dessa vez, pensei em fazer uma outra loucura, colocar a camisinha, tocar punheta gozar e assim que ela fosse embora ia mostrar a camisinha cheia com porra. Só que, chegando na porta do banheiro, lá estava, a porta meio aberta.
Eu empurrei a porta e entrei, ela estava encostada na parede, completamente pelada, segurando uma das minhas camisinha na mão, ela olhou, sorriu e disse:


Maria: “Você vem?”

Fechei a porta e não pensei muito, comecei a tirar a roupa. Ela abriu o chuveiro e a água começou a cair nela, ela deixou a camisinha no porta sabonete e me esperou entrar. Ela estava de costas, meu pau ficando duro, assim que cheguei mais perto a cabeça do meu pau encostou na bunda dela, quando ela vira de frente e olha pra baixo, ela se afastou um pouco mais a mão foi na direção do meu pau e segurou e começou a tocar uma punheta bem leve.

Maria: “Então você fica me espionando e tocando punheta assim? O que mais que você ficava imaginando?”
Eu: “Você ajoelhada aqui na frente me chupando… Você sentando em mim la no sofá da sala….Você de 4 pra mim na minha cama…”
Maria: “Então, por que não vamos com calma?”

Enquanto uma mão segurava meu pau, a outra me empurrava contra a parede. Ela começou a ajoelhar e…Aquele boquete, que boquete gostoso, ela chupava ele inteiro, lambia, engasgava com ele, que delicia!

Maria: “Eii Fe, pega ali a camisinha…”

Ela abriu, chupou mais um pouco e colocou a camisinha no meu pau. Ela se levantou, virou de costas, apoiou o pé no vaso e olhou pra tras e disse:

Maria: “Vem comer Fe…tá na mesa.”

Não pensei muito, levei o meu pau até a buceta dela e coloquei bem devagar, meu pau entrou agarrando um pouco, mas eu forcei e quando entrou eu ouvi um belo gemido…Eu comecei a meter mais, as vezes com mais força e as vezes mas devagar…queria aproveitar aquele momento.

Maria: “Ahhh que gostoso…caralhoooo…fode fode…me come Fernando!”

Ela gemia tao alto que se tivesse alguem em casa, com certeza empatava a foda.

Maria: “Era isso que você queria…então mete, mete nessa buceta…”
Eu: “Pelo visto não era só eu que queria…

        Eu parei de meter e deixei o meu pau lá no fundo, puxei ela pelos cabelos curtinhos, e perguntei…

Eu: “A partir de hoje, essa buceta é de quem?”

A resposta dela foi uma gemida seguida de uma gozada, ela chegou a tirar meu pau de dentro dela e se afastar.

Maria: “Seu cachorro…quer me fazer de puta?”
        
        Veio na minha direção e me deu um tapa na cara. Foi a primeira vez que tinha tomado um tapa na cara na hora do sexo.

Maria: “Responde…quer que eu seja sua puta?”
Eu: “Quero! E você vai ser…”

Foi quando fui em direção a ela, segurei ela pelo pescoço, empurrei ela na parede, cheguei no ouvido e disse:

Eu: “Puta minha obedece…vira que vou te comer mais um pouco e quando eu mandar, fica de joelho.”

Ela se virou, coloquei meu pau de novo dentro dela e comecei a socar muito e dei um tapa na bunda dela…

Maria: “Ahhh seu fdp…fode a buceta da sua puta…fode”

        Quando eu estava prestes a gozar, mandei ela ficar de joelhos, arranquei a camisinha, segurei ela pelos cabelos jogando colocando o rosto dela pra cima e terminei punhetando até gozar na cara dela e quando terminei disse a ela…

Eu: “Lambe, chupa e deixa ele bem limpinho…”

Terminamos o banho e ficamos na cozinha conversando.

Maria: “Então quer dizer que a paritr de hoje eu sou sua puta?”
Eu: “Com certeza! Ou não aguenta e já quer sair?
Maria: “Quarta que vem…no sofá? Ou vai me colocar de 4 na sua cama?”


        Depois daquilo, passei a comer ela quase toda quarta até o dia que ela foi dispensada. Até tentei intervir para que isso não acontecesse, mas não deu. Pedi a ela para nas quartas, se desse, vir me fazer uma visita no horário que tínhamos o costume de meter.
Hoje, infelizmente ela sempre está enrolada com outros trabalhos e nunca tem tempo. Recentemente, apesar de estar vivendo um caso com a minha sogra. Eu consegui fazer com que a Maria passasse a realizar as faxinas do escritório, todas as quintas pela manhã, ela chega bem cedo, às vezes eu estou esperando por ela, ou chego logo depois. O mais incrível é que ela sabe, que toda vez que a gente encontra, ela sabe o que fazer. Sempre começa com uma bela mamada.

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Dedico esse conto a você Maria.


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Comentários


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jomara Comentou em 16/07/2024

Eu: “Lambe, chupa e deixa ele bem limpinho…” Hummm... Nem precisava pedir. Bom seria se o gosto do meu melzinho estivesse misturado com o gosto do seu leitinho cremoso.

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massagistapsenhoras Comentou em 15/07/2024

Delicia de conto, já transei com uma pessoa que trabalhava na zeladoria de uma empresa que trabalhei e foi uma delicia na primeira vez e nas outras




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico fernandojustino

Nome do conto:
A Empregada

Codigo do conto:
216376

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
15/07/2024

Quant.de Votos:
17

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