A Vizinha

Quando morava nesse apartamento da familia, sempre encontrava com essa minha vizinha, eu tinha meus 23 anos quando aconteceu.
Minha vizinha é uma mulher com seus 50 anos, cabelos longos e pretos. Sempre que a vejo, está usando vestidos longos, sempre muito cheirosa, um sorriso maravilho, sempre que encontramos nos cumprimentamos, algo simples. Minha vizinha Lu...que mulher sensacional, as vezes corria para a janela do apartamento, só pra ver desfilando ali na frente.
Todas as vezes que passávamos um pelo outro era algo muito simples, sempre muito papo ou intimidade.

Eu: Eiii, tudo bem?
Lu: Eiii...tudo.

Eram raras, mas sempre que dou sorte, via ela com roupas de malhar, é uma mulher incrivelmente linda e todas as vezes que passava perto, fazia questão de sentir aquele perfume, que mulher cheirosa.
Minha vizinha por diversas vezes já me viu com algumas garotas, até mesmo com uma antiga namorada.
Sigo a Lu nas redes sociais e todas as fotos dela, fazia questão de curtir, as vezes, até mais de uma vez.
Nesse dia eu estava chegando tarde em casa, era por volta das 21h e ela estava saindo.
Naquele dia ela usava um vestido longo cumprido, apesar de tampados, dava pra ver aqueles peitos naturais gigantes e maravilhosos, usava uma jaqueta preta de couro, apesar de longo, dava pra perceber que ela usava uma meia fina preta, estava super elegante, cheirosa, mas infelizmente aquela produção não era pra mim. Logo que passou por mim, entrou em um carro, e foi embora.
Aguardei algumas postagens nas redes sociais, nada, aquilo mexeu comigo, mexeu com a minha imaginação. Uma mulher linda, independente, morando sozinha e toda arrumada, alguém deu sorte.
Era tarde, algo entre 23h a 00h, ela voltou para casa, tarde da noite, estava voltando do final do condominio, tinha acabado de jogar o lixo fora, quando vi ela chegando, com dificuldade de andar por conta do salto e a rua que dava acesso para os apartamentos ser de pedrinhas.

Eu: Eiii, tudo bem?
Lu: Eiii...
Eu: Vem cá, eu ajudo você..
Lu: Nossa! Que cavalheiro...obrigada.

Dei os braços e fui em direção a entrada do apartamento dela, chegando no portão, perguntei se ela precisava de mais alguma coisa e se eu podia ajudar.

Lu: Fernando, cade sua namorada?
Eu: Em casa, dormindo...
Lu: Você sabe que eu conheço todos aqui do condominio, né?
Eu: Imagino que sim, mas isso impede de ajudar voce?
Lu: So de você estar aqui no portão, segurando meu braço, pode gerar fofoca para essas velhas de plantão.
Eu: Ainda bem que somos discretos, né?
Lu: Menino! Você é mais novo que eu e tem namorada! Enquanto eu acabei de tomar um pé na bunda, tudo porque não quis ir para outro local com aquele filha da p***
Eu: O dia que você for mulher para ser levada para esses locais, o mundo acabou...
Lu: De novo? Você não perde oportunidade em flertar ein...
Eu: ...é...pelo visto acompanharei você só até aqui

Ela me olhou, abriu o portão e entrou.

Lu: O que você vai pensar de mim se eu deixar você subir a essa hora?
Eu: Vou pensar que você tambem me achou atraente e que não se importaria de criar uma aventura ao meu lado....
Lu: Entendi, início de uma grande aventura ou o nosso maior erro... Vem! Entra.

Assim que eu passei pela porta da sala, ela me pediu para esperar, sentei no sofá, ela foi até a cozinha, pegou um copo com água, sentou no sofá do outro lado, tirou a jaqueta e jogou os cabelos pra tras e deu aquela posturada, evidenciando ainda mais aqueles peitos.
Passava um pouco das 00h, conversamos por muito tempo, consegui fazer ela rir e percebi que ela começou a ficar mais relaxada, mais tranquilo, não era nenhum tarado.

Lu: Eu me considero uma mulher aventureira
Eu: Eu sei, sempre vejo suas fotos de viagens, caminhadas em trilhas...
Lu: E essa aventura... como seria?
Eu: Só deixando as coisas acontecerem para saber...
Lu: Eu sei que você não planejou nada disso hoje, mas o que exatamente você ta pensando?
Eu: Sendo bem sincero? Eu quero você na sua cama, deitada e sentindo eu chupar você quando você ficar satisfeita...
Lu: Nossa Fernando! Bem direto... uau...pra alguém que é mais novo, você sabe ser direto
Eu: Idade importa pra voce?
Lu: Você deve ter seus 20 anos, eu tenho 50...30 anos de diferença é muita coisa.
Eu: Pelo menos você pode me mostrar o que você aprendeu nesses 30 anos de diferença...

Ela se levantou, me chamou e foi em direção ao quarto dela, acendeu um abajur, abriu as janelas e fechou a cortina, eu estava ali, parado em pé na porta, vendo ela indo para um lado e para o outro do quarto.

Lu: Eiii...me ajuda aqui?

Fui em direção a ela e abri o zíper do vestido atras nas costas, me afastei e voltei a ficar longe, so observando. Ela jogou os cabelos para frente expondo a nuca e as costas, deixando o vestido descer. Ela usava um sutiã preto de rendinha, aquelas calcinhas de rendinha bem delicadas e transparente, usando meia fina preta, cobrindo toda a coxa, passando os pés ainda de salto por cima do vestido e empurrando pra longe.

Lu: Você é bem mais novo que eu....
Eu: ....que linda!
Lu: Eu não sou mais tão nova...

Fui em direção a ela, joguei parte do cabelo dela para tras e desci minhas mãos passando pelos ombros até as mãos dela, voltei até que cheguei no pescoço, segurando a nuca dela arranquei um beijo, lento, mostrando pra ela que queria aproveitar cada segundo, sentir cada parte no corpo dela.

Lu: Fernando...isso é....você namora...
Eu: Para de pensar sobre isso....eu quero que você apenas sinta..

Peguei a mão dela e coloquei no meu pau duro, querendo sair de dentro do short. Ela fez um carinho, segurando de leve e depois apertou.
Enquanto eu segurava a nuca dela, abraçando ela com a outra mão tirei o sutiã dela.

Lu: Nossa! Com uma mão?

O decote dela era cheio de sardinhas, aqueles peitos eram maravilhosos, grandes, macios e os biquinhos estava durinhos, minha mão segurava os peitos dela enquanto eu continuava beijando. Quando coloquei minha mão na bunda dela, ela se afastou, cobrindo os peitos...

Lu: Melhor não...melhor parar aqui. Isso não tá certo...

Eu tirei minha camisa, abri meu short e fiquei completamente pelado na frente dela, meu pau pulsava de tanto tesão...
Voltei a me próxima, puxei ela e voltamos a nos beijar, meu pau cutucou ela, deu pra sentir que acertei bem na calcinha. Ela levou a mão até ele, segurou e de uma forma muito leve começou a punhetar.
Fui levando ela em direção a cama, ela sentou e acabou ficando de frente, na altura ideal. Eu parei, comecei a ajeitar o cabelo dela para não atrapalhar, dei mais um beijo, coloquei uma perna em cima da cama e puxei a cabeça dela em direção ao meu pau.
Era uma mamada calma, deliciosa, mas foi curta. Eu tirei meu pau da boca dela e me ajoelhei na frente...
Se ajeitando na cama e de perna aberta, ela começou a querer tirar o solto e eu disse pra deixar. Ela abriu as pernas eu passava a mão pelas pernas, sentindo aquela meia fina, com um dedo coloquei a calcinha dela de lado e comecei a chupar.
A Lu gemia tanto, era alto, sem vergonha nenhuma e sem se importar se os vizinhos diriam algo no dia seguinte. Ela segurava minha cabeça, as pernas tremendo, quando escuto um gemido muito alto...

Lu: Annnnnn Fernandooooo

Eu ainda chupando a buceta dela, percebi o quanto ela gozava. Assim que eu entrei no quarto dela, eu percebi que tinha uma penteadeira, um espelho alto e que daria pra colocar ela pra se ver.
Dei as mãos pra ela, puxei e fiz ela fica em pé na minha frente, próximo a janela da frente e ao lado daquela penteadeira. Beijei ela um pouco, virei ela de costas, puxei a cadeira da penteadeira, fiz ela apoiar uma das pernas, ela se segurou na beirada da janela, deixando uma fresta na cortina, arrumei e segurei os cabelos dela...

Eu: Olha ali....
Eu: Eu quero que você veja o quanto você é linda...
Lu: Nossa Fernando....
Dei um tapinha na bunda dela

Eu: Olha você ali...olha o quanto você é linda...e mostra pra mim o que aquele filha da puta perdeu hoje.

Ela me olhou, surpresa por eu ter falado do cara que tinha dado um fora pra ela e antes dela pensar mais ou falar qualquer coisa, empurrei meu pau todo pra dentro.
Dava pra ver pelo reflexo da penteadeira meu pau dentro dela. Aquela cena ta desenhada na minha memória. Em duas bombadas dentro da buceta, já dava pra ver meu pau cheio de melzinho dela.

Eu: Olha ali...eu quero que você veja meu pau dentro de você..

Comecei a meter muito e toda vez que ela desviava o olhar ou parava de olhar para o espelho eu parava...

Eu: ...eu quero que você veja meu pau dentro de você.

Foi quando a expressão dela mudou, ela começou a gemer bem tímida, bem baixinho, se segurando na cadeira e apertando a cortina quando eu passei a escutar aquela buceta molhada e veio de novo, alto e sem vergonha nenhuma...

Lu: Annnnn...caralhooo...annnn Fernandooooo..isssooooo

Ela gemeu tanto, que as pernas tremulas quase levaram ela para o chão. Ela me olhou pelo espelho...

Lu: Você quer saber o que ele perdeu hoje?

Ela se afastou, me girou em direção a cama...

Lu: Deita!

Ela tirou os saltos, desceu a calcinha, pegou na penteadeira um prendedor e amarrou o cabelo. Ficando em cima de mim enquanto terminava de amarrar os cabelos, começou a agachar, com uma mão segurou meu pau e sentou. Ali ela começou a quitar, com as mãos no meu peito, quicando e rebolando.
Confesso que fiquei impressionado.
Os peitos dela pulavam junto, era lindo ver, naturais, grandes, aqueles biquinhos durinhos, até tentei chupar eles um pouquinho, mas fui empurrado para a cama novamente enquanto ela cavalgava, quando achei que ela tava cansada, ela se ajoelhou em cima de mim e começou a rebolar, parou, deitou em cima de mim, começamos s nos beijar, inverti a posição e fiquei por cima metendo nela de pernas abertas.
As unhas cravadas nas minhas costas, eu sabia que se ela deixasse marca ia dar problema pra mim depois e parece que ela leu meus pensamentos

Lu: Não posso arranhar você...
Eu: Mas pode gozar no meu pau...

Aproveitei, virei ela de 4 e voltei a meter, ela empinou a bunda, dei um belo tapa e continuei socando cada vez mais e mais forte, ela gemia muito, se segurava onde podia e tentava as vezes abafar o som, nunca ouvi tanto meu nome saindo em forma de gemido.
Confesso a vocês que sempre que meto no pelo, penso muito onde vou gozar, fazendo questão sempre que seja na boca ou no rosto, mas na Lu não, não pensei muito.
Quando tava prestes a gozar empurrei ela, fazendo com que ela se deitasse de costas, fiquei metendo e quando eu a percebi, ela estava gozando de novo e eu já não podia mais segurar, soltei tudo la dentro, sem pensar duas vezes. Era tudo que eu queria, sempre que imaginava ela, pensava que ali dentro seria o melhor lugar pra gozar.

Lu: E agora? E se eu quiser mais?
Eu: Se você quiser mais, agora é so você pedir com carinho que ganha...
Lu: Bobo! Eu vou querer mais durante a semana...

Ali combinamos, muitas vezes durante a semana, dava boa noite para a minha namorada e ia para a casa da vizinha. Até hoje ela mora no mesmo prédio, mas acabou conhecendo um cara e ficando com ele de uma forma “fiel”, digo isso, porque antes dela assumir ele ainda comia ela, até um dia que ela me disse que queria algo mais serio com o tal sujeito.
Hoje, fazendo umas contas de cabeça, eu bem acho que ela deva ter seus 65 anos e continua um espetáculo. Pelo menos as fotos eu continuo curtindo e deixando claro que nunca esqueci daquelas nossas noites.
_____________________________
Lu, de longe você foi uma das vizinhas mais sensacionais que eu já tive. Espero um dia você queira matar a saudade.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico fernandojustino

Nome do conto:
A Vizinha

Codigo do conto:
217575

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
06/08/2024

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