Os novos moradores do apartamento de cima.

Estava no meu primeiro ano após o término da faculdade, estava solteiro e em ritmo de festa.
No condominio onde morava, era blocos de prédios com 3 a 4 andares, apartamentos que na área de circulação de ar, qualquer barulho virava uma sinfonia.
Saindo de casa, percebi que estavam chegando uma familia nova, o marido, a esposa e três filhas, duas muito novas, mas a mais velha tinha um belo par de peito.
Natural seria eu então olhar para essa menina, ela deveria ter seus 21 anos, nova, pouco experiente, mas não! A mãe...sim, a mãe era um espetaculo. Ela era meio timida, sempre acenava de longe, ou virava o rosto depois de cumprimentar, sempre reclusa, poucas palavras.
Com o tempo eu fui observando a rotina daquela casa. Marido saia cedo, umas 06:30, leva as filhas mais novas para o colégio e só voltava por volta das 18h. A filha peituda, saía todas as manhãs por volta das 07:45. Eu ali, estudando, mandando uns currículos, as vezes acordando de uma ressaca ou chegando em casa, foi quando passei a observar e ouvir o que a área de circulação do prédio me proporcionava.

Era dia sim e outro com certeza, eu entrava no banheiro por volta das 08:30 e as vezes pegava o inicio, as vezes meio, e as vezes só o fim.
Toda manhã eu escutava, vindo do banheiro de cima, uma mulher gemendo, dava pra ver que alguém assistia vídeos pornôs todas as manhãs ali, junto dos vídeos eu escutava um gemido logo depois, baixo, mas dava pra ver que era de uma mulher, em seguida escutava o chuveiro abrindo.
Eu comecei a observar, sempre que isso acontecia, em seguida essa minha vizinha descia, cabelos molhados, ia em algum lugar e voltava antes do almoço e depois passava o dia sozinha em casa esperando o marido e as filhas chegarem.
Seria natural eu ouvir a cama batendo ou gemidos vindos do quarto de cima, mas nada, nunca ouvia nada, completo silencio. Na manhã seguinte, tudo se repetia. Passou uns 2 meses até eu tomar coragem, programei, planejei e chegou o dia.
Escrevi um bilhetinho e deixei na porta do apartamento dela, no bilhete dizia – “me chama nesse número, mando um video pra voce assistir amanhã pela manhã”
Eu esperei uns 4 dias, quando recebi uma mensagem – “quem é?”
Como eu sabia que nem meu nome e nem minha foto iriam aparecer enquanto eu não adicionasse o contato dela, peguei um link nesses sites de putaria, peguei um video brasileiro, fácil de decorar os gemidos e mandei pra ela. Na manhã seguinte, lá estava, eu ouvia o som daquele video entrando no banheiro, eu assistia o mesmo video no mudo e tocava uma punheta, logo acabou e de novo, lá estava ela entrando no chuveiro.
Mandei uma mensagem que dizia – “que bom que você gostou do video, podemos fazer igual qualquer manhã”
Recebi como resposta novamente – “quem é?”
Eu sabia que ela ia sair do banho e ia descer, ela obrigatoriamente teria que passar em frente ao meu apartamento, deixei então outro bilhetinho na porta dela – “se você não quiser, espero apenas não causar nenhum problema”. Eu percebi que ela ficou parada na porta dela, então abri a minha e esperei ela passar. Eu usava só um short de pijama sem cueca, meu pau fazia volume e dava pra notar, assim que ela passou por mim eu mandei uma mensagem que já estava pronta, era mais um video

Eu: Bom dia Luciene! Espero que goste desse novo video...

Ela ficou parada, surpresa, me olhando com uma cara assustada, tambem envergonhada. Tentei quebrar aquele gelo.

Eu: Você esta indo para a academia?
Luciene: Bom dia Fernando. Sim.
Eu: Hmmm...esse “sim” foi para o video ou para academia?

Ela sorriu, novamente envergonhada e saiu, sem falar nada. Entrei, adicionei o contato dela no meu celular e logo recebi
Luciene: não me manda mais esses vídeos assim, além do meu marido, minhas filhas mexem no meu celular.
Eu: Posso mandar para onde então?

Recebi um belo silencio, por muito dias, mas todas as manhãs, eu continuava escutando os vídeos, era quase que uma terapia diária. Em uma manhã ela me manda uma mensagem:
Luciene: Indica algum site?
Eu: Logico, mandei os que eu tinha costume de ver.

Novamente, silencio, aquela mulher começou a me deixar doido. Então tomei uma atitude bem moleque. Esperei o dia seguinte e logo que comecei a escutar ela vendo os vídeos pornô matinais dela, mandei um video meu por mensagem. O video? Eu tocando uma punheta e gozando, o video terminava com a câmera apontada para uma foto dela no monitor e voltava pra mostrar todo o meu leitinho.
Aquele dia tambem ficou marcado como pra mim como “o dia da loucura e da covardia”. Eu ia viajar e voltar 2 semanas depois, mas tive uma mensagem na manhã seguinte:

Luciene: Ganho outro video hoje?
Eu: Logico! Mandei um outro em que fiz quando tava no banheiro escutando ela.
Luciene: Nossa! Sempre sai muito assim?
Eu: Estou viajando, se quiser, acumulo o tempo que estiver aqui e mostro pra você quando voltar.
Luciene: Você sabe que eu sou casada e sou mãe né?
Eu: Eu sei que você é mãe, sei que você é casada e sei tambem que o marido não ta comendo você
Luciene: Vou esperar meu video quando você voltar...
Eu: Quem disse que quero mostrar por video? Se quiser ver, é na minha cama ou na sua.

A resposta dela foi novamente um silencio, não dizia mais nada, todas as vezes que via alguma foto nova eu era o primeiro a curtir. Postei uma foto mostrando que eu tava voltando pra casa e ela curtiu. Assim que eu cheguei, era um domingo, a familia toda tava chegando tambem de algum passeio, todos me cumprimentaram, inclusive ela, me olhou, acenou e abaixou a cabeça, aquela mulher parecia que vivia com uma timidez. As vezes, só precisava se soltar.
Entrei no apartamento, arrumei minhas coisas e fui dormir.
Acordei cedo, fiz tudo que tinha que fazer, quando recebi uma mensagem. Escutei o toque da campainha do meu apartamento

Luciene: Eu preciso estar em casa as 11:40!
Eu: Temos muito tempo....e muito dias, podemos ir com calma.
Luciene: Fernando, eu sempre via meus vídeos e me alivia pelas manhas...
Eu: Agora você tem seu vizinho...se alivia comigo.

Fui em direção a ela, tirei minha camisa, segurei ela pela cintura e puxei ela pra perto de mim. Ela se protegeu colocando os braços na frente, segurei o rosto dela e disse:

Eu: Vou fazer com você o que seu marido parou de fazer...
Luciene: Foram as filhas, nossa mudanças constantes, o trabalho..
Eu: Shhhh...isso não é motivo para não comer você....

Fui em direção ao rosto dela e comecei a beijar, eu senti que ela começou a relaxar ficar menos tensa.

Luciene: Talvez ele tenha perdido tesão em mim...meu corpo já não é mais o mesmo.

Me afastei, levantei a blusa dela, usava um sutiã simples todo branco, fui até a calça de ginastica dela e abaixei e comecei a abaixar, a calcinha também, era branca e simples. Assim que desci a calça dela ate os chão, eu abri um pouco as pernas delas, com a boca próximo a buceta dela, olhei pra cima disse:

Eu: Luciene....seu corpo é lindo...

Fui de boca por cima da calcinha na buceta dela, sentia aquela buceta rachadinha por cima da calcinha, ela segurava minha cabeça, quando eu comecei a virar ela em direção ao sofá, pedindo a ela para sentar e abrir a perna pra mim. Abrindo as pernas dela, beijei as pernas dela até chegar na buceta e comecei a chupar, tava recém raspadinha, dava pra ver sentir o quanto ela tava molhda.

Eu: Se solta...lembra de todos os vídeos que você já assistiu? Vamos fazer tudo igual...ou melhor

Ela começou a gemer um pouco mais alto, sentia ela cada vez mais molhada, ela abriu o sutiã, puxou minhas mãos para segurar os peitos, quando vi ela soltou um gemido alto, demorado, acompanhado de um tremor no corpo todo

Eu: Seu marido deixou com você com muito tesão acumulado...sabia?
Luciene: Os outros vizinhos vão ouvir se eu me soltar...

Levantei, desci minha bermuda e coloquei meu pau pra fora.

Eu: Chupando você não faz barulho...

Ela se ajeitou no sofá, segurou minha cintura e veio de boca, segurei o rabo de cavalo dela, passando as mãos no peito dela, sentido aquela boca chupando meu pau, lambendo, fazendo garganta profunda.

Eu: Com uma chupada dessas em casa....eu faria questão de comer você todos os dias mais de uma vez.
Luciene: Meu marido foi meu primeiro e único até hoje...mas envelhecemos...
Eu: Mentira que essa bucetinha nunca conheceu outro pau....

Ela sorriu pra mim e voltou a chupar, ela começou a segurar meu pau, tocando uma punhetinha enquanto chupava minhas bolas, empurrei ela no sofá, queria colocar logo meu pau la dentro...

Luciene: Fernando... e a camisinha?
Eu: Só vai dar problema se você aparecer gravida, de novo, ne?
Luciene: Depois da minha terceira...já não posso mais engravidar.

Continuei indo pra cima, beijando ela e posicionando meu pau, quando sinto a mão dela, tirando a minha e segurando meu pau, assim que senti meu pau encostando na buceta dela, ela parou de me beijar, me olhou nos olhos, uma mão no meu pau, outra no meu rosto.

Luciene: Lembra que você me prometeu...quero leitinho...

Ela tirou a mão e deixou eu empurrar, o primeiro gemido foi uma mistura de um suspiro com aquele gemido de tesão.

Eu: Vai ganhar leitinho aqui dentro...prometo.

Eu socava cada vez mais, sentia ela arranhando minhas costas, comecei a escutar o som daquela buceta muito molhada, parei por um instante, tirei meu pau e coloquei pra cima da buceta dela, meu pau tava todo melado.

Eu: Você gozou no meu pau....safada! Olha como ele ta....

Ela olhou pra mim, sorrindo de uma forma safada, com rostinho de menina levada, tocou no meu pau e voltou com a mão pra ver o melzinho dela nos dedos, voltou a colocar a mão no meu pau e posicionou ele pra entrar dentro dela.

Luciene: Ele fora...eu não ganho leitinho...

Sai de cima dela e sentei no sofá. Na hora ela entendeu que era pra sentar, ela se posicionou e sentou, enquanto ela quicava, cavalgava eu lambia e chupava aquele aqueles peitinhos, no meu ouvido ela lambia e gemia bem baixinho. Na hora eu percebi que era daquele jeito que eu queria gozar, ela por cima.
Segurei o máximo que deu, a ideia era dar uma bela esguichada la no fundo. Quando veio, puxei ela mais pra perto e apertei o quadril dela enquanto olhava pra ela. Gozei.
Paramos um pouco, ela deitou em uma parte do sofá e eu na outra, ficando de frente um pro outro, uma perna dela esticada e a outra aberta. Dava pra ver minha porra escorrendo de dentro da buceta dela, peguei minha camisa e dei pra ela limpar o pouco que escorria.

Luciene: Não acredito que eu deixei você gozar dentro...
Eu: Passa a mão na sua buceta que você vai ser o quanto que eu gozei...

Comecei a brincar com meu pau, queria que ele voltasse a ficar duro o mais rapido possivel.
Luciene: Nossa! Quantas horas?
Eu: Dá tempo de mais uma....

Ela se arrumou e ficando de 4, com a boca no meu pau, começou a me chupar.

Eu: Qual foi a ultima vez que você chupou seu marido?

Olhando pra mim, meu pau no rosto dela

Luciene: Tem muito tempo...talvez anos.
Eu: Anos? Ele não te come há anos?
Luciene: É....
Eu: Então, por que voce não chupa mais um pouco, senta no meu pau e vem aqui no meu ouvido me responder uma coisa...

Ela chupou, sentou...

Luciene: O que você quer saber?
Eu: Qual foi a vez que seu marido te tratou como puta dele?
Luciene: Caralho Fernando...que isso!
Eu: Responde...
Luciene: Nunca.
Eu: A partir de agora...você é puta de quem?

Fiz ela sair de cima de mim e mandei ela ficar de 4. Dei um tapa certeiro naquela bunda, deu pra ver que ficou vermelha, lubrifiquei meu polegar com saliva, segurei firme a bunda dela e enquanto metia nela de 4, empurrei meu dedo naquele cú. Ela olhou pra trás, sorriu...

Luciene: Me fode gostoso vai...fode com força...me bate

Dei outro tapa e continuei socando, a medida que eu metia, me segurando pra não gozar de novo, mas não aguentei. Puxei ela pelos cabelos, segurei ela pela pescoço, assim que terminei de gozar.

Eu: Que gostosa! Seu marido prefere ser corno, do que comer você...a partir de hoje você é minha cachorrinha. Vai me dar de 4 todos os dias!
Luciene: Você ta gostando de chamar meu marido de corno....isso ta te dando tesão?
Eu: Muito! Saber que tem uma mulher linda e safada e que ta sendo mal comida e que so conheceu um pau a vida toda...me da muito tesão.

Ela começou a se arrumar, colocando a calcinha, mas ainda usando minha camisa para limpar um pouco mais da minha porra que escorria

Luciene: Agora eu preciso ir. A tarde, hoje, das 14 as 17h, você vai estar em casa?
Eu: Esperando você voltar...

No mesmo dia ela voltou, assim que entrou no meu apartamento, já foi arrancando a roupa e querendo mais. Naquele dia metemos mais umas 3 vezes. Em uma delas, fiz questão de gozar no rosto dela.

Luciene: Safado! Leite na minha cara!
Eu: Agora você vai lembrar de mim toda vez que ver esse rostinho no espelho...olha como você fica linda com a minha porra...

Combinamos de meter toda manhã e vez ou outra de tarde.
Naquela mesma semana ajudei o marido corno a subir com as compras do mercado, ela ficou até surpresa quando me viu conversando com ele.

Lembro da manhã seguinte ela chegando, enquanto tirava a roupa.

Luciene: Virou amigo do meu marido?
Eu: É sempre bom ser amigo do corno, ele nunca desconfiaria que é vizinho legal que come a esposa dele enquanto ele trabalha.


__________________________________
Durante os quase 2 anos que precisei continuar naquele apartamento comia ela, nossa melhor foda com certeza foi nossa despedida quando disse pra ela que uma daquelas manhãs, eu já não estaria mais por la. Nunca mais conversamos ou trocamos mensagens.

Luciene, dedico esse conto a você minha eterna vizinha safada. Espero que um dia possamos nos encontrar e ter uma nova aventura.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico fernandojustino

Nome do conto:
Os novos moradores do apartamento de cima.

Codigo do conto:
217664

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
07/08/2024

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