Comecei cedo, tinha meus 15 anos e sempre tocava uma punheta pensando em amigas do colégio, professora (aqui terá mais um conto), amigas da minha mãe e por ai vai. Sempre arrumava uma desculpa para tocar uma punheta maravilhosa durante o banho, mas nunca tinha sentido de verdade uma mamada, uma bucetinha e demorei muito para comer meu primeiro cú.
Mas contarei a vocês minha primeira vez.
Morava em uma cidade pequena no interior, tive uma infancia e adolescência muito boa, podiamos brincar na rua até tarde. Jogar video-game ou ficar na lan house altas horas no corujão para jogando um CS. kkkk
Na época, era muito amigo de um vizinho, apesar da nossa idade ser de um ano de diferença, sempre estávamos juntos brincando, quando eu conheci essa essa emprega, eu tinha meus 12 anos, então sempre tava por lá, as vezes dormia na casa dele jogando video-game. Ela era aquelas funcionária que dormia na casa em um quarto nos fundos, com banheiro e tals. Ela tinha sido contratada para ajudar a mãe do meu amigo que tinha um filho com seus 3 anos.
A empregada dele era uma mulata, com seus 28 a 30 anos, peitos pequenos mais durinhos, era magra e tinha uma bela bunda! Eu comecei a notar ela e sempre dedicava uma punheta pra ela durante a semana. Eu adorava nos finais de semana quando ia almoçar na casa dele, ou ia lá ficar jogando video game no quarto dos pais, as vezes ela usava um vestido, vermelho, com uma alcinha fina e o vestido chegava um pouco acima do joelho, ela sempre usava sutiã com esse vestido e dava pra ver a marca da calcinha de tão coladinho que era o vestido.
Um dia, estavamos jogando video game, quando eu parei e fui na cozinha pegar um copo d’agua, ela estava no sofá, lendo uma revista.
Eu: “Lendo a essa hora? O que tem de bom ai?”
Empregada: “Isso aqui, quer ver?”
Quando eu me aproximei, ela me mostrou, dentro da revista tinha uma revistinha em quadrinho com muita putaria, era o xvideos da época. Eu fiquei olhando aquilo e fiquei louco.
Empregada: “Será que você consegue ficar quieto e não contar isso para o Alexandre (meu amigo)?
Eu: “Logico”
Naquela dia, já tinha passado das 19h e vi ela se preparando para sair, usava uma calça jeans, uma blusa preta, os cabelos cheios “quase um black”, informou aos pais do meu amigo que iria sair e visitar uma parente, que voltaria no dia seguinte, no meio da tarde.
Meu amigo tinha me convidado pra dormir, então aceitei.
Eu queria ver aquela revistinha em quadrinho de novo e, com calma.
Forcei ficar acordado, sabia que os pais dele dormiam tarde, mas sempre que dormiam, eram os últimos a levantar. Me preparei para sair do quarto e ir até o quarto da empregada para mexer nas coisas dela. Queria achar aquela revistinha e tocar uma punheta vendo pornografia. Foi então que de fininho na calada da noite me dirigi até o quarto dela.
Chegando lá, a porta estava aberta, tudo apagado, entrei, fechei a porta e acendi a luz.
Fui direto para o banheiro ver se tinha alguma coisa por lá, era no final do quarto, mas só tinha a toalha dela.
Olhei embaixo da cama e não vi nada. Abri o armário e achei o vestido vermelho dela, tirei de lá e joguei na cama. Continuei mexendo e achei onde ela guardava as calcinhas, encontrei uma de rendinha branca, bem sexy, peguei e joguei na cama também.. Meu pau já tava pulsando, precisava achar logo aquela revistinha e tocar uma punheta. Tinha revirado o quarto todo, olhando em bolsa, gavetas, até tirei uma gaveta para ver se não estava la no fundo e nem uma folha de papel encontrei, quando eu resolvi olhar embaixo do colchão. Lá estava, uma revistinha com suas 20 páginas todas de um cara comendo uma puta.
Coloquei o vestido dela esticadinho na cama, abri na primeira página da revista e coloquei em cima do vestido, peguei a calcinha dela e enrolei no meu pau. Ia tocando punheta a medida que ia vendo a revistinha, até que gozei, limpei toda a minha porra na calcinha dela. O tesão era tanto que depois percebi a merda que tinha feito - o que fazer com aquela calcinha toda gozada? - Foi quando eu tive, acredito eu, que a melhor ideia de todas.
Dobrei o vestido, dobrei a calcinha cheia de porra, coloquei em cima do vestido e escolhi a melhor pagina da revistinha e deixei a perto, coloquei tudo junto e coloquei embaixo do travisseiro dela. Apaguei a luz e voltei para o quarto para dormir.
Passaram-se umas duas semanas, era próximo às férias e meu amigo ia viajar, no último dia dele, eu perguntei se todos iam e ele disse que sim, eu sabia então que ela ia ficar sozinha na casa durante as férias, já eu, ia ficar pela cidade brincando pela rua, foi quando eu fui na cozinha e lá estava ela, com o vestido vermelho, veio na minha puxou minha bermuda pra frente e disse:
Empregada: “Deixa eu ver se você já tem pelo no saco”
Ela puxou, viu e eu me afastei, meio envergonhado, sei la. Quando ela continuou dizendo:
Empregada: “Eu vi a bagunça que você fez no meu quarto, revirou minhas coisas todas e achou o que queria né? Mas tive que colocar tudo pra lavar…”
O povo da casa viajou e lá estava ela sozinha. Mas agora precisava de um motivo para ir até lá, afinal, meu amigo não estava em casa. Estava de férias, meus pais saíram para trabalhar e resolvi ir lá. Assim que cheguei no jardim da casa do meu amigo, ela estava na parte de tras pendurando roupas, fui até lá e disse:
Eu: “Agora não tem mais cabelo no saco…vai querer ver tambem?”
Empregada: “Cade seus pais?”
Eu: “Foram trabalhar…”
Empregada: “Aqui fora não dá pra ver, tem que ser la dentro”
Fui em direção a porta dos fundos e entrei na casa, esperei la dentro vendo ela terminando de pendurar as roupas, ela entrou, fechou a porta..
Empregada: “Vem comigo”
Fui atrás, seguindo, ela largou as coisas na área, foi no quarto, pegou alguma coisa na gaveta, guardou no sutiã, prendeu os cabelos e me chamou de novo pra seguir ela.
Estávamos indo em direção ao quarto dos pais do meu amigo. Lá tinha uma cama de casal, um espelho de corpo próximo, todas as janelas e a cortina estava aberta. Foi quando ela acendeu a luz, fechou as janelas e a cortina e tirou do sutiã um pacotinho de camisinha, mal sabia ela que eu tinha uma camisinha que havia recebido na feira de ciências do ano anterior.
Foi ela ela veio na minha direção e começou a me beija - isso eu já sabia fazer - ela tirou minha camisa, eu tirei a blusinha dela, deixando ela só de sutiã, ela desceu o shortinho jeans ficando só de calcinha e sutiã e sentou na beira da cama, abaixou minha bermuda e minha cueca, olhou pra mim
Empregada: “Tá bem raspadinho….você já fez isso né?”
Eu: “Aham..”
Dava pra perceber meu nervosismo e a mentira na minha voz - nunca fiz, mas não quero passar vergonha. Na hora eu pensei, será que ela vai chupar?
Mas não, ela se levantou, virou me fez deitar na cama, eu me afastei pra deixar o corpo todo na cama, do jeito que meu pau tava, era uma sentada e pronto.
Ela tirou a calcinha, abriu a camisinha, sentou em uma das minhas pernas (dava pra sentir os cabelinhos da buceta que estava crescendo raspando na minha pele), foi quando ela começou a colocar a camisinha, eu terminei ajustando igual eu vi na feira de ciências. Foi quando ela deu uma babada na mão dela e levou na buceta, veio mas pra cima e sentou.
Que sensação incrivel, que delicia que era, não entendia nada, mas sabia que tava muito bom, ela chegou a quicar algumas vezes no meu, mas sempre parava quando eu fazia uma caretas, acho que ela não queria que eu gozasse rapido.
Eu? Fiquei parado, imovel, um boneco com o pau duro enquanto ela sentava e brincava comigo. Foi quando ela chegou no meu ouvido e disse:
Empregada: “Serio mesmo que você já fez isso? Ta parecendo que não ein…”
Sabia que tinha que tomar uma atitude. Virei ela na cama e fiquei por cima, ali eu já tava ganhando um pouco mais de controle pra não gozar, e comecei a meter muito naquela mulatinha….que delicia que era aquela buceta.
Foi quando ela começou a gemer e na hora veio na minha cabeça - se ta gemendo, ta gostando - comecei a meter mais, caprichando, percebi que a buceta dela tava ficando cada vez mais molhada, parei um pouco e disse pra ela…
Eu: “Lembra qual foi a pagina que eu deixei aberta na sua revistinha?”
Empregada: “Quer fazer igual?”
Eu: “Quero!”
Eu me afastei, ela virou e levantou aquela bunda pra cima, fui pra frente pra meter, ela colocou a mão no meu pau e ajeitou pra ele entrar. Assim que meu pau entrou eu olhei para o lado e via no espelho - sorri e pensando “aee porra não soou mais virgem…to comendo a empregada do vizinho”
Ela começou a gemer enquanto eu metia, a buceta dela começou a ‘peidar” e eu sem entender nada continuei metendo mesmo assim - afinal, se não pediu pra parar…é pq ta gostando, foi quando eu escutei um gemido seguido de
Empregada: “Bate na minha bunda…”
Larguei um tapão na bunda dela e me olhei no espelho de novo, ali eu sabia que estava entrando no mundo certo, fuder uma buceta não tem coisa melhor.
Eu metia tanto que veio..aquela vontade louca de gozar…
Assim que fui gozar, tirei de dentro dela e vi minha porra acumulando na camisinha.
Empregada: “Ahh..por que tirou? Deixava dentro de mim…”
Era a melhor sensação do mundo aquela - puta que pariu! Comi uma buceta - deitei ao lado dela, ela deitada ainda de barriga pra baixo me olhando e sorrindo…
Empregada: “Gostou?”
Eu: “Muito…é viciante!”
Empregada: “Uma pena que não tem mais camisinha, só tinha uma, mas compro mais hoje no final do dia”
Eu me levantei, fui até a minha bermuda e peguei no bolso a camisinha da feira de ciencias.
Eu: “Tenho mais uma…”
Ela se virou, ficou de joelhos na cama, com a buceta encostando nos lençóis, me chamou pra perto, eu deitei, ela tirou a camisinha e jogou para o chão, colocou a mão, começou a tocar e foi me chupar.
Ela estava me chupando de lado, com o rabo em direção ao espelho, na hora que eu senti aquela boca chupando meu pau e vi aquela buceta mulata pelo espelho rachadinha, meu pau ficou duro. Não pensei duas vezes, foi com a mão por debaixo dela e comecei a passar os dedos naquela buceta, nunca tinha sentido uma com as mãos, foi quando ela parou de chupar e veio se posicionando, voltou a chupar, mas fez questão de colocar a buceta na minha cara - nunca tinha tocado numa buceta, quem dirá chupar uma - continuei brincando com os dedos na buceta dela quando ela abre as pernas e começa a esfregar na minha cara…
Empregada: “Lambe minha buceta, lambe”
Comecei a lamber e a entender onde ela gostava se sentir minha lingua - completamente inexperiente - mas tava bom, ela parou de chupar, eu continuei lambendo a buceta, ela colocou a caminha e foi engatinhando até sentar de costas. Pedi a ela para soltar o cabelo.
Ela lindo ver, aquela mulata, com os cabelo black, cavalgando no meu pau, eu olhava pra ela e olha ela pelo espelho, foi quando ela percebeu e me olhou pelo espelho…
Empregada: “Ta gostando do que ta vendo?”
Me levou até a frente do espelho, pediu pra que eu sentasse na beira da cama, sentou no meu pau de costas e ficou um pouco de lado enquanto se esfregava no meu pau e quicava.
Empregada: “Olha como o seu pau entra e sai de mim…olha como ele ficou todinho la dentro.”
Mal sabia eu que ela queria controlar a situação, começou a quicar mais e mais…eu sabia que ia gozar e precisava tirar ela de cima de mim… assim que ela percebeu, levantou, me empurrou e sentou de frente, tirou o sutiã e começou a quicar mais - ahhh peitos, são peitos - fui de boca e não aguentei.
Eu: “Ahhhh eu gozei…”
Empregada: “Que pau gostoso esse seu Fernando…que delicia”
Terminamos ali, a cama estava toda bagunçada, meio molhada, ela completamente suada, a camisinha que ela jogou pro chão vazando, ela juntou tudo e jogou fora.
Combinamos de que se ela quisesse, que eu poderia voltar na parte da tarde, ou até mesmo um pouco na noite. Ela topou.
Em casa eu almocei, minha mãe voltou para o trabalho e eu liguei para a casa do meu amigo, assim que ela atendeu, falei que ja tava livre e ela me disse que já tinha comprado as camisinhas e que ia deixar a porta aberta por que ia tomar um banho, mas eu eu já podia ir.
Fui, entrei, fechei a porta, fui para os quartos ver se ela estava em algum deles, chamei por ela, mas nada de me responder, então fui em direção ao quarto dela.
Eu: “Cheguei..”
Empregada: “Espera ai que já to saindo, pode deitar ai se quiser.”
Fiquei tô de cueca e que se foda! Queria comer logo aquela buceta de novo. Assim que ela saiu do banheiro, ela vestia aquela vestido vermelho, abriu uma gaveta, pegou varias camisinhas e jogou em cima de mim, parou perto de mim na cama, levantou um pouco o vestido e colocou uma perna na cama. Ali estava a calcinha branca que eu tinha deixado gozada.
Empregada: “Era assim que você imaginou?”
Ela puxou a minha cueca, me chupou um pouco, colocou a camisinha, ficou em cima de mim, colocou a calcinha de lado e sentou. Eu desci as alcinhas do vestido pra colocar os peitos pra fora e ela levantou mais o vestido, ficou parecendo um cinto nela.
Ela quicava, esfregava e gemia um pouco mais alto dentro do quarto dela…ela parou chegou no meu ouvido
Empregada: “Me responde uma coisa? Você tá com 15 anos, né?...Isso pode me dar um problema muito grande se você contar pra alguém, até mesmo para os seus amigos. Me promete que você vai guardar segredo?
Eu: “Sim, tenho 15 anos, não vou contar pra ninguém…mas quero algo em troca”
Empregada: “O que?” - Ela se esfregava bem devagar.
Eu: “Quero comer você sempre que puder…”
Empregada: “Seu tarado! Quer me comer? Então me come…me come sempre que você quiser:”
Ali com ela aprendi varias posições, aprendi como chupar uma buceta, quis comer o cú, mas ela não deixava, tive até a oportunidade de dar umas 5 metidas no pelo pra sentir a verdadeira sensação do sexo.
Durante todas as férias que ela ficava sozinha, eu comia ela, as vezes quando dormia na casa do meu amigo, ia no meio da madrugada e acordava ela e ela topava meter em silêncio, teve até mesmo uma vez que minha mãe ligou para a casa do meu amigo, para falar com ela, na hora achei que ia dar merda, mas era querendo alguma coisa emprestada da casa e aquela puta quando disse que não era nada demais, ficou falando com a minha mãe no telefone enquanto segurava minha cabeça e me fazia chupar aquela buceta.
Mantivemos esse contato secreto até o dia que fui embora da cidade, mas foram os 2 anos mais secretos e obscuros da minha adolescência.
Hoje, se eu tive oportunidade, com certeza contrataria ela para ser a funcionária aqui de casa. Seria bom demais.
Já pensou? De noite eu como a esposa, de dia eu comeria a emprega e aos sábados a sogra…paraíso!