Minha amiga de infância

Sair da cidade pequena é quase que um requisito obrigatório para mudar um pouco o rumo da vida.
Assim que vim morar pra ca, descobri que uma amiga de infância tambem viria.
Estudamos juntos desde o maternal, nas series iniciais do ensino fundamental até chegou a rolar aquela paixãozinha de criança, mas não lembro da gente ter se beijado ou ficado.
Em uma micareta e já mais velhos resolvemos nos beijar.
Estou pra dizer que deve ter sido um dos beijos mais gostosos que já tive a oportunidade de sentir. Muita língua, muito intenso, cheio de desejo reprimido. Acredito que se hoje tivéssemos essa oportunidade, seria igual.
Depois daquela micareta, fiquei morando na cabeça dela pra gente assistir um filme juntos, altas horas da madrugada e ela sempre dizendo não.
Na época devíamos ter nossos 22 anos. Ela uma mulher baixa, com seus 1,65m, peitos naturais médios, era um pouco gordinha, mas tinha uma bela bunda, morena.
Em uma festa, encontramos e eu falei pra ela que tínhamos que parar de encontrar em festas e só se beijar, que acho que já tem tempos que queríamos conhecer o que cada um tem pra oferecer. Ela ria, dizia que jamais ia passar daquilo, que o beijo rolava por sermos amigos, mas sexo era algo que era proibido.
O tempo foi passando e um dia resolvi mandar mensagem pra ela.
Eu: Ei Cecilia! Vai arrumar algo hoje? Ou posso ir ai na sua casa pra gente terminar aqueles beijos?
Cecilia: Ahhh Nando! Pode parar! Já te falei sobre isso...
Eu: Entendo. Então jamais vou saber o que essa boca sabe fazer em outras partes do meu corpo.
Cecilia: Que partes?
Eu: Quer ver? Posso mandar um Snap pra voce...olha ai.
Cecilia: Que isso Nando...por essa eu não esperava.

Tinha mandado uma foto do meu pau pra ela, duro, tudo raspadinho com a legenda na foto – “quero um beijo seu”
Fiquei quieto, esperei ela mandar algo além da mensagem de surpresa. Eu cheio de tesão, olhando as fotos dela nas redes sociais, querendo comer ela, antes que fosse tarde demais. (hoje ela voltou pra cidade e mora com um cara lá)
Foi quando recebi uma mensagem

Cecilia: Você promete que isso nunca vai chegar no ouvido dos nossos amigos? Que se um dia perguntarem, foi so beijo em festas e mais nada além disso?
Eu: Você sabe que comigo o segredo é garantido.
Cecilia: Então...depois das 01h da manhã...vem

Era tarde pra caralho, mas fazer o que né? Peguei meu carrinho e fui, cheguei la, avisei.

Cecilia: NÃO. Você é doido, meus tios todos moram pela vizinhança, para mais ali na frente e vem andando, vou esperar você no portão.

Parei o carro um pouco mais na frente, olhei a movimentação e fui. Chegando no portão, ela usava um pijama claro com aquele personagem Stich, um shortinho do conjunto, cabelos soltos e dava pra ver que tinha tomado banho.
Eu tinha levado 3 camisinhas, mas a ideia mesmo era meter no pelo, queria sentir ela como se fosse namoradinho.
Eu subi, ela desligou todas as luzes e ficamos no quarto onde ela tinha um computador e uma mesa de estudo, ela fechou as coisas dela e deixou só uma musica ambiente, musicas antigas que escutávamos nas rodas de amigos.

Cecilia: Nossa...eu to bem nervosa.
Eu: É, somos amigos a muito tempo, só era beijo e sem compromisso, e agora, estamos aqui.

Estavamos sentados em um sofá com dois lugares nesse quarto de PC, eu puxei ela pelo pescoço, segurando firme os cabelos dela na nuca e comecei a beijar. Assim que eu parei

Eu: Duas coisas que eu posso afirmar...o nosso beijo é muito bom, já percebeu?
Cecilia: Já...é gostoso mesmo.
Eu: Você fica com muito tesão quando eu seguro você por aqui.

Puxei mais o cabelo dela e escutei ela gemendo, olhei pra baixo e vi os biquinhos do peito dela durinhos, levei minhas mãos até pra segurar aqueles peitos. As mãos dela foram até as minhas coxas e apertaram firme, como se já tivesse gozando.
Fui em direção ao pescoço, beijava o pescoço, beijava ela e quando levantei a blusa pra chupar os peitos, foi questão de segundos, ela me afastou e disse que não. Que era melhor a gente parar ali.

Eu: Não consigo parar agora não. Olha o que você fez comigo...

Eu tirei toda a minha roupa, fiquei completamente pelado na frente dela. Com o meu pau muito duro.

Cecilia: Nandinho....que isso! Não! Não
Eu: Mas eu mandei pra você uma foto...e eu te pedi um beijo nele...vai dizer não?

Ela me olhou, olhou pra ele, amarrou os cabelos, ficando sentada no sofá, deixou eu me aproximar e ainda terminando de amarrar os cabelos ela começou a me chupar.
A MELHOR MAMADA ATÉ HOJE! Era molhado, dava pra sentir a língua passeando no meu pau todo, ela engolia e tocava punheta pra mim, deixava ainda mais molhado, era algo de outro mundo.
Eu doido querendo arrancar a roupa dela e tudo que eu consegui foi tirar a parte de cima do pijama, sempre que tentava colocar ela em uma posição pra começar a meter, ela me empurrava e dizia que não e voltava a me chupar.
Meu pau já estava roxo de tanto que ela chupava, eu segurava por não queria de jeito nenhum gozar sem meter nela. Eu precisava sentir aquela buceta.
Ela fugia tanto de mim, que fomos parar próximo ao quarto dela e eu vi que tinha um poltrona de um lugar, agarrando ela eu sentei na poltrona e fiz ela sentar no meu colo.

Eu: Senta no meu pau Cecilia...sente ele dentro de você...
Cecilia: Não Nando...não. Melhor não, depois que acontecer não tem mais volta.
Eu: Mas olha isso aqui!! Olha o meu pau, olha como ele ta querendo você...e olha isso aqui.

Meus dedos estavam na buceta dela, fazendo carinho, eu enfiava as vezes eles e tirava, cheguei a lamber meus dedos pra sentir o sabor daquela buceta.

Eu: Olha como você quer...você ta muito molhada!
Cecilia: Não!

Ela se levantou, ajoelhou na minha frente e começou a me chupar de novo! Eu já tava prestes a desistir de comer ela, ia gozar dentro da boca e nem ia avisar, mas eu não aguentava, precisava comer ela.
Puxei ela pelos cabelos, ela se levantou e começamos a nos beijar, a mão dela segurava meu pau com muita força. Eu não soltei o cabelo dela, e comecei a puxar ela em direção a cama. Ela começou a gemer, ela foi subindo na cama, se segurando, e gemendo.

Cecilia: Nando...não faz isso! Assim não!

Ela estava ao meu lado, eu segurando os cabelos dela, deitei na cama e puxei ela pelas pernas, fiz ela sentar, assim que ela sentou, ela se esfregava no meu pau, ainda com o shortinho e de calcinha. Todas as vezes eu que mexia pra tentar colocar ele dentro dela, ela me segurava, ela se esfregava no meu pau querendo eu gozasse ali, daquele jeito.
Peguei ela pelos pulsos, segurei atras das costas e com a mão que ficou livre comecei a posicionar meu pau e afastar o shortinho e a calcinha.

Cecilia: Nando! E a camisinha?
Eu: Tá la na sala...onde era pra gente ter feito a primeira vez.

Meu pau entrou! Escorregou todo pra dentro dela. Eu soltei os braços dela e deixei ela respirar antes de continuar a metendo, quando eu ouvi ela gemendo muito, ela tremia demais, se esfregava no meu pau e ela começou a fazer com que ele entrasse e saísse de dentro dela.

Eu: Ta vendo. Voce tava segurando e olha agora....ta gozando no meu pau e eu ainda nem comecei.
Cecilia: Annnnnnnn....

Ela se sentou, segurou os peitos e começou a rebolar no meu pau. Puxei ela e comecei a meter com pressão, mesmo estando embaixo eu empurrava meu pau pra dentro dela.

Cecilia: Annnn...Nando....nãão....nãooo...annnnnn

Eu já não aguentava mais segurar. Segurei ela pelo pescoço, deixei ela sentar e relaxar, meu pau la no fundo, abraçando ela pra não deixar meu pau sair la de dentro.

Eu: Ahhh...caralho...que delicia essa buceta....
Cecilia: Você gozou....
Eu: Você tambem...

Ali, ela ainda em cima de mim, meu pau começou a sair. Ela ajeitou o shortinho, olhou pra mim...

Cecilia: Eu sempre me disse que só meus namorados que gozariam dentro de mim...os dois que eu tive foram os únicos e agora....você
Eu: Eu posso ser seu eterno namorado, escondido, mesmo você namorando ou casada, mãe, eu quero continuar sendo. Deixei tudo la dentro porque sempre quis sentir você assim...
Cecilia: Vamos precisar passar na farmácia depois...eu não tava tomando nada Nando. Olha que dor de cabeça que você arrumou pra gente.
Eu: Podemos ir, inclusive...vamos passar no Mc Donalds e fazer um lanche depois?
Cecilia: Por que depois? Não vamos agora?
Eu: Depois de ter recebido uma chupada tão gostosa dessas, você acha mesmo que eu vou sair daqui agora? Chupa mais meu pau....eu sei que você gostou dele...e agora...sem dificultar...se solta!
Cecilia: Me ajuda só a tirar a colchão da cama, e colocar la na sala do PC?

Carreguei o colchão, coloquei no chão. Peguei as almofadas que estavam ali e deitei. Ela veio bebendo agua em um copo, sem camisa e ainda de shortinho...

Cecilia: Temos que ir na farmácia!
Eu: Já gozei ai dentro, gozar mais uma, duas ou 10 vezes o efeito do remédio vai ser o mesmo.
Cecilia: Ai ai Nando...se você contar isso pra alguém eu te mato.

Ela largou o copo, abaixou o shortinho de pijama e ajoelhou na minha frente, segurou meu pau e disse:

Cecilia: Eu gostei muito de chupar você...

Ali metemos até umas 09 da manhã, saímos de fininho para os familiares não notarem, passamos na farmácia e no drive thru do MC donalds. Ela tomou o remédio e comemos. Conversamos um tempo ali e fui deixar ela em casa, mas aproveitei a oportunidade...

Eu :Você bem que podia ir me chupando até la na porta da sua casa, ou eu paro um pouco antes pra você terminar com calma.

Ela se ajeitou, ajudei ela colocar meu pau pra fora e deixei ela fazer o trabalho. Enquanto ia dirigindo pra casa dela, eu sabia que aquela seria a primeira e a ultima vez. Deixei ela chupar até ganhar leitinho, era pouco, e ela não quis engolir, limpou nos guardanapos. Saiu do carro e foi embora.
Nunca mais comi essa minha amiga de infância. E se tivesse oportunidade, seria amante dela facilmente.

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Cecilia H., L. – dedico esse conto a você minha amiga e digo: “Você merece o troféu de a melhor mamada.”
O dia que quiser, me chama!