Ao completar 13 anos, no final de 1989, já um pequeno rapaz, muito Nerd, tímido, carente e inexperiente das "maldades" do mundo, fui pela primeira vez passar as férias de final de ano na fazendo do meu avô. Foi lá que conheci outro rapaz um pouco mais velho que eu. Era o Rafael, ou Rafa. Ao me ver pela primeira vez, o Rafa acreditou ter visto em mim uma menina, por quem ele se apaixonou!
Esse conto será o primeiro de uma série de contos onde pretendo revelar esse segredo que guardo desde aquelas férias inesquecíveis. O fato é que a minha iniciação sexual propriamente dita, ou seja, uma relação sexual envolvendo outra pessoa, não se deu da forma "normal". Foi o Rafa quem me ensinou todas as coisas sobre sexo a dois. Mas ele não me ensinou apenas falando. Ele me ensinou "me usando" como se eu fosse uma menina!
Essa "confusão" que ele fez ao me ver e achar que eu era uma menina era algo que eu já estava acostumado, e vou lhes explicar por que, nos parágrafos a seguir. Mas antes vamos a quem era o Rafa...
O Rafa era filho de um dos agregados do meu avô e vivia fazendo trabalhos na fazenda, às vezes na companhia dos adultos, mas na maioria das vezes ele estava fazendo sozinho alguma coisa, seja levando um recado, uma encomenda, ou algo assim. Ele era uma espécie de "Office boy Rural"!
Depois de ter me visto a primeira vez, ele passou a viver sempre rondando em volta de mim. Eu não demorei a perceber isso! Ficou claro que era a mim que ele procurava todos os dias nas cercanias da Casa Grande.
De início eu ficava incomodado com a presença dele. Mas quando me dei conta, estava querendo sentir as coisas estranhas que o olhar fixo e penetrante dele causava em mim. Ele me varava com o olhar dele! Nestes momentos, eu podia sentir umas coisas estranhas no meu corpo. Meu rosto ardia com o olhar fixo e penetrante dele, e eu sentia um agito dentro da minha barriga, coisas que eu nunca havia sentido na vida. Aquilo me intrigou, e passei eu mesmo a procurar por ele e a ficar o mais próximo dele que ele permitia. Por alguma razão, sempre que eu me aproximava demais ele saia em retirada, rapidamente. Durante um bom tempo ele ficou nesse jogo de se mostrar e se esconder...
Até conhecer o Rafa, nunca ninguém tinha conseguido causar esse efeito sobre mim, apesar de já estar acostumado com olhares fixos em mim, por uma razão que vou explicar.
Antes de atingir a puberdade, eu era muito facilmente confundido com uma menina! Quando as pessoas me viam, elas ficavam um certo tempo me olhando intrigadas. Mas em algum momento elas entendiam o que estavam vendo (ou pelo menos parecia que entendiam) e me deixavam em paz. Essa confusão era "agravada", talvez, pelo fato de eu ter cabelos louros e sempre terem sido mantidos longos na altura dos ombros, porque minhas tias achavam que assim eu ficava mais bonito. Mas não era só isso...
Havia uma suspeita entre minhas tias mais velhas que era um menino "diferente"!
Como a família do meu avô era muito grande (10 filhos + eu, o "caçula"), eu tinha tios e tias muito mais velhos. E duas de minhas tias já eram formadas na área de saúde, uma em Farmácia e Bioquímica e a outra em Medicina. Elas comentavam coisas à meu respeito, do tipo:
– "Nossa, esse menino tinha tudo para ter nascido uma menina. O corpo dele é diferente do de um menino!"
Elas chegaram a me levar a especialistas, porque elas achavam que eu tinha nascido com a Síndrome de Klinefelter, que é quando um menino nasce com os cromossomos XXY ( um X a mais ) ao invés do XY. Isso poderia ser a explicação para eu ter um exagerado aspecto feminino. Eu tinha os quadris de uma menina, as pernas de uma menina, a bundinha de uma menina, etc. Eu só não era, e nunca fui, afeminado! Mas após uma longa bateria de exames ficou provado que estava tudo normal com os meus cromossomos. O "mistério" era outro...
E assim cresci, sendo quase sempre confundido com uma menina. Foi só a partir da adolescência que meu corpo foi lentamente se transformando no de um homem, que só se deu de forma plena aos 21 anos!
Voltando ao Rafa, um dia encontrei ele sentado em um Girau que havia numa parte da fazenda em torno da Casa Grande. Eu estava procurando por ele e o encontrei ali, comendo umas frutas que estavam dentro de um pequeno cesto. Eu já havia cruzado com ele algumas vezes naquele mesmo local, no nosso jogo de "Se mostrar e se esconder".
SPOILER: Uma das fontes de renda da fazenda do meu avô era um enorme Pomar onde ele cultivava uma variedade enorme de árvores frutíferas. Ocorre que uma das funções do Rafa, e talvez a principal, era ser o zelador do Pomar. Isso lhe dava o privilégio de passar o dia todo se alimentando das frutas que caíam das árvores ou das que não eram selecionadas para serem vendidas na feira local. Aquele Pomar, cheio de "lugares secretos", seria palco e testemunha de muitos dos nossos encontros...
Sempre fui um apreciador de frutas. E ao ver o Rafa sentado no Girau com aquela cesta cheia de umas frutas que eu não conhecia, não resisti e fui na direção dele, pondo um fim no jogo "Se mostrar e se esconder", que já durava mais de uma semana.
Acho até que essa era a intenção dele, e que ele usou as frutas como isca, pois na medida em que eu ia me aproximando ele abriu um sorriso radiante. Um Sol típico das dez da manhã brilhava por detrás das minhas costas e iluminava o rosto dele que, com aquele sorriso, parecia irradiar luz própria! Seus dentes fortes, bem alinhados, e absurdamente brancos contrastavam com sua pele muito negra.
Quando contemplei a visão daquele sorriso tão efusivo, comecei a tremer as pernas e a sentir aquelas sensações dentro da barriga que ele me causava. No meio do caminho senti os joelhos bambeando um pouco, mas eu estava tão decidido e determinado a "filar" umas frutas daquela cesta, que não diminuí a marcha na direção dele. Pelo menos era isso que se passava no nível da minha consciência, que eram as frutas que me atraíam, mas no nível do inconsciente eu já estava meio apaixonado por aquele rapaz negro, muito bonito, alto, de corpo robusto, braços e pernas fortes, todo forjado pela lida na Fazenda.
Ele era uma maravilha da natureza! E uma antiga curiosidade que eu tinha já estava há um tempo dando voltas no meu cérebro depois que o conheci. Me pareceu bem a calhar que fosse ele a me ajudar a matar essa curiosidade...
Fui me recompondo ao longo do caminho até ele, e quando me aproximei lhe dirigi a palavra pela primeira vez:
– Oi, meu nome é Eduardo. Mas todos da família me chamam de Dudu. Você pode me chamar de Dudu, se quiser!
E quando acabei de dizer isso fiquei um pouco corado, pois não sabia porque tinha dito que ele podia me chamar de Dudu!
Depois que me apresentei, e estando pela primeira vez a pouco mais de três passos do alcance dele, percebi nele um estado de estupefação e um certo olhar de espanto e incredulidade!
Vendo que ele não respondia, e ansioso com o silêncio dele, perguntei:
– Que frutas são essas no cesto?
Então ele respondeu a minha pergunta, mas emendou, ainda mais incrédulo, depois de ter ouvido minha voz pela segunda vez:
– "São pitombas. Mas... espere! Eduardo?! Você disse que seu nome é Eduardo?!!!"
– Sim, meu nome é Eduardo! Por quê?
– "Á, deixa de brincadeira, menina! Vai, me diz, qual seu nome mesmo?"
– Ôxe! Já disse, meu nome é Eduardo. Por quê?!!! – Perguntei já meio em pânico e gaguejando.
Ele não se deu por rogado, saltou num pulo do Girau, se aproximou de mim e, se abaixando um pouco para compensar sua altura (ele era uns 10 cm mais alto que eu), aproximou o rosto dele do meu a tal ponto que eu podia sentir sua respiração quente batendo em mim.
Ele então passou a andar em minha volta, fazendo um círculo completo, e eu senti como se o olhar dele quisesse enxergar alguma coisa por debaixo da minha roupa.
Enquanto ele andava em volta de mim eu sentia um cheiro vindo dele, um cheiro que até então eu nunca havia sentido. Um cheiro que quando entrou pelas minhas narinas eu senti como que uma falta de ar e fiquei tonto e mais estranho do que nunca. O cheiro era o cheiro de um macho na flor da idade, cheio de testosterona, e cuja descarga hormonal não era disfarçada por nenhum cosmético que as pessoas da cidade são acostumadas a usar!
Quando concluiu a volta em torno de mim, ele parou de novo na minha frente e, ainda com aquele olhar de estupefação e incredulidade, se expressou mais uma vez:
– "Tá bom, tá bom, você quase me pegou! Vamos, fale a verdade: você é uma menina, não é?! Me diga que você é uma menina!"
E dessa vez quem ficou estupefato e incrédulo fui eu! A minha confusão era total e absoluta. Mas, como um raio, a minha ficha caiu e eu entendi tudo...
Mas quando digo "tudo", não quero dizer apenas que havia entendido a confusão dele. Eu entendi que ele estava realmente decepcionado por eu não ser uma menina. Entendi que era por causa da menina que ela achava ter visto em mim que ele me procurava. Não! Não era pelo Eduardo que ele estava interessado. Mas eu, o Eduardo, já estava interessado nele, exatamente por ele!
Eu tremia os lábios, tentando balbuciar alguma coisa, mas não saia nada! Então eu olhei profundamente nos olhos dele, e assim fiquei por talvez os segundos mais "eternos" da minha vida, e por pouco eu não chorei de raiva. E acho que foi quando ele percebeu o meu desespero e o meu dilema, e foi quando a ficha dele também caiu...
Depois da "eternidade" desses breves segundos eu senti uma revolta dentro de mim e, num impulso, girei nos calcanhares e já estava para partir correndo em retirada, quando ele me agarrou pelo pulso esquerdo, dizendo:
– "Espere, onde você vai assim?!"
– Me solta!
– "Não. Fique. Prove umas pitombas. Vamos conversar!"
– E eu quero lá saber de pitombas! Fique com suas pitombas!! Me largue!!!
E finalmente dei um puxão no braço e me soltei dele.
Ficamos mais de uma semana nos evitando depois desse episódio, mas eu não conseguia parar de pensar nele e sentir falta das brincadeiras que fazíamos, até o fatídico dia da desilusão dele.
Um dia eu estava indo fazer não lembro o que e dei de cara com ele, quando eu virei uma "esquina" que havia entre os dois grandes depósitos da fazenda. Ao nos vermos, rolou aquele susto e aquele desconforto. Tomei a iniciativa de "fugir", mas quando já havia girado nos calcanhares e estava para partir em retirada ele me agarrou pelo pulso mais uma vez e gentilmente, mas de forma bastante decidida, me puxou para trás e me segurou um pouco mais acima, pelo braço.
Quando senti aquela força suave mas determinada da mão dele apertando meu braço, girando meu corpo com a clara intenção de ficarmos de frente um para o outro, eu fui cedendo e, já não mais assim tão inconsciente, querendo muito aquilo! Meu coração batia tão forte que eu podia sentir, ou melhor, ouvir ele dentro dos meus ouvidos. A minha boca ficou seca, a minha respiração ficou acelerada e minhas pernas tremiam tanto que se não fosse ele me segurando acho que teria caído.
Quando ficamos frente a frente outra vez, ele me segurou com a outra mão no outro braço e foi me puxando para mais perto dele. Quando nossos rostos estavam a mais ou menos um palmo de distância um do outro ele parou de me puxar e disse:
– "Ei, escuta só, eu estive pensando muito em você, sabe?"
– F... fo... foi?! C... co... Como assim?
– "Á, pensando naquelas primeiras semanas quando a gente se conheceu sem se conhecer, entende?"
– A... ach... acho que sim! Nossas brincadeiras sem conversar?
– "Isso! Eu gostava muito daquilo, das coisas que passavam em minha cabeça. Eu gostava de pensar nas coisas que eu pretendia fazer quando a gente ficasse junto!"
– Foi?!!!
– "Sim! E, quer saber, quem se importa? Eu não me importo! Você se importa?"
– C... c... com... com o quê?
– "Se você é ou não é uma menina! Isso muda alguma coisa para você?"
– M... m... Muda com relação a quê?!
– "Á, vamos, o matuto ignorante aqui sou eu! Você sabe do que eu estou falando! Você quer ou não quer?"
– O... O... O quê... O que que eu quero ou não quero?!!
Então ele disse, já meio impaciente:
– "Arre égua, depois quer me convencer que não é uma mulher! Está se comportando igualzinho a uma!"
E emendou:
– "Você quer, OU NÃO QUER ser min... MEU amigo?!"
Eu já estava num estado de nervos tão grande, e a confusão mental era tanta, sentia medo, confusão, mas eu SABIA que EU QUERIA! Então eu disse, fechando os olhos enquanto isso, e abrindo em seguida:
– EU QUERO!
– "Acho que não me expliquei direito. Não é só amigo, é... Bem, olha... Arre égua! Como é que eu digo isso?!"
Eu sabia que era uma pergunta retórica, por isso fiquei aguardando ele mesmo responder.
– "Não é só amigo, amigo, entende? Eu quero dizer, a gente pode ser nam... Eh... Bem, MUITO amigos, sabe?"
– Acho que sei...
Rolou alguns "eternos segundos" de uma pausa, e ele perguntou mais uma vez:
– "Então, você quer?"
Meu coração batia tão forte que parecia que ia explodir! Eu ouvia as batidas dentro dos meus ouvidos. Minha respiração era tão pesada e forte, eu respirava tão fundo, que já estava tonto pela hiperventilação. Finalmente, suspirei bem fundo e disse, me entregando totalmente:
– EU QUERO!
E aconteceu! Segundos antes, ouvi ele dizendo:
– "Ai, meu Deus, seja o que o Senhor quiser, mas lá vai!"
Ele me beijou! E foi quando alguém me beijou na boca pela primeira vez!...
Primeiro foi um beijo de "exploração"! Ele apenas encostou os lábios dele nos meus...
Meus lábios estavam muito secos pela tensão do momento. E quando ele afastou os lábios dele dos meus eu tive um reflexo de lamber os meus, umedecendo-os. Como eu estava ainda muito nervoso, apertei meus lábios um no outro por um momento. Isso sempre deixava meus lábios muito vermelhos! Ele parece ter gostado do que viu, pois logo voltou a me beijar, mas dessa vez ele veio com mais "vontade".
Eu pude sentir sua boca abrindo lentamente, ao mesmo tempo que ia abarcando meus lábios que continuavam selados. Senti a umidade da sua boca sobre os meus lábios e um calor foi tomando meu corpo de uma forma inexplicável. De repente senti sua língua tocando meus lábios, deslizando sobre eles um pouco "curiosa". Aquilo disparou alguns gatilhos sensoriais dentro do meu cérebro, porque em poucos segundos eu estava com meu pau trincando de duro!
Excitado, fui abrindo minha boca lentamente e deixando a língua dele invadir ela. A minha língua logo procurou a dele e em instantes estávamos respirando com dificuldade pelo nariz, meio que fungando, mas não nos desgrudávamos de jeito nenhum.
Então ele me laçou pela cintura e puxou meu corpo de encontro ao dele, me apertando muito forte. Por ele ser uns 10 cm mais alto que eu, senti a ereção dele encostando na minha barriga, na altura do meu umbigo. Imediatamente fiquei muito curioso com aquilo, mas ainda estava muito concentrado com o que estava acontecendo com boca. Nesse momento eu já sugava a língua dele com força, como se estivesse sugando uma mamadeira quando entope com alguma pelota do mingau.
Quando finalmente nos desgrudamos, quase sem fôlego, eu imediatamente olhei na direção daquele volume que senti encostando na minha barriga. O Pau dele estava quase saindo pelo cóis da bermuda! Eu sabia o que era aquilo. Em toda a minha vida, eu só tinha visto outro pau além do meu em fotografias. Em casa havia muitas enciclopédias e livros de medicina e de anatomia, onde minhas tias haviam estudado. Mas um livro em especial que eu havia encontrado "escondido" na parte alta da biblioteca lá de casa há muito tempo já havia despertado o meu fascínio pela figura fálica! Falarei sobre ele no próximo conto...
– Eu quero ver!
Disse a ele, sem desgrudar os olhos daquele volume.
– "O quê?!!!"
Ele exclamou, quase em choque! Não foi uma pergunta.
– Eu quero ver seu pinto!
– "Cê tá louco? Já basta a loucura de a gente ter se beijado aqui, tão perto da Casa Grande!"
– Ninguém, vai ver não. Essa hora todos os peões da fazenda já foram embora para suas casas e os vaqueiros estão ocupados apartando os bezerros.
– "Você quer mesmo ver?"
– Ôxi! E como não?
Depois de me ouvir quase suplicando, ele soltou o botão da bermuda e abaixou o zíper com cuidado. Depois de olhar na única direção possível de vir alguém e não ver nada, ele abaixou a bermuda, puxando junto a cueca, e finalmente eu vi seu Pau enorme e lindo!
O Pau dele estava todo "babado" e a cabeça meio exposta, pois o prepúcio havia recuado até a metade da glande. O Pau dele dava "pulos" tal era o tesão que ele estava. A ereção dele era tão plena que o Pau quase encostava na barriga quando pulsava!
Fui me aproximando extasiado, com os olhos grudados naquele Falo magnífico e estirei um braço, com a intenção de segurar aquela coisa fascinante!
Mas ele deu um pulo para trás e em menos de 3 segundos, e não sei como ele conseguiu aquilo, guardou o objeto da minha curiosidade dentro da bermuda de novo.
– Ôxi! Por que você fez isso?
– "Cê tá louco, é? Quer que alguém veja a gente desse jeito e lascar tudo? Parece que você não tem noção da merda que vai dar se pegam a gente desse jeito!"
– Mas eu quero ver. Quero pegar!
– "Aqui não. Hoje não vai dar. Já passei da hora de ir pra casa. Amanhã! Amanhã vou te levar num lugar onde a gente vai poder fazer o que você quiser!"
– Amanhã, né? Então tá. Até amanhã!
E saí pisando duro, igual uma criança mimada e contrariada.
Naquela noite eu mal dormi, esperando "amanhã" chegar...
O texto me parece conhecido... Vi que é reescrito e fiquei curioso. Gostei muito uma história envolvente e que prende a atenção do leitor. Texto bem escrito!!! Gostei muito!!!
Que texto interessante!!! Bem construído e bem conduzido. Gosto de quem escreve com cuidado, pensando em quem vai ler. A gente vê muita coisa mal escrita, mas o seu texto está muito bom, parabéns!!! Votado!!!
Uma estória que promete, onde descobertas eróticas se cercam de circunstâncias tentadoras. Ótimo conto!