As Aventuras de Duda e Rafa, Parte 4 – Me vesti de Dudinha e o Rafa quase me empalou! (reescrito)

Olá, amigos e amigas. Queria dedicar umas palavrinhas àquela meia dúzia de pessoas que se dão ao trabalho de ler meus contos!

Talvez vocês tenham observado que eu havia publicado essa 4ª parte do meu Conto, mas apaguei! Em respeito a vocês, tenho uma explicação a dar:

Apaguei, porque o resultado não ficou a minha cara! Ficou resumido demais. Não era eu...

Andava preocupado com a extensão dos meus textos, pois a velocidade frenética com que as coisas acontecem na Internet deixaram as pessoas "preguiçosas" para ler longos textos.

Gosto de contar minhas histórias com riqueza de detalhes, porque assim acredito que os meus leitores poderão mergulhar na minha mente e ver com os meus olhos, sentir com todos os meus sentidos. Gosto de pensar que a experiência de ler meus textos é uma experiência sinestésica! Talvez seja pretensão de minha parte, mas, enfim, este sou eu...

Então fiquem com a versão que me agrada. Espero que gostem!

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As Aventuras de Duda e Rafa, Parte 4
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Bem, aqui estamos nós, para mais um capítulo dessa história. Se você quiser entender melhor essa 4ª parte do Conto, sugiro ler as partes anteriores. Vou narrar a história no tempo presente, mas entendam que tudo isso se passou naquele dia, naquelas férias inesquecíveis de verão...

Hoje seria um grande dia: eu iria gozar pela primeira vez através da ação de outra pessoa. A expectativa era grande. E grande também era a "bagunça" que estava a minha cabeça!

Ao longo das minhas experiências com o Rafa, me intrigava a insistência dele querer me tratar como uma menina!

"Por que diabos ele precisa que eu seja uma menina, para ele poder estar comigo?!" – eu pensava. Mas, quando me vi, estava me arrumando diante do espelho, imaginando como seria se eu tivesse nascido de fato uma menina! "Seria diferente em quê? Tirando o fato óbvio que eu não tenho uma xereca nem seios, o que mais seria preciso?" – continuava eu a pensar...

Era só entrar no grande banheiro da fazenda, onde as moças deixavam seus apetrechos de embelezamento, e lá estava eu arrumando meus cabelos com presilhas, experimentando penteados, etc. Eu ficava minutos me arrumando, às vezes usando as maquiagens que eu encontrava, para depois desfazer tudo embaixo do chuveiro.

Não posso negar que eu achava o resultado bonito. E eu entendia como era fácil me confundirem com uma menina. Mas definitivamente nunca desejei ser uma mulher!

O tipo de sentimento que eu tinha pelo Rafa era o sentimento de um menino por outro menino, a princípio. Apesar da "bagunça" que estava a minha cabeça, e das sensações que eu tinha quando estava com ele naqueles momentos íntimos, eu não ia além das sensações físicas. Se eu estava apaixonado por alguma coisa, na verdade eu estava apaixonado pela forma como ele me tratava e pela atenção sem medidas que ele me dava. Nunca alguém havia me dado tanta atenção antes. Era como se eu fosse o centro do universo dele. Isso mexeu demais comigo. Eu desejava ele "só" por isso!

Não pensava em "namorar" com ele. Eu gostava demais da forma como ele me tratava, e só! E era para não perder isso que eu estava disposto a fazer tudo que ele quisesse. Até porque, as óbvias intenções dele comigo vinham muito a calhar com meus desejos secretos e antigas fantasias.

Mas voltemos ao dia em questão...

Na noite anterior, eu havia feito várias trancinhas no meu cabelo, porque eu queria experimentar um truque de beleza que minhas tinhas gostavam de fazer. Era o seguinte: depois de passarem uma noite inteira com trancinhas nos cabelos, elas desfaziam as tranças no dia seguinte e os cabelos ficavam ondulados, às vezes encaracolados, e eu achava aquilo lindo.

Acordei bem cedo e fui olhar o resultado trancado no banheiro. Achei lindo o que vi! Meus cabelos estavam parecidos com os das minhas tias. Então uma ideia maluca me veio à mente: a de mostrar ao Rafa como eu ficava "bonita" daquele jeito! Eu tinha certeza que ele iria adorar.

Eu me senti estranho e esquisito por desejar fazer isso, mas por hoje ser um dia especial decidi lhe fazer essa surpresa. Sim, era isso que eu ia fazer! Mas de súbito fiquei receoso. Como eu ia sair de casa com esses cabelos? Também não ia dar para me arrumar de menina e sair andando pela fazenda...

A minha mente engenhosa de menino prodígio logo achou várias soluções para esse problema. Escolhi a mais simples!

"Vou sair usando um boné, escondendo meus cabelos, e pegar 'emprestado' alguns itens de maquiagem. Lá no local secreto eu me arrumo." – Pensei. E assim foi. Depois de pegar os itens mais gastos e usados que achei, os coloquei numa sacola plástica e executei meu plano.

>>> O Processo de me arrumar <<<

Cheguei cedo ao local secreto, para ter tempo de me "produzir" para o Rafa. Eu sabia que ele só estaria livre das ocupações no Pomar após as 10:00h. E ele ainda levaria um tempo me procurando, até deduzir onde eu poderia estar.

Eu havia levado também um espelho improvisado por mim, aproveitando um pedaço grande de um espelho quebrado que estava dentro de um dos depósitos da Fazenda. Eu sabia usar o diamante de cortar vidro, e tirei um bom pedaço retangular. E embora não tivesse como preparar uma moldura sem chamar a atenção na marcenaria, eu lixei as bordas do vidro, para evitar acidentes.

Passei um tempo diante do espelho, e caprichei na "transformação": peguei um batom usado, pois eu iria aproveitar aquele restinho inutilizável para mais um truque que eu aprendi observando minhas tias: usar ele como uma espécie de rouge, e deixar as maçãs do meu rosto rosadinhas!

Depois que deixei meu rosto o mais feminino possível, fui ajeitar minha roupa. Mais uma vez me inspirei em minhas tias: desabotoei a camisa de manga curta, fiz um nó nela na altura do umbigo, e deixei a parte de cima desabotoada, mostrando meu "decote". Dobrei as mangas da camisa para deixar bem "afrescalhada", aquelas coisas que as mulheres adoram fazer!

Quando me dei por satisfeito na arrumação da camisa, tirei a bermuda e fiquei de shortinho de moletom, e aqui não precisei fazer mais nada. A minha bundinha meio gordinha e redondinha era o enfeite natural daquela parte do meu corpo. Eu estava quase pronto, mas faltava um toque final...

O toque final foi pegar um óleo de essência que eu havia furtado das minhas tias e passar um pouco atrás das minhas orelhas e no pescoço. A "Dudinha" estava pronta!


>>> O êxtase do Rafa ao me ver <<<


Eu estava muito nervoso e me sentindo estranho, mas ansioso para ver a reação dele. Assim que ele chegou, foi logo entrando na "gruta" e andando na minha direção. Devido a brusca mudança de luminosidade entre a parte exterior e o interior, ele não estava me enxergando direito. Mas quando chegou perto o suficiente e viu como eu estava vestido, ele parou e ficou me olhando, sem acreditar no que via!

Ele me olhava e balançava a cabeça, fazendo aquele gesto de incredulidade que as pessoas fazem enquanto pensam "Não é possível!"

Resolvi fazer uma provocação, e disse:

– Oi! Feliz de ver a sua Dudinha?

Parece que minhas palavras acionaram algum botão mágico dentro do cérebro dele, pois ele ficou num estado de euforia incrível! Ele se aproximou e me falou um monte de palavras doces e românticas, num tom de voz que até então eu não tinha ouvido. E aquilo mexeu ainda mais comigo e a "confusão" dentro da minha cabeça só piorou...

"Que diabos está acontecendo comigo? Por que eu fico me sentindo tão estranho perto desse cara? Por que é só ele falar comigo, para eu ficar tremendo desse jeito!" – eu pensava.

Eu ria, ao mesmo tempo alegre e nervoso, e era estranho porque na medida em que eu ria tinha uns espasmos na barriga e sentia as pernas bambeando, parecendo que eu ia desfalecer. Era um troço muito estranho!

Ele continuou falando palavras doces, com aquele tom de voz esquisito, e me deu um abraço muito apertado. Senti as mãos dele deslizando pelas minhas costas, descendo em direção da cintura. E nesse momento eu já estava todo arrepiado! E o coração, como sempre acontecia nesses momentos, já estava batendo tão forte que parecia que estava dentro dos meus ouvidos!

"Caralho, mano, eu preciso entender que porra é essa!" – eu pensava.

Ele sentiu o cheiro da essência do perfume e logo estava fungando no meu cangote. E quando ele falava com a boca ali, coladinha no meu ouvido, eu sentia uns arrepios na nuca e umas sensações estranhas bem lá embaixo, por detrás do meu umbigo e dentro do meu cuzinho! Meu cuzinho se contraia involuntariamente e eu sentia as contrações e uma "coceirinha" que estava me deixando louco!

"Caralho, mano, eu preciso entender que porra é essa!" – eu pensava sem parar.

Depois de falar muitas coisas sobre o meu cheiro, e de apalpar muito a minha cintura em volta dos meus quadris, ele desceu as mãos até a minha bundinha e foi aí que eu quase morri!

Ele ficou dando voltas na minha bunda, sentindo ela com as palmas das mãos, e quando eu menos esperava ele apertou ela com as duas mãos. Quando me dei conta, já havia soltado um grito! Mas não foi um grito normal, de menino. Foi um grito que me soou estranho, pois foi um daqueles gritinhos finos que as meninas dão, por qualquer coisa.

Não tive tempo de processar essa ocorrência, nem de pensar o que estava ecoando na minha cabeça naquela hora, pois logo em seguida ele me beijou alucinadamente. Ele me apertou pela cintura, me puxando de encontro a ele, e eu senti seu Pau quase explodindo por debaixo da roupa dele. Ele sugava meus lábios com força e enfiava a língua dentro da minha boca, que cedeu com muita facilidade, permitindo entrar aquela coisa úmida, quente e "elétrica". A minha língua instintivamente começou a duelar com a dele e logo meu pau já estava para explodir também, de tão duro!

"Caralho, mano, como isso é gostoso! Puta que pariu, eu preciso entender que porra é essa..." – eu pensava sem parar.

Fiquei mole igual a uma boneca de pano, literalmente! Ele teve que segurar o peso do meu corpo me agarrando pela cintura, pois eu estava completamente mole das pernas.

Enquanto toda essa gama de sensações me deixava atordoado, eu pensava:

"Ser uma menina é assim? É isso que elas sentem quando são beijadas por um menino de quem elas gostam? Ou não tem nada a ver, um menino também sente isso da mesma forma, quando é beijado por outro menino? Eu preciso entender que porra é essa!"

Depois de nos beijarmos até o ar nos faltar, ele me soltou e fez eu dar uma voltinha em torno de mim mesmo. Depois de me conferir em 360º, ele parou e ficou me contemplando, com aquela cara de menino bobo!

Eu estava que não cabia em mim de satisfação, pois claramente ele tinha adorado.

– Então, Rafa, gostou do que viu?

Ao que ele respondeu com essas palavras:

– "Nossa, Duda, era assim que eu imaginava você, nos primeiros dias que te vi! Me apaixonei por você só de te ver. Eu sentia uma atração e um desejo tão forte por você que tinha medo de a gente conversar, e você ver que eu sou um matuto da roça. Eu imaginava que você nunca ia me querer! Por isso eu vivia fugindo de conversar com você. Entende?"

– Sério?!

– "Nossa, Dudinha, quando bati meus olhos em você eu sabia que você era diferente de tudo que eu já tinha visto. Eu nunca tinha visto uma menina tão bonita quanto você. Nunca! Mas eu sabia que tinha alguma coisa diferente em você. Só não sabia que era isso. Quer dizer, nunca tinha visto um menin... Á, você sabe!"

– Sério?! Você me acha mesmo bonito, quer dizer... Bonita? Á, não importa! Eu, Rafa, EU, você me acha bonito?

– "Nossa! Demais da conta!"

– Rafa, presta atenção no que eu estou dizendo! Eu quero saber se você gosta de mim, o Eduardo. O Dudu, Rafa! Você gosta de mim como eu sou?

– "Nossa! Demais da conta!"

– Não, não, eu acho que você ainda não entendeu! Eu sou um menino, Rafa. ME-NI-NO! Você gosta de mim assim, sem precisar fingir que eu seja o que você queria que eu fosse?

Ele ficou em silêncio por um tempo, e eu entrei em pânico! Temia que sua resposta não fosse a que eu queria ouvir. Finalmente ele falou:

– "Sabe, no início eu fiquei encucado, por saber que estava gostando de um menino. E você é mesmo diferente dos gayzinhos que têm por aqui! Você não é afeminado, não desmunheca, mas... Bem, você sabe, gosta das mesmas coisas que eles e as meninas gostam! Então eu fiquei insistindo em te tratar como uma menina, até te pedi isso e você concordou, mas eu já percebi qual é a tua."

– Não é bem assim, Rafa. Eu não gosto de tooooodas as coisas que eles e elas. Mas não quero falar disso agora. Só digo que eu gosto de pelo menos uma coisa que eles gostam. Só não tenho vontade nem quero de um dia virar mulher. Só isso!

– "Bem, isso é novidade pra mim. Mas se você está dizendo..."

– Rafa, mas nada disso importa agora, sabia? Hoje, aqui, agora, eu vim disposto a ser Dudinha pra você. Aceite como um presente. Então deixa de conversa e aproveita. Eu quero ser sua! Quero mesmo ser a Duda, a sua Dudinha. Hoje eu quero que você me ensine como é ser uma menina. Você me ensina?

– "Ué, Dudinha, até você começar com esse papo era bem desse jeito que eu queria!"

– Então vem, Rafa, me coma, me domine, me possua, faz de mim a sua Dudinha. Eu sei que você já deve ter comido muita menina safadinha por aí, e quem sabe se já não comeu uns gayzinhos, não ligo! Mas por favor, Rafa, me faz gozar hoje! Eu quero gozar daquele jeito que te falei.

Ao ouvir isso, sem demora ele começou a tirar a minha roupa, desfazendo o nó que eu havia feito na camisa. Ele sorria e olhava para mim. Seus olhos estavam miúdos de tesão! Quando desfez o nó, ele abriu minha camisa e ficou contemplando meus peitos bicudinhos.

– "Eu quero chupar seus peitinhos de menina moça! Você deixa?"

– Deixo! Mas chupa devagar, que eles estão sempre muito doloridos!

– "Vem cá!" – Ele disse isso enquanto se dirigia para aquela "poltrona" improvisada.

Depois de sentar na poltrona, ele me pegou pela cintura e me encaixou no meio das pernas dele. Depois me puxou para bem perto dele e finalmente encostou a cabeça entre meus peitos. Comecei a lhe fazer carícias nos cabelos. Seus cabelos eram muito curtos, cortados quase rentes ao couro cabeludo. Eram crespos e formavam aquelas "bolinhas" típicas dos cabelos das pessoas negras. Eu nunca havia tocado em cabelos assim, e fiquei curtindo a sensação gostosa deles nas palmas das minhas mãos.

Finalmente ele decidiu por qual peito começar, e gentilmente abocanhou meu mamilo esquerdo. Sua boca estava cheia de saliva e quando senti aquela sensação úmida e quente envolvendo meu mamilo inteiro eu soltei um gemido de prazer! Os pelos do meu braço esquerdo se eriçaram tanto que formou aqueles caroçinhos por todo o meu braço.

Me encolhi, pendendo o corpo para o lado esquerdo, enquanto meu corpo estremecia todo!

– "O que foi? Doeu?!"

– Não! Não... Continue! Tá gostoso.

Ele ficou alternando entre um mamilo e outro e eles ficaram tão duros que começaram a doer um pouquinho. Mas o prazer do toque úmido e quente da boca e o deslizar da língua sobre meus biquinhos era muito maior!

Eu mordia os lábios e fungava, enquanto apertava a cabeça dele contra meus peitos. A essa altura meu pau estava latejando de tesão e o cuzinho piscando mais que uma luz fluorescente com defeito no reator!

Senti o empurrão delicado dele afastando meu corpo, enquanto dizia:

– "Pera, Duda, deixa eu tirar minha roupa!"

Dei uns dois passos para trás e vi aquela cena que sempre me deixaria encantado todas as vezes: quando ele abaixava a bermuda e o Pau dele saltava dali de dentro e batia na barriga, sempre duro ao extremo! Fascinação é a palavra que define melhor esse momento! E eu sempre pensava:

– 'Nossa, que coisa linda! Nenhuma foto jamais seria capaz de mostrar como isso é lindo assim, tão de perto!'

Depois que ele se despiu todo voltou a sentar e me chamou, fazendo aquele gesto com as mãos:

– "Vem cá, minha gostosa!"

Quando me encaixei de novo entre as pernas dele ele me virou de costas e puxou meu shortinho de moletom até os tornozelos e eu no automático levantei uma perna, depois outra, e me livrei dele.

Ele me sentou em seu colo e começou a me beijar no pescoço enquanto me agarrava pela barriga. Ele dava beijinhos nos meus ombros e meu corpo estremecia todo. Depois ele levantou meus cabelos e começou a cheirar atrás das orelhas. Mas gostoso mesmo foi quando ele veio com as duas mãos em concha e segurou meus peitinhos. Nossa! Foi quando alguma coisa inexplicável aconteceu, pois eu gemi soltando mais um gritinho daqueles de menina, e perdi o controle que me restava, se é que tinha algum nesse momento!

A cada vez que os lábios dele tocavam na minha pele eu sentia descargas elétricas se irradiando e arrepiando todos os pelos do meu corpo!

O contato da verga dura do Pau dele no rego da minha bunda era a sensação na qual eu concentrava meu interesse. Eu não sei como nem de onde veio essa "ordem superior", mas eu comecei a rebolar no colo dele, enquanto me apoiava com minhas mãos nas pernas grossas e fortes dele.

– Puta que pariu, Rafa, seu Pau me deixa doidinha, doidinha! - Disse isso, louco de tesão. E quando meus ouvidos levaram o significado dessas palavras para meu cérebro eu quase achei que tinha enlouquecido! Mas pensei:

– 'Foda-se, hoje eu quero "me acabar" nesse Pau. Hoje eu vou gozar com esse Pau dentro de mim, custe o que custar!'

– "É assim que uma menina tem que ser, Dudinha! De que adianta ter um pau desses, se não tiver uma menina para se deleitar nele?"

– Ah, Rafa, eu quero mamar nele um pouco!

– "Vem, safada, mama bem gostoso!"

Eu agarrei aquela Tora com as duas mãos e puxei a pele para baixo, revelando aquela cabeçona de pica inchada, lustrosa, e toda babada! Quando ele viu, eu já estava abocanhando a cabeça daquela Pica! Fiquei com a boca cheia, sentindo toda a delícia da babinha salgada que não parava de sair, e a textura lisinha e macia do tecido da glande.

– "Puta que pariu, Dudinha, assim você vai me fazer gozar muito rápido!"

– Pode gozar. Eu sei que rapidinho você vai estar pronto de novo! Eu não me importo se você gozar mais vezes que eu.

– "Chupa minhas bolas um pouco?"

Minha resposta foi prática! Desci até as bolas deslizando meus lábios por aquela Tora imensa. A minha vontade era engolir as duas bolas, mas eu só podia chupar uma de cada vez. Fui chupando as bolas dele, alternando entre uma e outra, e de vez em quando em vão tentando colocar as duas dentro da boca. Eu notei que ele gostava muito disso. Era de fato a predileção dele. Se eu passasse uma hora inteirinha chupando as bolas dele ele deixaria.

– Você gosta mesmo disso, hein?

– "Demais, Dudinha, demais!"

– Por quê? O que é que você sente?

– "É gostoso demais! É quase exatamente como estar gozando, mas sem acabar, entende?"

– Acho que entendi!

– "Quando a gente goza, é a sensação de prazer mais forte que existe. Mas acaba muito rápido. Mas quando você está chupando minhas bolas, a sensação é quase a mesma de estar gozando, mas sem gozar, entende?"

– Ah, agora eu entendi!

E voltei a chupar as bolas dele até sentir os músculos da mandíbula ficarem doloridos. E parei!

– Rafa, eu chuparia tuas bolas até amanhecer o dia, mas minha boca já está doendo!

– "Desculpa, meu bem. Vem cá!"

Ele me sentou no colo dele de novo e foi uma delícia sentir o Pau dele todo babado escorregando no rego da minha bunda!

Ele voltou a me cheirar no pescoço e a dizer palavras doces e a comentar sobre como aquele cheiro ia bater lá dentro do juízo dele. E eu rindo de prazer e êxtase!

Senti outra vez o empurrão suave dele e percebi que ele queria me colocar de pé. Me levantei e ele me agarrou por trás, encaixando o Pau dele no meio das minhas pernas. Era tão grande que eu podia ver ele do outro lado!

Quando percebi, ele já estava descendo pelas minhas costas me beijando todo(a). E enquanto ele fazia essas coisas deliciosas em mim eu não parava de pensar: "Então é assim? Ser uma menina é sentir essas coisas todas? Deve ser por isso que elas ficam doidinhas atrás dos caras safados da escola!"

Quando conclui meu pensamento ele já estava agachado atrás de mim e beijando as covinhas que eu tenho na parte de cima da bunda. Senti uma coisa gostosa e involuntariamente dei uma empinada na bunda para trás. Não demorou e senti o toque dos lábios dele numa das bandas da minha bunda. E aqui eu não pude segurar outro gritinho de menina! Eu estava adorando aquilo, porque era uma de minhas fantasias, ser beijado daquele jeito!

Mais um pouco, e ele se levantou, para sussurrar no meu ouvido:

– "Você não disse que queria gozar com meu Pau dentro do seu cuzinho? Então... estou louco para te comer!"

Quando terminei de ouvir essas palavras eu literalmente congelei! Já havia perdido a conta do tempo que passei desejando esse momento, mas quando ele chegou eu entrei em pânico. E pela razão que expliquei a ele:

– Não estou mais tão seguro se quero isso, Rafa! Seu Pau é maior e mais grosso que qualquer coisa que eu já tenha enfiado no meu cuzinho. Não dá! Não tem como!!

– "Você já fez isso antes? Digo: já deu seu cuzinho para alguém?!"

– Não. Nunca! Você não está entendendo... E..., eu..., eu gosto de me masturbar com alguma coisa no meu cuzinho. Sinto prazer com isso desde muito tempo. Depois te explico... Mas agora eu não sei... É muito grande! Seu Pau é muito grande. E é muito grosso!

– "Eu vou fazer bem devagarinho! Já fiz isso muitas vezes, sabe?"

– É?!

– "Sim. As meninas aqui da região, a maioria delas, quer namorar, fazer safadezas, mas querem casar virgens, sabe?"

Fiquei em silêncio...

– "Então elas, pra nos agradar, dão o cu!"

– Sério?!!!

– "Sim."

– Mas todas elas fazem isso?!

– "Não todas. Só as mais safadas mesmo. Tem meninas que não deixa nem a gente passar a mão. Mas essas a gente namora e casa com elas, né?"

– Não sei...

– "Não importa! Não tenha medo. Eu sei como fazer. Todas elas têm a mesma reação que você, quando veem o tamanho do meu pau. Mas no fim elas deixam."

– Ju... jura?!

– "Sim, eu juro."

– Então tá, vamos tentar. Mas antes vai ali naquela sacola e pega uma latinha azul, redondinha, e traz ela aqui.

Ele foi buscar e trouxe a latinha de Creme Nivea.

– "O que é isso?"

– É um creme hidratante que minhas tias usam no rosto, antes de dormir.

– "Hidra o quê?"

– Deixa pra lá, Rafa! Ele vai servir para uma coisa. Você vai ver. É melhor que cuspe!

– "Ááááááá, entendi! É tipo uma vaselina, né?"

– Não. Mas deixa pra lá, Rafa! Ele vai servir para a mesma coisa que serve a vaselina, só que melhor.

– Vem, Rafa, que primeiro eu vou te ensinar uma coisa!

– "O quê?"

– Você vai "abrir caminho" no meu cuzinho, com os dedos. Sabe? Você vai passar esse creme no meu cuzinho e vai enfiar um dedo, depois dois, depois três. Entendeu?

– "Claro que sim, né?"

– Vem, Rafa!

>>> A primeira vez! <<<

Coloquei a almofada em cima daquela poltrona, porque senti que ela era meio dura e ia machucar meus joelhos. Subi nela e fiquei ali, meio de joelhos, meio de quatro, me apoiando pelos cotovelos na parte alta da "poltrona", igual vi nas inúmeras fotos das revistas suecas do marido da minha tia. Ao me ver nessa posição, o Rafa logo entendeu o objetivo dela.

Eu estava tendo calafrios de tesão e ansiedade, pois havia fantasiado muito o momento em que ficaria nessa posição passiva, bem relaxado, e alguém me daria prazer, futucando no meu cuzinho.

Senti ele abrindo as bandas da minha bunda e fiquei encabulado pela demora dele naquela posição, pois eu sabia que ele estava olhando bem na direção do meu cuzinho! Eu senti o calor da vergonha esquentando meu rosto, e disse:

– Ai, Rafa, você está me deixando encabulad... encabulada!

– "Sua bundinha é linda demais! E esse cuzinho rosa?! Nossa, nunca vi um assim!"

E começou a beijar as bandas da minha bunda várias e várias vezes, alternando entre uma e outra, enquanto eu me contorcia e sorria num misto de prazer e cócegas.

– "Sua bundinha é tão cheirosa, Dudinha!"

– Ela está toda limpinha pra você, Rafa! Por fora e... Por dentro também!

– "Hã?!!!"

– Á, Rafa, depois te explico. Tem tantas coisas que você não sabe de nada, Rafa, Nossa, vou ter que te explicar tanta coisa!...

– "Então explica, ué!"

– Agora não, né Rafa?! Agora você só precisa acreditar em mim. Meu cuzinho está tão limpo que você pode até enfiar a língua dentro dele, se você quiser!

Mal acabei de dizer isso, e senti a língua quente e úmida dele deslizando pelo meu rego e indo parar bem no meu anelzinho rosa, que ele havia achado tão lindo!

– Aaaaaaaaaaaiiiiiiii, Rafa! Faz de novo? – Pedi
– Faz de novo! – Ordenei!

Então ele lambeu muito meu cuzinho! Enquanto isso, eu dizia, ora gritando, ora gemendo:

– Aaaaiii, Rafa! Que gostoso! Demais, demais, demais! Ai, chupa! Ai, beija! Ai, lambe! Ai, morde! Me come, Rafa! Me come todinha, com essa boca gostosa e essa língua safada!

A baba do meu pau pingava tanto que já havia formado uma pequena poça! Eu já tinha visto esse "fenômeno" antes, mas naquele dia o tesão era tanto que escorria um fluxo contínuo de baba do meu pau.

Depois de amaciar meu cuzinho por um tempo, ele decidiu que estava na hora. Ele mesmo já não se aguentava! E começou a preparar meu cuzinho como havia pedido a ele...

Senti quando ele besuntou meu cuzinho com o Creme Nivea. Depois ele encostou a ponta de um dedo e foi empurrando bem devagar...

Dei uma contraída involuntário no cuzinho quando a ponta de dedo "rompeu caminho", forçando ele de volta. Escutei uma risadinha do Rafa, pois deve ter sido engraçado ver meu cuzinho piscando. Mas ele parecia estar muito concentrado no objetivo e forçou o dedo de volta e dessa vez meu cuzinho não o rejeitou. E tive que soltar outro gemidinho de menina, porque estava muito gostoso.

Ele ficou metendo e tirando o dedo por um tempo, meio que empurrando o creme lá para dentro, até ficar bem fácil. Foi quando sem eu pedir ele passou a enfiar dois dedos. E a parte melhor estava chegando: os três dedos "alargadores".

Quando finalmente ele enfiou três dedos, eu pedi para ele ir forçando tudo para dentro, bem devagarinho, porque eu adorava aquela sensação das preguinhas se esticando. Eu realmente sentia prazer nisso! Ele não sabia, mas os dedos dele estavam deslizando pela minha próstata e eu já estava entrando num estado de pre-gozo! Comecei a rebolar alucinadamente e pedindo para ele não parar.

– Mete até o fundo, Rafa! – E ele obedecia.

– Aperta, Rafa! Empurra mais! – E ele obedecia!

Eu adorava demais aquela sensação, mesmo quando era eu mesmo fazendo. Mas a posição era sempre desconfortável para mim. Porém ali, daquele jeito, estava sendo bom demais. Era só ficar com todos os músculos relaxados, apenas me apoiando pelos braços, e curtir o prazer que ele estava me dando!

– Passa mais um pouco de creme, Rafa!

Ele obedeceu.

– Enfia de novo os três dedos até o fundo, Rafa! Mas faz devagar!!

Ele obedeceu. E eu já estava delirando de prazer. Eu sentia a junção daqueles três dedos engrossando e alargando meu cuzinho, na medida em que ele forçava para dentro. E quando as pontas dos dedos dele raspavam na minha próstata eu estremecia de prazer!

– Ai, Rafa, tá gostoso demais!

– "É?!"

– Affffff.... Continua! Assim, enfia os dedos nessa posição aí que você fez. Assim é mais gostoso, porque massageia a minha próstata!

– "A minha o quê?!!!"

– Deixa pra lá, Rafa! Meu Deus, tenho tanta coisa para te ensinar, Rafa!...

– "Então ensina, ué!"

– O combinado foi que você é quem vai me ensinar, Rafa!

– "Ok. Fica aí assim bem desse jeitinho que você tá, que eu vou te comer agora!"

Senti de novo aquele frio na espinha, mas eu estava decidido.

– Pelo amor de Deus, faz beeeeeeem devagar, Rafa!

– "Pode deixar".

Ele veio e espalmou as mãos nas laterais do meu corpo, na altura dos quadris. Nossa, como as mãos dele eram quentes! Ao mesmo tempo, ele se posicionou entre minhas pernas e senti ele empurrando elas com a lateral dos joelhos dele. Eu cedi, abrindo mais as pernas, e empinei um pouco a minha bunda para ele, fazendo uma leve curvatura na espinha. Eu sou um excelente autodidata!

Senti quando a cabeça do Pau dele encostou na minha bunda e ele foi aprumando na direção do meu rego. Logo ele achou a posição de "encaixe" e a cabeça do Pau ficou "estacionada" bem na portinha do meu cuzinho. Nessa posição, ele se aprumou um pouco mais e começou a forçar e a empurrar o Pau para dentro de mim.

Meu cuzinho já estava bem "amaciado" pela ação dos três dedos e o Pau entrou com certa facilidade, sem me causar dor.

Estou me esforçando ao máximo para descrever as sensações que eu estava tendo nesse dia. Mas não tenho como descrever a sensação que senti quando a cabeça do Pau dele venceu a resistência do "anel de couro" e passou para o lado de dentro. Meeeeeeeuuuuuuu Deeeeeuuuuusssssss!

Nada! Nada nesse mundo até aquele dia havia me preparado para aquilo!! NA-DA!!! Nem mesmo os dois livros enciclopédia "Ele" e "Ela"; nem mesmo os dois livros do casal Masters & Johnson; NADA! Era tudo teoria e eu só podia imaginar.

Mas ali, naquela hora, quando senti a cabeça do Pau dele se alojando dentro do meu cuzinho, eu gemi igual uma puta deve gemer para agradar seus clientes. Mas a diferença era que eu não estava fingindo!

A coisa mais perto do que eu senti e posso descrever foi um "tchuc", um susto, mas ao mesmo tempo uma explosão de prazer, um choque elétrico, um curto-circuito nas terminações nervosas que existem ali no anelzinho de couro, sabe-se lá por qual capricho da Natureza! Quando senti tudo isso, imediatamente tive que soltar um grito de prazer em forma de gemido!

– Aaaaaaaaaaaiiiiiiii, Raaaaafaaaaaaaaaaa!

– "Doeu?!!!"

– Não, mas eu quase morri, Rafa! Pu-ta-que-Pa-riu, Rafa! É gostoso demaaaaais! Vai, Rafa, vai! Mete. Mete tudo!

Mas, como pude comprovar, uma coisa é a fantasia, e a outra é a realidade!...

Ele começou a empurrar aquele colosso preto para dentro de mim eu senti a pressão da grossura esticando meu anelzinho de couro. Ao mesmo tempo, uma sensação de estufamento foi me tomando por dentro, e aquilo me apavorou!

Quando eu já estava para pedir que ele parasse de empurrar, ele demonstrou que realmente tinha certa prática, porque depois de enfiar um pouquinho ele puxava de volta, mas sem tirar tudo, e voltava a enfiar, sendo que a cada metida ele ia mais fundo. Daí ele parava num certo ponto e deixava o Pau dele ali, quieto, enquanto ia me esticando os esfíncteres e as carninhas todas lá dentro!

Eu já estava suando bicas! Sentia tudo meu sendo estufado lá por dentro. A sensação não era de dor, mas eu sentia tudo sendo esticado até seu limite. Era uma pressão enorme e a irracional sensação que aquela "vara" preta ia sair do outro lado, por debaixo do couro da barriga!

Enquanto suava bicas e temia irracionalmente sem empalado por aquela "vara" preta, num reflexo instintivo eu havia levado uma de minhas mãos para trás e estava "segurando" o Rafa pela barriga, tentando controlar a profundidade da entrada. Ao sentir o toque da minha mão, ele prontamente obedeceu ao comando silencioso, e fez uma pausa na investida para dentro de mim.


>>> O "SOFRIMENTO" MAIS GOSTOSO DO MUNDO! <<<


Apesar do "sofrimento", eu estava gostando! Não conseguia parar de falar comigo mesmo nos meus pensamentos:

"Cara, está acontecendo! Está acontecendo!! Afff... Nem acredito! Nossa, será que vou aguentar tudo? Ai, tomara que não doa!"

A minha euforia era indescritível!

Ele ficou num vai e vem gostoso, sempre puxando e sempre metendo mais um pouquinho quando empurrava de volta. Depois fazia aquela pausa estratégica...

Eu fui me acostumando àquela pressão dentro de mim. Quando vi, já estava meio que rebolando e arreganhando minhas pernas mais e mais, e cada vez mais. E quanto mais eu me arreganhava mais ele metia! Estava ficando gostoso. E ele me puxava para cima, porque ao abrir as pernas meu corpo descia, e eu empinava minha bunda para cima e me "jogava" na direção dele, até que...

Numa dessas de me jogar na direção dele coincidiu num momento em que ele estava empurrando o Pau para dentro de mim, e aí foi fundo demais! Tocou em alguma coisa lá dentro de mim que doeu muito!

Eu soltei um grito e me encolhi todo. Ele se assustou e perguntou:

– "O que foi?!!!"

– Caralho, Rafa, doeu muito! Bateu em alguma coisa lá dentro. Acho que sei o que é, mas não vou nem te falar o nome ( Junção retossigmóidea ). Puta que pariu, vamos ter que ir mais devagar!

E a essa altura meu pau não só tinha amolecido, como estava murcho e encolhido a tal ponto que só se via a pele!

Sei que deve ter tido uma razão evolutiva para isso, mas que maldita curva a natureza achou de colocar bem no final do reto!

– "Desculpe, Dudinha, eu não sabia que seu cuzinho é tão raso!"

Achei engraçado o termo, mas a verdade é que, se o Reto pode medir de 12 a 16 cm, o meu certamente media o mínimo! O Pau do rafa tinha entrado pouco mais da metade, e eu já estava me sentindo "empalado" por ele. Percebi que havia uma longa estrada a ser percorrida! E que tinha um cuzinho guloso, mas da boca pequena...

Com medo, mudei de ideia nos meus pensamentos e tentei fugir do Pau, literalmente, dizendo:

– Vem, Rafa, deixa eu mamar em você de novo! Melhor parar por aqui. Outro dia a gente tenta mais.

– "Não senhora, eu vou fazer o que você pediu: você vai gozar com meu Pau dentro do seu cuzinho hoje!"

– Como, Rafa? Sem condições. Doeu muito!

– "Calma aí, dona sabe tudo, eu também sei umas manhas. Vem cá!"

Então ele se deitou de costas na lona e disse:

– "Vem você por cima de mim. Você senta no meu Pau e vai controlando até onde você quer ir!"

E não é que funcionou?!

Me posicionei sobre ele de pernas abertas e fui descendo, agachando, até achar a posição de "encaixe". Fiquei um bom tempo nessa posição, mas minhas pernas cansaram. Então tive a ideia de ficar de joelhos e flexionar as pernas para trás, como se fosse sentar em minhas panturrilhas. Funcionou! Finalmente achei uma posição confortável.

Realmente, eu podia erguer e abaixar meu corpo com facilidade, sem o risco de cansar e, o mais importante, podia controlar até onde o Pau dele entrava em mim. Logo achei um jeito bem gostoso de ficar "quicando" no Pau dele. Graças as sensações de prazer que haviam voltado, meu pau já estava duro de novo. Não demorou muito e cheguei naquele momento em que a gente fica sentindo aquela "agonia" no cuzinho, a agonia do pre-gozo.

Assim fiquei por um bom tempo, "sofrendo" naquela agonia. Subia e descia no Pau dele. Rebolava. Puxava o corpo para a frente e para trás, sempre com Pau dele dentro de mim, mas o gozo nunca chegava. Eu estava "desesperado"! Rebolava feito uma louca naquele Pau, sentava nele até sentir a cabeça encostar lá naquele ponto onde começava a doer, subia de novo, descia o corpo, apertava o Pau dele com meu cuzinho, mas... NADA!

Depois de muito tentar gozar sem as mãos, tive que aceitar o fato que não ia ser hoje. Então pensei: "Diabos, vou ter que usar as mãos!". Porém, tive outra ideia:

– Rafa, posso te pedir uma coisa?

– "O que você quiser, meu amor!"

– Pega no meu pau!

Ele hesitou por um instante. Mas depois de ver o sorriso que eu dei para ele, e de ouvir a minha súplica bem dengosa, com voz de menina, dizendo:

– Por favoooooor, peeeeega?!

Ele pegou!

Eu só precisei de mais umas quatro ou cinco quicadinhas no Pau dele, sentindo a pressão da mão dele no meu, para gozar.

Ahhh, como eu gozei gostoso! Enquanto meu corpo estremecia com os espasmos do meu abdômen, eu sentia a pressão do Pau dele dentro de mim, comprimindo a minha próstata a cada vez que ela bombeava a porra para fora.

Enquanto eu gozava, joguei meu corpo para trás e me apoiei nas palmas das mãos atrás do meu corpo. Eu subia e descia a minha pélvis, num frenesi de prazer, quicando naquele Pau e sentindo ele pressionando cada vez mais minha próstata. E quanto mais eu fazia isso mais eu via esguichos e esguichos de porra saindo, caindo para todo lado e, às vezes, caindo no meu corpo.

Gozei como nunca! Quando terminei de gozar, fiquei ali, relaxado, com o Pau dele dentro de mim. De repente, me dei conta de uma coisa que me deixou em êxtase: eu estava sentado no Pau dele, e ele estava todo enterrado em mim!

– Rafa! – Eu gritei.

– "O que foi?"

– Seu Pau!

– "O que é que tem?"

– Ele está todo dentro de mim! Estou sentindo a minha bunda encostada nas suas pernas!

Ele soltou uma gargalhada bem gostosa, e disse:

– "Eu vi. Você nem percebeu. Mas enquanto você gozava, você se enfiou todinha no meu Pau."

– Nossa, Rafa, que delícia! Essa ideia sua ideia de ficar nessa posição foi supimpa!

– "Supim o quê?!"

– Deixa pra lá, Rafa! Depois te explico...

– "Sabe outra coisa que você não sentiu?"

– O quê?

– "Eu gozei dentro do seu cuzinho!"

– Hãããã?!!!

– "Sim. Seu cuzinho está cheio da minha gala!" (Gala era o termo comumente usado para esperma ou Porra naquela região)

– Sééééério?!!!

– "Sim. E se prepare, porque ela vai sair jorrando do seu cuzinho, quando você se levantar!"

Curioso, eu me levantei, e logo senti tudo escorrendo, saindo junto com aquele barulho escandaloso, e eu fiquei olhando para o chão, vendo aquela quantidade enorme de Porra escorrendo, pelas minhas duas pernas. A Porra estava branquinha, e limpinha, limpinha...

Ele não deixou de comentar:

– "Nossa, Dudinha, o seu é o primeiro cuzinho que não me sujou!"

– Sério?! As meninas daqui não sabem se limpar não?!!

– "Certamente que não. Nem elas, nem eu faço a menor ideia de como você fez isso!"

– Á, eu que inventei um método de me limpar. Não foi em livro nenhum que eu aprendi. Bem... Eu costumo brincar sozinho com meu cuzinho. Então tive que achar um jeito de deixar ele limpinho. Depois te conto como é, se você quiser.

– "Tá!"

Fim!

Foto 1 do Conto erotico: As Aventuras de Duda e Rafa, Parte 4 – Me vesti de Dudinha e o Rafa quase me empalou! (reescrito)

Foto 2 do Conto erotico: As Aventuras de Duda e Rafa, Parte 4 – Me vesti de Dudinha e o Rafa quase me empalou! (reescrito)

Foto 3 do Conto erotico: As Aventuras de Duda e Rafa, Parte 4 – Me vesti de Dudinha e o Rafa quase me empalou! (reescrito)

Foto 4 do Conto erotico: As Aventuras de Duda e Rafa, Parte 4 – Me vesti de Dudinha e o Rafa quase me empalou! (reescrito)

Foto 5 do Conto erotico: As Aventuras de Duda e Rafa, Parte 4 – Me vesti de Dudinha e o Rafa quase me empalou! (reescrito)


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 07/08/2024

Delicia encarou a pica grande grossa dura cabeçuda gostosa com o cuzinho guloso e conseguiu gozar muita porra também. Primeira vez muito bem feita, enrabado com muito prazer ...




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Ficha do conto

Foto Perfil andaluzarthur
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Nome do conto:
As Aventuras de Duda e Rafa, Parte 4 – Me vesti de Dudinha e o Rafa quase me empalou! (reescrito)

Codigo do conto:
217482

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/08/2024

Quant.de Votos:
4

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5