A coisa que o Juca mais fazia depois de estudar era bater punheta, pensando em alguma menina da escola ou em alguma professora...
Ele não precisava de muito coisa para ficar excitado. Até as calcinhas da irmã que eventualmente ficavam penduradas negligentemente no banheiro o deixavam com ideias "pecaminosas". Ele muitas vezes chegou a pegar as calcinhas da irmã com ideias pervertidas na cabeça, mas logo saia do banheiro com a calcinha na mão, bravo com a irmã, reclamando de displicência de ela deixar calcinhas sujas no banheiro para os outros verem!
Assim ele vivia, cheio de tesão, mas sem jeito para descolar umas meninas. O problema do Juca era o fato de ser muito tímido, apesar de ser um rapaz bem afeiçoado!
A sua vida começou a dar uma reviravolta quando um tio dele bem de vida, que era também seu padrinho, lhe deu um Notebook de presente e bancou uma assinatura de Internet. O objetivo era dar melhores condições para ele estudar. Seu tio havia se formado pelo IME – Instituto Militar de Engenharia e já era um Coronel comandante de Batalhão. Ele queria que o sobrinho e afilhado seguisse seus passos.
Após as férias se divertindo e estudando tudo o que podia encontrar na Internet sobre os concursos do IME, as aulas começaram e ele fez novos amigos no novo colégio onde foi estudar o Ensino Médio.
Após alguns meses se enturmando, ele já havia feito alguns amigos entre os homens, mas entre as meninas ele continuava com dificuldade de fazer "conexões".
Um dia, ele se aproximou de uma roda de amigos e o papo era sobre sexo e pornografia. Ficou escutando os moleques disputando quem sabia mais coisas que o outro, e foi assim que o Juca conheceu a pornografia da era da Internet!
De volta para casa, ele trancou a porta de seu quarto para ter mais privacidade e foi fuçar na Internet, pesquisando os nomes dos sites que ele havia memorizado. Depois de ter encontrado os sites que ele havia memorizado o nome e outros, ele terminou ficando "cliente" dos dois mais recomendados pelos colegas.
O Juca sempre foi bom aluno, e tinha mesmo a ambição de seguir os passos do tio e padrinho. Por isso ele nunca negligenciou os estudos. Mas logo estava viciado em pornografia! Nem saia mais de casa para jogar bola ou passear com os amigos nos finais de semana. Com a desculpa de que precisava estudar mais, ele ficava horas e horas acessando sites com fotos e vídeos pornográficos.
Depois de um tempo, ele havia desenvolvido uma predileção por certas categorias: Anal, Blowjob (Boquete) e Inter racial.
Ele passava pelo menos duas horas por dia olhando para aqueles vídeos e se masturbando. Toda vez que ele gozava, o que tinha diante dele, na tela do computador, era quase sempre uma Pica enorme, em posição de destaque no centro da tela.
Era sempre assim: podia ter uma mulher chupando a Pica, podia ser a Pica entrando no cuzinho de uma qualquer, ou podia ser a Pica sendo enterrada dentro de uma buceta. Mas quando ele gozava, seus olhos estavam grudados numa Pica enorme no centro da tela, e quase sempre uma daquelas Picas Pretas Enormes, os famosos BBC – Big Black Cock ou Grande Pau Preto!
Ele não sabia, mas aos poucos seu cérebro estava passando por uma "reprogramação" e uma associação entre o enorme prazer que ele sentia ao gozar e o que ele estava vendo diante dos olhos dele.
Sem se dar conta, cada vez mais ele só queria assistir esses tipos de vídeo. Não queria saber de mais nenhum outro. Era sempre Anal, Blowjob ou Interracial. E quanto mais as Picas eram enormes, mais ele ficava excitado e maior era seu prazer na hora que gozava!
Foi então que um dia ele percebeu algo "estranho": ele se excitou enquanto tomava banho e começou a se masturbar. E na medida em que o prazer ia aumentando, a imagem que aparecia na cabeça dele era a imagem de uma Pica Preta Enorme! Por mais que ele tentasse fantasiar fazendo sexo com uma menina de escola ou com uma professora, o que aparecia em sua mente era a imagem de um BBC! E isso passou a se repetir sempre, e sempre...
Ele ficou agoniado com a constatação desse fato. Até parou de ver pornografia e de se masturbar por um longo período, desnorteado com o que estava acontecendo. Mas depois de outro tempo ele não resistia à pressão dos hormônios e ia se masturbar. E na medida em que se excitava, ou no banho, ou na cama quando estava para dormir, era a imagem de um BBC que lhe aparecia na mente!
Aos poucos, ele foi se resignando e aceitando aquilo, até que voltou a assistir aqueles vídeos que o deixavam tão excitado e lhe proporcionavam orgasmos incríveis!
Aos poucos também, ele foi cada vez mais prestando atenção aos elementos anatômicos dos genitais masculinos e foi ficando mais e mais fascinado por aqueles colossos pretos!
Quando ele deu por si, estava imaginando como seria segurar uma Pica enorme daquelas, como seria sentir aquela cabeça inchada e enorme dentro da boca, como seria o cheiro de uma Pica, etc.
Ele gostava mais dos vídeos onde as mulheres pareciam adorar aquelas Picas! Ele gostava de ver elas se esfregando nelas, batendo aquelas Picas pesadas na cara, gostava de ver elas enterrando a cara no saco daqueles negros enormes e bem dotados, gostava de ver elas chupando as bolas e deslizando a língua ao longo daquelas Toras enormes, do saco até a cabeça.
Sua fascinação era tanta, que ele já nem se tocava muito! Seu pau ficava duro, pingando baba, mas seu prazer estava no que seus olhos estavam vendo. Ficava dezenas de minutos assistindo, mudando de um vídeo para o outro, cada vez mais excitado. Somente depois que sua excitação estava no seu ápice era que ele se masturbava e gozava com os olhos vidrados nas Picas!
Na escola, ele percebeu também algumas mudanças em seu comportamento. Sempre que ele passava por um rapaz ele ficava imaginando se sua Pica era grande ou pequena, se era grossa, se ele tinha muitos pelos pubianos ou não ( ele não gostava de ver pelos pubianos muito grandes ). E quando ele via um rapaz negro ele não resistia e ficava olhando na direção do Pau dele, tentando identificar o volume e medir de alguma forma se ele era grande como um daqueles que ele via nos vídeos.
Nessas idas e vindas, ele quase sempre cruzava com um cara do 3º Ano, que apesar de estar dois anos na frente dele nos estudos, na questão da idade eles tinham a mesma, devido ao atraso do Juca em ter entrado na escola. Pois bem, o cara do 3º Ano já havia sacado os olhares fixos dele na direção de sua Pica e estava interessado no Juca. Por uma dessas "coincidências" da vida, o cara gostava de traçar um passivinho de vez em quando, pois era viciado em cu, mas nem todas as meninas que ele pegava estavam a fim de lhe dar.
Estava rolando um mini torneio de futebol na Escola e enquanto o Juca estava distraído assistindo a uma partida, isolado num canto da arquibancada, esse cara do 3º Ano se aproximou e sentou ao lado dele, dando início ao seguinte diálogo:
– E aí, beleza?
Juca, realmente surpreso com a aproximação sorrateira dele e mais ainda pelo fato de ser ELE, respondeu, de olhos esbugalhados:
– Be... Beleza! E aí?
– Curte futebol?
– Nem tanto? É que tá rolando esse torneio, e estou em horário vago. Então estou de bobeira aqui.
– Entendi. Estou de olho em você há um certo tempo, sabia?
– Hã?! É?!! Por quê?!!!
– Á, vá! Fingindo que não sabe nem desconfia! rs
– Ôxe! Desconfia de quê?
– Cara, de boas. Relaxa! Pode se abrir comigo.
– Mano, não estou lhe entendendo?
– Tá, então vou te ajudar! Vou ser direto, mas não se ofenda com o que vou te perguntar. Você é Gay?
Juca deu um pulo, se levantando de um salto, e falou, muito exaltado, mas se controlando para falar num tom que ninguém ouvisse:
– Cê tá maluco, porra?! Qual é a tua? Ôxe! Sou viado não, cara. Me deixa!
E saiu em disparada, com o coração acelerado e sentindo um enjoo no estômago.
Depois desse evento, ele passou alguns dias evitando seguir pelos caminhos que sempre seguia na esperança de cruzar com o rapaz negro que há muito tempo estava lhe deixando obcecado em saber como era o Pau dele.
Mas se de um lado ele evitava caminhos onde podia cruzar com o rapaz, do outro a ideia de que uma oportunidade estava se apresentando para ele e ele estava desperdiçando ficava martelando o juízo dele. Uma coisa era certa, porém: por mais que ele quisesse matar a curiosidade de ver a Pica daquele aluno do 3º Ano, ele jamais tomaria a iniciativa.
Para a sorte dele, o rapaz era bastante obstinado e quando farejava a oportunidade de traçar um cuzinho ele travava o alvo na "próxima vítima" e sempre dava um jeito de conseguir seu intento. E para ele não seria difícil, pois o Juca quase sempre estava isolado de grupos, sentado em algum canto sozinho nas horas vagas que ele tinha ou no intervalo das aulas.
Depois de mais ou menos uma semana, o rapaz se aproximou dele mais uma vez de forma sorrateira e o abordou:
– E aí, meu caro, está mais calmo?
– Di... Diga aí!
– Cara, pode se abrir comigo, bicho! Você pode acreditar que eu sou um cara de boa, e muito discreto. Deu para sacar que você é muito tímido. E acho que você tem medo ou vergonha de admitir certas coisas, mas pode confiar em mim.
– A... Admitir o quê?
– Porra cara, tu é travado mesmo, né? Admitir que tu é Gay, porra, que sente atração por meninos! Ou vai me dizer que não? Cara, eu via a forma como você olhava na direção do meu pau! Meu, se joga!
Juca fez um longo silêncio. Seu rosto estava pegando fogo de vergonha. E dentro dele estava sendo travada talvez a maior batalha de sua vida. Ele queria, mas tinha medo! Ficou ali, em silêncio por um longo período, mas o rapaz não largava do pé dele, e o aguardava em silêncio.
Depois de muito pensar, e confiante pela permanência do rapaz, e de sua aparente sinceridade, ele criou coragem, e falou:
– Não é o que você está pensando. Eu não sou Gay! Não penso em namorar com meninos, como você pensa, ma... – Ele parou, relutante.
– Mas, o quê? – Perguntou o rapaz.
– É que... Bem... É que eu tenho uma certa curiosidade.
E ele disse isso e não acreditou no que tinha acabado de dizer. Mas estava surgindo nele uma coragem vinda não sabia ele de onde, e de fato tomou uma decisão íntima de se abrir com aquele rapaz. Até porque, ele desde há muito tempo desejava fazer "coisas" e o rapaz estava se oferecendo. Isso estava óbvio!
– SAQUEI! – Disse o rapaz. E continuou:
– Cara, cê é muito travado, bicho! As coisas não são tão complicadas assim não, véi! Eu SEI o que você quer, e não vejo problema nenhum nisso, muito pelo contrário. Porque qual o sentido da vida se existisse pessoas como você, que tem essa "curiosidade" aí que você diz ter, se não existissem caras como eu que curtem satisfazer essas "curiosidades" dos brothers?
– Você costuma fazer isso? Digo: satisfazer "curiosidades"? – Perguntou o Juca, já demonstrando uma certa animação.
– Mano, vou te mostrar como a vida é simples. Olha só: você está precisando de aulas de reforço de matemática não está?
– Não!
– Kkkkkkk. Porra, mano, sei que tu não é burro! Entra na ideia. Você está precisando de aulas de reforço de matemática. Daí você encontrou um aluno do 3º Ano que dá essas aulas, sacou?
– Humm, acho que estou sacando.
– Pois é. Tu fala com seus pais, diz que as aulas são parte de um programa da Escola, para não ter que tocar no assunto dinheiro, e aí pronto!
– Pronto o quê?
– Kkkkk. Cara cê tá tão nervoso que isso está te deixando burro! Pronto que você vai lá para casa no turno da manhã, "estudar" sacou? – O rapaz falou "estudar" fazendo aquele gesto com as mãos, entre aspas.
– Ááááá, saquei! E teus pais?
– Ninguém em casa! Meus pais trabalham fora. Tenho as chaves. Entro e saio a hora que eu quero. E em casa não temos empregada.
E assim foi! No dia seguinte, por volta das 10:00h da manhã, Juca estava chegando na casa do rapaz. O que ele havia dito aos país, além do que havia sido combinado, foi que de lá ele iria para a Escola e só voltaria no horário de sempre, após o término das aulas do dia.
Ele tocou a campainha da casa e o que ele viu quando o rapaz abriu o portão o deixou sem palavras: o rapaz estava usando um pijama de um tecido macio e fino, sem cueca por baixo. Ao abaixar os olhos na direção do pau do rapaz ele percebeu uma coisa enorme, como se fosse um cassetete pendurado e balançando por baixo daquele pano fino. Ele engoliu seco, mas não se conteve e abriu um sorriso que foi de uma orelha até a outra. E pensou:
– Êta, é hoje!
( continua... )
com uma desas da foto posso ser qualquer coisa, desde que ele entre na minha boca ou cuzinho logo ...
Também sou adoradora hahaha