As aventuras de Duda e Rafa, Parte 3 – Dudinha se deliciando no Gagau

Na segunda parte desse Conto, a história terminou com o seguinte diálogo entre o Rafa e eu, o Dudu ou, como ela gostava de fantasiar, a Dudinha...

– "Amanhã eu vou querer que você mame na minha mamadeira, até o 'gagau' sair dentro da sua boca! Você quer?"

– CLARO QUE EU QUERO!

– "E você vai engolir tudinho?"

– Tudinho! TUDO!! TU-DOOOO!!!

Bem, aqui estamos nós, para os acontecimentos desse novo "Amanhã". Se você quiser entender melhor essa 3ª parte do Conto, sugiro ler os anteriores.

Nesse dia, como sempre, eu havia acordado às 05:00h, para assistir a ordenha das vacas. Eu adorava ficar debruçado nos ripões do curral e assistindo a lida dos vaqueiros e do meu avô, que sempre participava da ordenha. Mas nesse dia eu estava muito distraído, com o pensamento longe, doido para chegar logo às 10:00h, e ficar no encalço do Rafa.

Ah, o Rafa! Ele achava que eu era bobinho e que ele estava me manipulando devagar, e que seria preciso muita lábia para me convencer a fazer as diabruras que sei que ele tinha em mente, apesar da mancada que eu havia dado com meu atrevimento de tomar a iniciativa de pedir para ver e segurar no Pau dele.

De fato eu não tinha prática nenhuma. Mas a minha mente já estava totalmente pervertida pela mistura que fiz dos ensinamentos do casal Masters & Johnson com o conteúdo pornográfico das revistas suecas.

Depois dos eventos da tarde anterior, já na cama para dormir, fiquei até tarde da noite rememorando as fotografias que eu havia olhado dezenas e dezenas de vezes naquelas revistas suecas do marido da minha tia. Fiquei tão excitado que tive que me masturbar antes de dormir.

Só sei que eu estava doido para fazer no Rafa algumas coisas que eu havia visto naquelas revistas. Eram apenas fotografias. Mas os closes e a riqueza de ângulos eram feitos para nos excitar mesmo! Eu ficava vendo aquelas louras branquelas se "lambuzando" naquelas Rolas Pretas Enormes daqueles negões. Eu ficava imaginando as sensações, os cheiros e os sabores... E esse dia seria hoje!

Assim que vi passando na frente do Casarão a caminhoneta que transportava as frutas para a Feira local, fui a passos ligeiros ao encontro dele, achando que o encontraria no meio do caminho. Mas ele estava esperando que eu fosse até ele lá dentro do Pomar.

Assim que fiquei próximo dele e fizemos as saudações de praxe, ele perguntou:

– "Você disse a alguém que estava vindo para cá, ou alguém viu você vindo?"

– Não! Na verdade, eu disse que iria passar um tempo nos umbuzeiros naquele pasto que fica à oeste da fazenda!

– "Danadinha. Tá ficando esperta!"

Pronto – pensei, lá vem ele com esse papo de Dudinha! Aff... Dei uma risadinha sem graça, mas não lhe respondi nada.

Por perversidade e também por vingança por ele não ter nem ligado para o fato que eu não havia gozado nem antes nem depois dele, fiquei fingindo que estava ali à toa, sem tocar no assunto combinado no dia anterior.

Ele ficou um tempo dando voltas, meio ressabiado, aparentemente sem saber como tocar no assunto, mas por fim ele falou:

– "Mudou de ideia do que havíamos combinado ontem?"

– Não sei... Na hora me pareceu interessante, pois eu estava muito excitado. Você parece que nem notou, né, que eu estava excitado? Parece que estava fingindo que eu não tenho um pau!

Quando mencionei isso olhei para ele com cara de bravo.
Ele ficou sem graça, olhando para o chão. Então continuei:

– Quando estou excitado eu perco a cabeça e acho que sou capaz de fazer qualquer coisa. Mas depois que a excitação passa... Não sei!

– "Eu sei como deixar você excitada!" – Foi a resposta dele.

– Como é, então? – Perguntei.

– "Assim, ó!"

E quando ele disse isso, num átimo de segundo abaixou a bermuda e me mostrou seu Pau, que já estava duro. Muito duro!

Eu senti aquelas mesmas sensações já descritas nas partes anteriores, e vou lhes poupar da narrativa. Minha vontade era mesmo cair de boca naquele Pau, mas eu estava decidido a não facilitar as coisas para ele.

Fiz um esforço, tirei meus olhos do Pau dele, e disse:

– Mas você é muito convencido com esse Pau, hein?

– "Á, vai dizer que você não gosta?!"

– É, eu gosto. Gostei do que fiz ontem. Mas não fique achando que ele é assim tão irresistível! Você vai precisar fazer muito mais que isso. Tá achando que é só me mostrar seu Pau e pronto?

Ele ficou com uma cara meio sem graça, sem entender nada do que estava acontecendo. De fato, ele achava que era só me mostrar o Pau dele e eu iria cair de boca. Eu estava louco para fazer isso, mas estava na hora de "negociar" algumas coisas.

Ele tentou se recompor como Macho Alfa e dono da situação, dizendo:

– "Ontem eu achei que você ficou doidinha para mamar nele e engolir o gagauzinho!"

– Sim, eu achei uma ideia interessante. Eu estava excitado, lembra?

– "Sim, eu lembro. Mas não estou entendendo... O que você quer?"

– Eu quero que você me dê prazer também! Sacou? Não é porque eu não tenho uma xereca, e que você quer que eu finja que sou uma menina, que você vai chegar em mim, fazer o que quiser, e eu que depois me vire sozinho!

Ele ficou tão abalado com minhas palavras que o Pau começou a murchar...

– "Rapaz... Eu fiquei pensando sobre isso ontem, sabe? Mas é que é tão diferente. Eu não sei direito o que fazer!"

– Tá, tá, mas não precisa ficar com essa cara! Eu não quero que você seja uma mulherzinha para mim. Sei que tem coisas que você não faria e eu nem quero que você faça. Só quero que você me dê prazer na hora que eu pedir. Pode ser?

– "Sim, claro! Desculpe por ontem..."

Eu já estava que não me aguentava de vontade de agarrar aquele Pau de novo! E como já havia dado meu recado, perguntei:

– Vamos para a Lagoa Negra de novo?

– "Não. A lagoa não. Sei de um lugar bem aqui perto. A gente pode passar um dia inteirinho lá, podem procurar a gente, mas nunca que vão achar!"

– É?! E que lugar é esse?

– "Vou te mostrar. Vem comigo!"

No caminho ele foi me contando como encontrou por acaso aquele lugar. O fato é que era um local difícil mesmo de achar.

Era uma espécie de gruta, bem pequena, escondida dentro da mata fechada. Ele devia ter encontrado aquele local há um certo tempo, pois havia preparado ele para dar minimamente um conforto a quem pretendesse passar algumas horas ali. Tinha forrado o chão com um pedaço grande lona, havia um pote de barro com água para beber, e havia uma almofada improvisada, feita de saco de pano preenchido com fibra de Sisal. Ele também tinha improvisado uma espécie de poltrona, não sei como, mas era um local que dava para sentar e ficar relativamente confortável.

A partir desse dia, todas as vezes que a gente queria fazer "brincadeiras" era para lá que a gente ia.

– "Pronto. Chegamos!" – Ele disse.

Foi a senha para eu dizer:

– Estou doido para agarrar seu Pau igual ontem, e mamar!

– "Então vem!"

E ao dizer isso tirou completamente a bermuda, atirando-a de lado.

A "mágica" dos 15 anos em um jovem cheio de tesão já havia sido feita, e seu Pau já estava bastante duro, apontando para cima. Ah, nessas horas eu sempre paro um pouco para contemplar. Um Pau duro sempre me fascina! Mas eu já salivava de desejo de chupar aquele Pau. Nunca tinha feito isso na prática, mas eu "ensaiava" chupando meu dedão, às vezes, imaginando que era um pau.

Coloquei a almofada improvisada diante dele, que permanecia em pé com as mãos na cintura, e me ajoelhei sobre ela. O cheiro de macho que exalava dele já me embriagava, e a visão daquele Pau duro bem na minha frente me dava calafrios na espinha. Ondas de tesão saiam da minha nuca e desciam pela espinha, se espalhando como que numa descarga elétrica em todo o meu baixo ventre. Eu sentia "cócegas" por debaixo do umbigo. Tudo isso só de imaginar!

Cheguei mais perto ainda, me abaixei um pouco mais, sentando em minhas panturrilhas, para ver aquele Pau de um ângulo que favorecesse realizar uma fantasia. Seu saco e suas bolas me fascinavam, e eu queria fazer algo que desejava há muito tempo!

Sem mais delongas e sem pedir licença, segurei nas pernas dele e "enfiei" minha cara no saco dele e fiquei fungando, cheirando, e puxando todo o ar que eu podia para dentro dos meus pulmões, trazendo consigo aquele cheiro inigualável e único do saco de um macho!

Minhas narinas estavam dilatadas e eu puxava o ar com tanta força que em pouco tempo eu já estava tonto. Então eu fiz uma coisa que certamente ninguém nunca havia feito nele, porque sua reação foi inesquecível: abocanhei suas bolas e comecei a chupar elas! Uma de cada vez, porque eram grandes. Só depois de muito treino aprendi como sugar as duas ao mesmo tempo para dentro da boca.

Os sons que ele emitia eram uma mistura de gemidos com gargalhadas nervosas! Não sei descrever... Só sei que ele atingiu o Nirvana com as sensações que eu estava lhe proporcionando. Eu tinha o maior cuidado para não apertar suas bolas além de um limite, pois afinal de contas eu também tenho bolas e sei como elas são cercadas de cuidados instintivos de nossa parte.

Ele gemia, gargalhava de prazer, bufava pela boca. Às vezes, ele tapava a boca com as duas mãos, como se quisesse segurar um grito, não sei porque. Mas ele estava realmente adorando aquilo. E eu também! Eu tinha visto esta cena numa daquelas revistas suecas. Mas na revista as coisas eram estáticas e sem sons. E ali era tudo infinitamente mais incrível do que eu podia imaginar.

Eu salivava tanto, que a baba escorria de minha boca igual um Dragão de Comodo! Eu engolia a saliva aos borbotões, mas a baba que grudava no saco dele terminava escorrendo de volta, formando aquela "lambança" no meu queixo. Eu estava adorando aquilo, e muito. Fazer sexo oral é uma delícia!

Refeito do "susto", e curtindo muito tudo aquilo, ele finalmente conseguiu falar alguma coisa:

– "Ah, Dudinha, Dudinha, Dudinha... Onde foi que você aprendeu isso? Quem te ensinou essas coisas?!"

– Tá gostando?

– "Minha Nossa Senhora! Se eu estou gostando? Tá bom demais!"

E ao ouvir isso segurei suas bolas com uma das mãos e agarrei o Pau dele com a outra. Olhei para ele, e disse:

– E isso aqui, me diga se é bom.

E abocanhei aquele Pau, engolindo de uma vez toda a cabeça da Pica! Eu tive que arreganhar a boca todinha, para a cabeça poder passar inteira sem arranhar nos meus dentes! Mas valeu o sacrifício, porque ela encheu a minha boca. Ah, que delícia! Era muito, mas muito melhor do que eu tinha imaginado, na mais louca das minhas fantasias!

Sem a menor sombra de dúvidas, as zonas de recompensa do meu cérebro estavam fazendo jorrar todo o estoque de dopaminas, endorfinas, serotoninas, num verdadeiro coquetel de drogas viciantes naturais, tal era o prazer que eu sentia, e o estado de satisfação e contentamento!

Só quem já desejou alguma coisa por anos sabe qual é a sensação que a gente tem quando consegue ter o que deseja.

Eu estava em êxtase e entrei num estado de fluxo tão absurdo que nem me dei conta dos movimentos de corpos que se seguiram. Mas ele não se aguentou em pé e foi se sentando naquela espécie de poltrona improvisada sobre as rochas, e sem desgrudar a boca do Pau dele fui acompanhando. Quando me vi, ele estava inclinado para trás, gemendo de prazer com as pernas abertas, e eu no meio delas me "lambuzando" naquele Pau igual as louras branquelas faziam no pau daqueles negão!

Eu fazia tudo o que conseguia me lembrar das fotos, e improvisava conforme a minha imaginação havia dito que seria! Ora eu sugava com força a cabeça do Pau, ora passava delicadamente a língua em volta; Ora descia deslizando minha língua ao longo do cacete até chegar no saco e depois voltava, ora abocanhava as bolas e ficava chupando elas, fazendo uma sucção tão forte quanto ele aguentasse. Eu prestava muita atenção nos movimentos dele e sabia quando estava demais porque ele tocava levemente no topo da minha cabeça...

Na relatividade geral do sexo, depois de uns 10 "infinitos" minutos me "lambuzando" naquele Pau ele não aguentou mais, e disse:

– "Ah, Dudinha, está tão gostoso, que eu queria que não acabasse nunca, mas eu não estou aguentando mais. Vou gozar!"

Foi a segunda senha do dia, porque quando ouvi isso eu abocanhei a cabeça do Pau e comecei a mamar. Literalmente! Eu mamava igual um bezerro sugando as tetas da vaca, fazendo ruídos e estalos com os beiços, querendo de todo jeito sentir o leite saindo.

Em menos de quinze segundos após o aviso, recebi o primeiro jato de Porra dentro da boca!

O primeiro jato saiu com tanta força e era tão abundante que a Porra foi direto no fundo da minha garganta. Tive um reflexo de engasgo, mas consegui controlar a situação e engoli rapidamente tudo o que pude, de um gole só. Mas antes que eu me refizesse, o segundo jato já havia saído e enchido a minha boca de Porra. Era tanta Porra, que não acabava. E minha saliva jorrava tanto e com tanta intensidade que eu sentia as glândulas doendo. E a Porra misturada com a saliva era tão abundante que eu não dava conta de engolir e escorria pelos cantos da minha boca, descendo pelo queixo, e escorria pelas minhas mãos...

Lembro como agora a sensação do Pau dele pulsando dentro das minhas mãos que apertavam ele com força. Eu amei sentir a textura macia e lisa da glande dentro da minha boca. Amei! O Pau dele continuava pulsando e bombeando sua Porra para dentro da minha boca, e eu ia engolindo tudo o que podia. Foi uma "lambança" deliciosa!

A Porra dele era uma delícia. Depois dele, só fui encontrar uma porra tão deliciosa em uma Trans que conheci, décadas e décadas depois!

Depois que ele gozou completamente, veio aquele momento em que ele se jogava para trás e ficava respirando pesado e falando coisas sem sentido. Enquanto isso, eu sempre lhe dava um "banho de gato" e limpava ele todinho, lambendo toda a Porra que havia escorrido pelo Pau, pelo saco, pelas coxas e pernas, às vezes, e até das minhas mãos. Enquanto eu fazia isso, estalava a língua e lambia os beiços, como uma criança se lambuzando com alguma coisa bem gostosa.

Tudo o que ele fazia nesses momentos era ficar olhando com uma cara sorridente, para depois dizer:

– "Mas você gosta mesmo do meu gagau, héin?!"

E eu respondia:

- A-DO-RÔO! Eu não disse que ia engolir tudo, tudo, tudo... tudinho?!

Depois de refeito do gozo, ele deve ter lembrado da minha "bronca" e perguntou:

– "Agora é a sua vez. Como é que você quer gozar?"

E a minha resposta só não fez ele cair da cadeira porque ele não estava sentado em uma cadeira:

– Eu quero gozar com seu Pau dentro do meu cuzinho!

Ele, que estava totalmente relaxado e encostado confortavelmente, deu um pulo para frente e falou, de olhos arregalados:

– "O QUÊ? O QUE FOI QUE VOCÊ DISSE?!!!"

Eu mal sabia que ia ser um "sofrimento" até esse dia chegar. E foram dias e dias tentando até finalmente conseguir ter o Pau dele todo dentro de mim, e gozar sem as mãos. Mas respondi com toda a confiança que os autodidatas convictos têm:

– Isso mesmo que você ouviu! Eu nunca fiz isso com ninguém, mas tenho vontade. E já fiz e sei de coisas que você nem imagina, mas quero te contar. Mas tudo o que eu sei, a maioria eu só sei em teoria. Nunca fiz na prática porque não dá para fazer sozinho. Mas sei um monte de coisas. E quero fazer tudo com você!

( Continua... )

Foto 1 do Conto erotico: As aventuras de Duda e Rafa, Parte 3 – Dudinha se deliciando no Gagau

Foto 2 do Conto erotico: As aventuras de Duda e Rafa, Parte 3 – Dudinha se deliciando no Gagau

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Comentários


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gostodafruta Comentou em 07/08/2024

Mamar uma pica grande grossa dura cabeçuda gostosa até ela explodir em muitos jatos de porra direto na garganta e engolir tudo é uma delícia ...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
As aventuras de Duda e Rafa, Parte 3 – Dudinha se deliciando no Gagau

Codigo do conto:
217154

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/07/2024

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6

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5