A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte III - Dando pela primeira vez. De fetichista a Gay?

Começo a Parte III deste conto com um parêntese: Caros leitores, essa série começou na categoria Fetiche mas, para não correr o risco de violar as regras do site, mudei para a categoria Gay. Até porque, esse "fetiche" do Juca está indo mais longe do que ele pensava, não é mesmo? Será que ele é Gay? Será que ele é Bi? Ou será que ele é o que pensa que é, um "heterossexual pervertido"?
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------

Juca era um adolescente como outro qualquer: cheio de testosterona, mas muito tímido e desajeitado com as meninas. Ele já estava no Ensino Médio, mas nunca tinha transado com uma menina, apesar de já ter tido uns namoricos muito curtos. A vida do Juca era estudar e bater punheta.

A sua vida começou a ficar de ponta-cabeça quando um rapaz da escola percebeu que havia algo diferente nele. Ele gostava de ficar olhando na direção da Rola dos rapazes, principalmente os negros que tinham um "pacote" grande dentro das calças. Esse rapaz era tarado por um cuzinho, e já sabia que rapazes como o Juca eram presas fáceis. Muito mais fáceis do que as meninas, quando o assunto era dar o cuzinho.

Não se sabe ao certo porque Juca terminou fascinado por Rola! Nem porque dessa fascinação surgiu uma obsessão e um desejo incontrolável de experimentar uma Rola. Há teorias tentando explicar. Mas as pessoas deviam parar de tentar dar explicações a si mesmas e aos outros de porque alguém se excita e tem prazer com essa ou aquela "modalidade" sexual. Elas deveriam simplesmente viver suas vidas da forma como bem entendessem e os outros que se danassem! Mas viver em sociedade é um conflito entre manter a sua individualidade e se submeter à vontade de um grupo, em busca de aceitação...

Juca nunca se viu como Gay! E ele tinha essa convicção pelo simples fato de que todas as suas fantasias românticas de ter uma vida a dois, de um dia casar, ter filhos, tudo isso, ele queria viver com uma mulher. E ele também não sentia atração física pela figura masculina. Não! Ele "só" tinha aquela tara por Rolas. Então ele gostava de se ver, no máximo, como um heterossexual pervertido. Nem Bissexual ele considerava que podia ser! Ele não se via atracado com outro macho, se beijando, se chupando, nada disso! Mas isso parecia estar caminhando para mudar...

Apesar de todo seu conflito interior de sua busca por uma definição onde ele melhor se encaixasse e se aceitasse – e só Deus sabe por que ele precisava disso – ele não perdia uma oportunidade de "se lambuzar" em toda e qualquer Rola que fosse oferecida para ele!

E aqui estamos mais uma vez com o Juca na casa do rapaz, o Ricardo, com a "missão" de lhe dar o cuzinho, porque ele ficou tentado pela proposta feita de um dia ser apresentado a vários outros rapazes dispostos a deixar ele "brincar" com suas Rolas e, principalmente, com mais de um ao mesmo tempo!


Se você, caro leitor, chegou até esse ponto do texto e quiser saber como e porque o Juca chegou mais uma vez no quarto desse "caçador de rapazes passivos", sugiro ler as partes anteriores desse Conto.


Havia se passado oito dias desde a primeira experiência entre o Juca e o Ricardo. Nesse interim, o Juca pesquisou muita coisa pela internet à respeito do sexo anal. Outra coisa que ele havia feito, embora se sentindo um tanto quanto estranho, foi assistir a vários vídeos de sexo Gay! Embora ele ainda se sentisse desconfortável de ver certas cenas, principalmente as cenas de atracação, ele queria aprender coisas para poder estar melhor preparado quando estivesse com o Ricardo. Depois de dias assistindo sexo Gay, ele acreditava estar preparado para o que estava por vir. Ou pelo menos achava que estava...

Bem, começamos a história de hoje com os dois ali, já nus e praticando o rito! As "preliminares" já haviam transcorrido como antes. Juca havia feito o que o Ricardo lhe pedira para fazer, e o Ricardo já estava bastante excitado e ansioso para "traçar" aquele cuzinho virgem!

– "Hoje você não me escapa! Não vou aceitar desculpas. Está entendendo? Quero meter nesse cuzinho virgem que você tem!"

– Estou aqui, não estou? Mas venha devagar, que eu não quero sair daqui mancando não! Se você quer gozo, eu também quero. Vai ter que ser bom para mim também. Hoje eu quero gozar!

Juca disse isso enquanto se lembrava de várias cenas que viu nos vídeos de sexo Gay, quando os passivos gozavam "empalados" por uma Rola. Ele achou fascinante algumas cenas onde os passivos gozavam sem precisar se tocarem!

– "Ué, não gozou da outra vez porque não quis! Acha que não percebi? Mas tem uns passivos que não fazem questão. Não sei por que, mas eles adoram levar Pica até não aguentar mais, depois vão embora sem gozar. Muitos até ficam de pau mole o tempo todo!"

– Sim, eu entendo. Não estou reclamando de nada não... ( pausa ) Espere! O que foi que você disse? Eles ficam de pau mole enquanto estão transando?!

– "Sim! A maioria, inclusive. Alguns no começo até ficam excitados, mas quando o pau entra no cu eles ficam de pau mole. Não sei porque é assim com alguns."

– Ôxe, que coisa estranha!

– "Não diria que é 'estranho'. Não gosto de ver as coisas assim, mas cada um é cada um. Parece que quando eles ligam atrás, desligam na frente!"

– Tá, deixa isso para lá! Só estou dizendo que hoje eu quero gozar, e se possível com seu pau dentro de mim!

– "Aí depende de você!"

– E de você também não me judiar muito!

– "Kkkkkk, 'judiar', né? Meu, cê vai adorar 'sofrer' no meu pau, você vai ver! Já vi muitos até 'chorando' no meu pau, mas chorando de prazer!"

Ao ouvir isso o Juca lembrou das inúmeras cenas que viu, e parecia que era exatamente assim como o Ricardo estava dizendo. Mas ele não conseguia parar de pensar que aquilo tudo era pura encenação, para atrair pessoas.

Enquanto o Juca divagava em seus pensamentos, o Ricardo o acordou, dizendo:

– "Agora para de me embromar com essa conversa de 'cerca Lourenço' e vira esse cu prá cá, que estou doido para tirar o cabacinho dele!"

Juca gelou na alma, mas não tinha como enrolar mais. Ele ia "se acabar" naquela Rola hoje. E estava tremendo de medo, mas também de tesão!

– Tá, beleza, mas agora vai ser assim: eu vou conduzir o processo, certo? Li muita coisa sobre o assunto e criei um "" na minha cabeça. Assim eu vou me sentir seguro, pode ser?

– "Do jeito que você quiser, desde que você me dê logo esse cu!"

– Ok, mas espera aí! Primeiro você vai "amaciar" ele!

– "Como assim, 'amaciar'?!"

– Você vai preparar ele, deixar ele relaxado, vai alargar ele um pouco. Vai deixar ele bem lubrificado... Aí, sim, você vai poder vir com esse cassetete monstro que você tem! Segue meu !

– "Ok, ok. E como é esse tal de ?"

– Primeiro você vai procurar alguma coisa lubrificante. Pode ser um Gel próprio para isso, mas como acho difícil você achar um aqui, pode ser um creme hidratante. Tem?

– "Sim. Hidratante tem, ué!"

Quando o Ricardo voltou com o hidratante o Juca já estava deitada de bruços na cama. Então ele disse:

– Agora vem, capricha no hidratante, e vai "amaciando" meu cuzinho. Primeiro com um dedo. Depois dois. Depois três... Deixa ele bem relaxado e alargadinho.

– "Rapaz! Tu é chegado a estudar as coisas mesmo, hein?! Por isso que tu está se tornando um 'profissa' no assunto, um verdadeiro viadinho! Kkkk"

– Deixa de sacanagem e vem logo, antes que eu desista!

E assim foi! O Ricardo também era um rapaz inteligente a aprendia rápido as coisas. Sacava logos as ideias e as punha em prática. Em pouco tempo, ele já estava conseguindo enfiar três dedos no cuzinho do Juca. Ele já enfiava eles até onde dava para ir, deixando o anelzinho de couro do Juca bem alargado.

Durante todo o processo de "amaciamento" de seu cuzinho, Juca procurou permanecer bastante relaxado. Realmente, a posição e as técnicas sugeridas num texto que ele leu num Blog Gay ajudaram muito. Ele estava muito relaxado e sentindo muito prazer. Muito! E ele estava fascinado com isso. Não fazia ideia de como podia ser tão gostoso o prazer anal!

Enquanto amaciava o cuzinho do Juca, Ricardo percebeu que ele estava gostando da coisa, pois ele gemia, fungava, pedia para fazer assim ou assado, arreganhava as pernas, às vezes apertava o cuzinho, como se quisesse "morder" seus dedos. E o mais engraçado era ver ele agarrando o lençol da cama com as mãos e enfiado a cara no colchão, enquanto gemia muito. Então ele teve que falar:

– "Está gostando, viadinho, do que está sentindo no cuzinho? Você não viu nada ainda. Você vai ver o que é gostoso quando eu enfiar meu Pau todinho dentro dele!"

– Pára de me chamar de viadinho! Já disse que não sou!! Se você continuar a falar comigo assim eu vou embora!!!

– "Ok. Ok. Calma vi... Calma, cara! De boas..."

E o Ricardo não chamou mais o Juca do que ele tinha quase certeza que ele era. Paciência! Tem pessoas que complicam demais as coisas. Então falou outras coisas:

– "Está gostoso, pelo menos?"

– Aff... – Respondeu o Juca. E o Ricardo não precisou perguntar mais nada. Apenas disse:

– "Agora é minha vez de fazer como eu quero, beleza? Vou meter nesse seu cuzinho safado!"

– Aff... Vem. Mete!

– "Fica aqui, na beira da cama. Fica de quatro pra mim, seu safado!"

E assim foi!

De quatro na beira da cama, Juca estava para morrer de ansiedade e medo! Mas foi um alívio quando ele sentiu a cabeça daquela Rola gigante entrando pelo seu cuzinho sem causar dor nenhuma. Pelo contrário!

Quando Juca sentiu aquela cabeça inchada esticando seu anelzinho de couro ele ficou um pouco apreensivo. Mas quando ele sentiu a cabeça "saltando" para dentro, meio que num susto, ele não acreditou no que aconteceu, porque ele soltou um longo gemido de prazer.

– Ááááááááááiiiiiiiiii!

Obviamente o Ricardo sabia que aquele grito não era de dor! Ele sorriu, com aquele sorriso triunfante de quem sabia que estava marcando um Gol de Placa, e disse:

– "Não falei que você ia delirar!"

– Aff... Gostoso demais! Mas eu que não tivesse lhe ensinado como fazer, né, seu bruto? Vai, vai metendo. Mas vai devagar. Mete um pouquinho, e dá um tempo. Depois puxa. Depois mete um pouco mais e dá mais um tempo. Esse é o , seu escroto!

– "Kkkkk. Pode deixar, mestre da putaria! Vou fazer direitinho. Depois escreve um livro! Kkkk"

E enquanto o Ricardo continuava seguindo suas instruções, o Juca não cabia em si de prazer. Aquelas sensações eram boas demais e inimagináveis! Ele estava mesmo adorando dar o cu! O medo estava dando adeus e só aumentava a ansiedade para sentir aquele colosso preto dentro dele...

Determinado a enfiar logo seu pau todo dentro do Juca, Ricardo o segurou com as duas mãos espalmadas em seus quadris e foi empurrando, e empurrando, e empurrando. Puxava um pouco para trás, mas logo voltava a enfiar. E a cada nova enfiada, ele ia mais fundo, e mais fundo, e mais fundo...

Juca sentia tudo dentro dele sendo esticado até o limite! Não doía, mas a cada vez que Ricardo entrava mais ele sentia uma pressão e um certo desconforto com aquele cassetete preto enorme avançando para dentro dele.

Curioso, Juco levou uma das mãos para trás e ficou tateando a Tora daquele pau e tilintando com os dedos as bolas do Ricardo de vez em quando. E ele curtiu muito isso. E enquanto ele estava distraído curtindo aquele "aparato" com a mão, o Ricardo não parava de meter. E quanto mais o Ricardo metia mais o Juca estava gostando...

Enquanto o Juca se "divertia" com aquela mão curiosa, apalpando as bolas e medindo quanto daquele pau já havia entrado, ele sentia a Tora entrando cada vez mais, até que ele sentiu a cabeça da Pica bater em alguma coisa lá no fundo e sentiu uma dorzinha.

– Ai, Ricardo. Pera. Pera. Pera! Calma aí!

O Ricardo parou. Mas não recuou. E disse:

– "Falta só um pouquinho! Segure a onda! Juro que você vai ver como a melhor parte ainda não chegou."

Juca não respondeu. Apenas ficou ali, resignado, aguardando a destreza que ele espera que o Ricardo tivesse quanto a esse aspecto da foda!

Alguns poucos minutos se passaram naquela posição e o Juca sentiu alguma "porta" secreta se abrindo lá no fundo, dando passagem àquela cabeça de pica monstruosa.

A pressão que o Juca sentia lá no fundo do reto era enorme! Estava doendo um pouco. Mas ao mesmo tempo tinha um Q de prazer naquela situação e ele concentrou toda a sua atenção no prazer que sentia naquele "sofrimento". Foi quando, para seu alívio, ele sentiu sua bunda encostando no púbis do Ricardo!

Inconscientemente, Juca sabia que tinha acabado seu "sofrimento" e agora seria "só alegria".

Depois que tinha enfiado todo o pau para dentro do Juca, o Ricardo assumiu totalmente o controle da situação. Segurou firmemente pelos quadris do Juca e começou aqueles movimentos de vai e vem. Primeiro procurando fazer movimentos curtos, tirando lentamente a cabeça do pau daquele "segundo estágio" lá dentro, e enfiando de volta, pois ele já sabia por experiência que ali era o ponto que "judiava" muito! Ele precisava "amaciar" aquilo também.

Ricardo ficou fazendo esse movimentos curtos de vai e vem, sentindo algum "anel" lá dentro do cuzinho do Juca lhe apertando a cabeça da Rola. O Juca às vezes reclamava, dando um gritinho curto e se contraindo involuntariamente, mas o Ricardo não parava com os movimentos curtos de vai vem, até que ele sentiu aquele aperto ficando cada vez menor lá dentro, dando a entender que seja o que aquilo fosse havia relaxado.

Quando Ricardo percebeu que o Juca já não estava mais se contraindo involuntariamente, devido ao desconforto ou a dor causada pelo pau avançando para dentro do cólon dele ( 23 cm não são brincadeira! ), ele deduziu que as "preliminares" tinham funcionado. Era a hora de fazer o Juca "sofrer"!

O Juca estava com a cara enfiada nos lençóis e com a bunda empinada para cima, fazendo um arco em sua coluna! As duas mãos agora estavam agarradas nos lençóis, como se ele fosse cair da cama se não se segurasse. Ao mesmo tempo, o Ricardo já estava fazendo os movimentos de vai e vem numa amplitude muito maior. Ele puxava o pau quase todo para fora, a ponto de vislumbrar o "pescoço" da pica quase saindo. Então ele enfiava o pau inteiro para dentro, até suas bolas encostarem no períneo do Juca

Ricardo foi aumentando o ritmo e a "pressão" cada vez mais, até que suas bolas começaram a bater forte no períneo do Juca. E o bater de cochas fazia aquele som delicioso de "Ploft, ploft, ploft...", enquanto se misturava com os sons dos gemidos do Juca, que fungava, bufava pela boca, e já dava gritinhos finos, igual uma putinha!

O tempo passava e Juca gemia, fungava, bufava pela boca, gritava, rebolava, e ora arreganhava as pernas um pouco mais, ora se empurrava para trás, como se quisesse que as bolas do Ricardo também entrassem no seu cu. Então ele se viu naquela situação de "agonia", quando você sente que o gozo quase está chegando, mas fica só naquele quase, que nunca chega a ser tudo. Esse é o maior "sofrimento" da vida de um passivo!

Juca queria desesperadamente gozar daquele jeito! Mas por mais que ele rebolasse, gemesse, fungasse, se empurrasse para trás, e por mais que ele apertasse a Rola do Ricardo contraindo seus esfíncteres, o bendito gozo nunca chegava!

– Ai, Ricardo, tá tão gostoso! Mas...

– "Tô vendo, safado! Está rebolando no meu pau igual um vi... melhor que todos que já vi!"

– Ai, Ricardo, eu queria gozar assim, mas não vai dar! Vamos tentar outra posição? Eu quero "empézinho"!

E quando ele acabou de falar isso estava se sentindo estranho, mole, com a voz rouca, dengosa, e sentindo umas contrações estranhas nos músculos da barriga e uns espasmos em algum lugar dentro do cuzinho. "Afff... Que porra é essa que eu estou sentindo?!" – Pensou ele. Juca estava falando todo dengoso, se sentindo estranho, com vontades estranhas, mas ainda não sabia definir que vontades eram aquelas...

– "Vem cá!" – Disse o Ricardo, depois de ter tirado o pau de dentro do Juca e dado um passo para trás.

– "Fica 'empézinho', como diz você, aqui na minha frente, e coloca teu pé esquerdo em cima da cama. Assim... Isso! Essa posição eu conheço, e sei que você vai gostar!"

Os dois estavam de pé, com o Juca colocando seu pé esquerdo em cima da cama, e o Ricardo posicionado atrás dele. Sem dificuldade, Ricardo enfiou de volta toda aquela Rola para dentro do cuzinho já todo arregaçado do Juca. Inevitavelmente, Juca gemeu:

– Ááááááááááiiiiiiiiii, que gostoso!

– "Gostou, safado?"

– Afff. Mete tudo. Mete com força! Eu quero goz... Ááááááááááiiiiiiiiii!

Juca gritou de prazer quando sentiu o queixo do Ricardo comprimindo seu ombro e isso fez como que ele sentisse um "choquinho"! E foi a partir desse momento que o Juca não se conteve mais e rebolou naquela Pica falando coisas das quais nem se lembra, mas ficaram na memória do Ricardo, para lhe contar depois. Ele não sabia, mas era isso que ele estava sentindo momentos antes e não sabia definir o que era. Era a vontade de ser possuído como aquelas putinhas que ele via nos vídeos!

– Ai, mete gostoso. Me faz gozar! Me chama de puta, de viadinho, me chama do caralho que você quiser, desde que você me faça gozar! Me faz goz... Ááááááááááiiiiiiiiii!

Esse último "Ááááááááááiiiiiiiiii!" do Juca foi porque o Ricardo mordeu na pontinha de uma das orelhas dele.
Depois teve mais um "Ááááááááááiiiiiiiiii!" porque o Ricardo lhe deu um tapa na bunda.
E na medida em que o Ricardo lhe apertava pela barriga e lhe lambia a nuca, vários "Ááááááááááiiiiiiiiii!" foram surgindo, e o Juca continuava em desespero rebolando naquela Pica, sentindo a "agonia" do gozo quase ali, quase ali, mas... Nada de chegar.

Juca agarrava o Ricardo com as mãos para trás e o puxava mais para perto de seu corpo. Outra hora levantava os braços acima da cabeça e num movimento para trás segurava a cabeça do Ricardo enquanto ele lhe lambia as orelhas e lhe mordiscava. E enquanto fazia isso tudo, Juca rebolava desesperadamente naquela Rola, querendo porque querendo gozar. Até que veio um último gesto do Ricardo e era o que faltava, pois finalmente Juca gozou!

O penúltimo gesto do Ricardo, que parece ter sido deixado para ser feito no momento exato, foi agarrar o Juca na altura dos peitos e apertar com força!

Juca nesse momento até ameaçou soltar um grito, mas o que aconteceu foi que ele, meio que num susto, gritou "para dentro", puxando todo o ar que podia para seus pulmões. E num sincronismo perfeito, como se tivesse sido um ato ensaiado inúmeras vezes, Ricardo fez o último gesto, o gesto mágico, o gesto que faltava: ele passou a apertar os mamilos de Juca com os dedos polegares e indicadores em pinça. Foi a gota d'água!

Saiu da garganta do Juca um urro brutal e animalesco de gozo, enquanto ele tinha o primeiro espasmo da ejaculação, enquanto ele exalava todo o ar que ele havia puxado antes para dentro dos pulmões!

– Úúúúúúrrrrrrr, Ahhhhhhhhhh, Úúúúúúrrrrrrr, Ááái, Ááái, Ááái, Ááái, Ááái – E a cada urro ou grito saia um jato espetacular de porra de seu pau duro, muito duro!

Ao mesmo tempo que gozava, Juca sentia a pressão de sua próstata se contraindo quase sem espaço dentro do cuzinho, pois ele estava todo preenchido por aquele cassetete grosso e preto dentro dele. A gama de sensações foi maior que tudo o que ele já havia experimentado na vida! A cada jato de porra ele sentia as contrações da próstata e a pressão da disputa por espaço entre ela e o pau do Ricardo!

Ricardo, por sua vez, não aguentou aquela sensação incrível do cuzinho do Juca "mastigando" seu pau e também gozou, soltando gritos bestiais de prazer!

Por fim os dois, já sem conseguirem mais se manterem de pé, pois as pernas tremiam muito, tombaram de costas na cama e ficaram ali, lado a lado, prestando atenção na respiração pesada um do outro, enquanto pensavam exatamente a mesma coisa:

"Puta que pariu... Essa foi a melhor gozada de toda a minha vida!"


( A seguir, cenas dos próximos capitulos... [ Vide figura 5 ;-) ] )

Foto 1 do Conto erotico: A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte III - Dando pela primeira vez. De fetichista a Gay?

Foto 2 do Conto erotico: A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte III - Dando pela primeira vez. De fetichista a Gay?

Foto 3 do Conto erotico: A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte III - Dando pela primeira vez. De fetichista a Gay?

Foto 4 do Conto erotico: A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte III - Dando pela primeira vez. De fetichista a Gay?

Foto 5 do Conto erotico: A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte III - Dando pela primeira vez. De fetichista a Gay?


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


217796 - A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte II - Categoria: Fetiches - Votos: 3
217679 - A história de Juca, o adorador de Rolas! - Categoria: Fetiches - Votos: 7
217482 - As Aventuras de Duda e Rafa, Parte 4 – Me vesti de Dudinha e o Rafa quase me empalou! (reescrito) - Categoria: Gays - Votos: 4
217154 - As aventuras de Duda e Rafa, Parte 3 – Dudinha se deliciando no Gagau - Categoria: Gays - Votos: 6
217098 - As aventuras de Duda e Rafa, Parte 2 – Fazendo de conta que sou Dudinha - Categoria: Gays - Votos: 6
216974 - As aventuras de Duda e Rafa, Parte 1 - Descobrindo a Dudinha que vivia em mim (reescrito) - Categoria: Gays - Votos: 8

Ficha do conto

Foto Perfil andaluzarthur
andaluzarthur

Nome do conto:
A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte III - Dando pela primeira vez. De fetichista a Gay?

Codigo do conto:
217861

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/08/2024

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5