As aventuras de Duda e Rafa, Parte 2 – Fazendo de conta que sou Dudinha

Meu nome é Eduardo e fui criado pelos meus avós paternos, desde quando eu tinha 5 anos! Morei na Capital do estado onde nasci, com minha avó, meus tios e minhas tias, até me tornar maior de idade, independente, e seguir meu rumo...

Ao completar 13 anos, no final de 1989, já um pequeno rapaz muito nerd, tímido, carente e inexperiente das "maldades" do mundo, fui pela primeira vez passar as férias de final de ano na fazendo do meu avô. Foi lá que conheci outro rapaz um pouco mais velho que eu. Era o Rafael, ou Rafa. Ao me ver pela primeira vez, o Rafa acreditou ter visto em mim uma menina, por quem ele se apaixonou!

Os dois parágrafos acima reproduzem o início da primeira parte desse Conto.   Se você quiser entender melhor os eventos a seguir, seria interessante ler a primeira parte.   

Tanto a primeira parte desse conto quanto essa tem o objetivo de explicar como e porque esses eventos foram "fáceis" de acontecer em minha vida. É que eu estava pronto! Melhor dizendo: na época, há tempos esperava por uma oportunidade de por em prática fantasias sexuais   que abundavam em minha mente.   

Acho que vocês precisam saber porque eu tinha tantas fantasias e estava tão pronto para receber as "instruções" do Rafa. Quero explicar porque aceitei tão docilmente fazer os jogos sexuais dele e deixei ele acreditar que estava me passando uma lábia. Os homens adoram acreditar que estão no comando, quando quase sempre as mulheres é que puxam as cordinhas...

Se vocês tiverem paciência de ler essas duas primeiras partes, serão recompensados pelos detalhes picantes a serem contados ao final deste e mais diretamente nos próximos contos. Da terceira parte em diante irei sempre "direto ao ponto", ou melhor, "direto ao Conto", e darei os detalhes picantes das "travessuras" que fiz com o Rafa ao longo de quase três meses dessas férias "loucas" e inesquecíveis. Com ele, eu fiz TUDO!

Mas quem não tiver paciência pode pular para a sessão 'Quando o "Amanhã" chegou!', mais abaixo.

Até conhecer o Rafa eu nunca havia tido qualquer experiência sexual com ninguém! Nem com meninas, muito menos com meninos... Mas em teoria eu sabia muita coisa para um rapaz da minha idade – mas muita coisa mesmo! Eu já fazia "experiências" comigo mesmo e das coisas que descobri a maior delas foi o prazer anal! Porém, essas "experiências" não vieram "do nada". Elas surgiram da curiosidade que me bateu depois de encontrar e ler dois livros "proibidos"...

Nasci um leitor compulsivo! Sou daqueles que lê de rótulos de papel higiênico à fórmulas de shampoo enquanto estou tomando banho.

Na casa do meu avô, na Capital, havia um cômodo inteiro convertido em Biblioteca. Nas quatro paredes desse cômodo existiam prateleiras de livros que iam do chão até o teto, repletas de livros, com obras de todo tipo: ficção científica; romances e literatura clássica; obras acadêmicas, como livros de medicina e saúde; bem como todas as enciclopédias que existiram e existiam na época!

No meio da infinidade de livros que havia na biblioteca, dois em particular viraram meus "livros de cabeceira". Esses dois livros me foram apresentados por minhas tias depois que mostrei interesse pelos aspectos sexuais da humanidade. Um deles se chamava "Ele" e o outro se chamava "Ela". Pelos títulos, é fácil deduzir do que e de quem cada um tratava. Eram livros enormes. Cada um deles era em si mesmo uma enciclopédia. Mas esses não são os livros "proibidos" que falei...

Os livros "Ele" e "Ela" exerceram sobre mim um grande fascínio! Neles eram ensinados superficialmente os "mecanismos" das relações afetivas humanas, porém de forma mais aprofundada os aspectos da reprodução humana. Havia muitas fotografias do corpo humano, muitas de nus frontais, laterais e de costas. E havia algumas fotografias em close dos genitais. Obviamente, fiquei muito interessado na genitália feminina. Mas foi pela genitália masculina que vi surgir em mim um fascínio e uma curiosidade incríveis! Depois de um tempo lendo os dois livros de capa a contracapa, eu me dediquei exclusivamente ao livro "Ele".

Todas as tardes eu ficava na biblioteca por pelo menos três horas, revisando as aulas da manhã, fazendo exercícios, dando conta dos famosos "deveres de casa". Eu sempre colocava o livro "Ele" escondido entre os meus livros escolares. E quando não tinha ninguém fiscalizando meus estudos eu abria "Ele" e ficava contemplando as figuras e fotografias.

Ao folhear o livro "Ele", visualizando várias de minhas fotografias preferidas, eu sempre ficava excitado quando chegava nas fotografias em close de um pênis ereto! Não sei se a intenção dos autores da obra foi "maligna", mas eles escolheram um homem que tinha um pênis avantajado, de pelo menos uns 21 cm. Eram duas fotografias: uma de frente e uma de lado. Eu "pirei" naquelas fotos! Ficava dezenas e dezenas de minutos contemplando cada detalhe dos elementos anatômicos do órgão sexual masculino. Eu realmente achava aquilo tudo uma coisa LINDA!

Tirando o fato que os pelos pubianos me causavam certa repugnância, pois na foto o modelo era bem "pentelhudo", todo o resto eu achei muito fascinante, em toda a extensão do significado da palavra FASCÍNIO!

Na foto de frente, muita coisa atraia a minha atenção: o saco grande, com sua pele fina toda estendida, e as bolas enormes, penduradas no fundo do saco; aquele "veio" grosso na parte de baixo do pênis, que ia da base até a ponta lá em cima, no meio daquela "tora de madeira" que parecia muito grossa; a glande vermelha e inchada, que na foto aparecia inteira, pois o modelo era circuncidado. A glande era enorme! O diâmetro da glande era muito maior que o do pênis e tinha um formato de seta, deixando aquele pau enorme parecendo uma lança.

Na foto de lado, eu apreciava a leve curvatura "para cima" do pênis que, visto de lado e devido ao tamanho avantajado daquela "coisa", fazia com que a glande quase encostasse na barriga, tal era o nível de ereção do modelo escolhido.

O modelo devia ser um homem jovem, branco, por volta dos 25 anos. Tinha um corpo atlético e não possuía sequer um milésimo de gordura por debaixo da pele daquela barriga. O que me impressionava ao ver aquilo era que o pênis dele parecia absurdamente maior que o meu! O meu, quando em ereção total, não passava do umbigo. E o dele devia chegar a uns 2 ou 3 cm acima do umbigo! Se o meu media 15 cm aos 13 anos, o daquele modelo devia ter no mínimo 21 cm!

Pensando hoje em retrospecto, eu acho mesmo que quem selecionou aquele modelo para as fotos do pênis ereto tinha mesmo intenções "malignas", rs.

Assim vivi por mais de 1 ano fascinado por "Ele", pois fui introduzido a esses livros mais ou menos aos 12 anos e desde então não o largava.

Mas a minha cabeça "pirou" de vez quando descobri dois livros "secretos" que os adultos haviam "escondido" na parte mais alta da biblioteca: "O Vínculo do Prazer" e "O Relacionamento Amoroso - Segredos Do Amor E Da Intimidade Sexual", do famoso casal Masters & Johnson! Esses são os livros "proibidos" que mencionei.

Não vai dar para detalhar muita coisa desses livros aqui nesse Conto, senão ele ficará muito extenso e "sem graça". Já vou achar um milagre se você chegou até essa parte do texto!

Os livros do casal Masters & Johnson causaram um impacto incrível na sociedade da época, porque eles abordavam temas que eram Tabu, e em suas páginas eram descritos todos os aspectos da sexualidade humana com riqueza de detalhes tão grande que para muitos os livros eram considerados pornográficos!

Foi de ler esses livros que surgiu em mim a vontade de fazer "experiências" comigo mesmo e logo descobri, como já disse, o prazer anal. Eu realmente nasci com um cuzinho orgástico! Sou daqueles que goza sem as mãos, quando estimulado direito "lá atrás".

Na idade que os eventos contados aqui ocorreram, eu já estava acostumado a me masturbar com alguma coisa estimulando o meu cuzinho. Primeiro foi com carícias que eu fazia em redor do ânus. Depois foi introduzindo dedos. O próximo passo foi passar a procurar pela casa coisas "fálicas" para introduzir nele, que iam do cabo do rodo no banheiro, a qualquer objeto que pudesse ser introduzido sem me machucar.

Um dos meus objetos fálicos preferidos era um "amassador" de limão que fazia parte de um Kit de preparar caipirinhas que havia no "bar" da casa. Ele tinha uma grossura que não me machucava, mas que ao "pedir passagem" me causava sensações incríveis. E uma vez encaixado lá dentro, seu formato meu cônico o deixava lá, permitindo que eu usasse minhas mão para me masturbar e acariciar várias zonas erógenas do meu corpo. Eu adorava (e adoro) a sensação de contrair os esfíncteres e sentir a pressão do "brinquedinho" na minha próstata. E quando o orgasmo chegava, misericórdia, eu "via estrelas"!

Sempre que podia, eu escondia meu "brinquedinho preferido" dentro da cueca ao ir tomar banho. Uma vez no banheiro, eu "me acabava" de prazer com ele. Era um vício incontrolável! Eu ficava com insônia e nervoso quando passava muito tempo sem esse tipo de prazer. Não conseguia estudar, fazer nada! Só pensando nas sensações de um Falo dentro de mim, e de pau duro!

Naturalmente, eu passei a sentir uma curiosidade – que depois virou um desejo muito grande – de saber como seria sentir um pênis de verdade dentro de mim!


Quando o "Amanhã" chegou!


Bem, se você chegou até aqui, agradeço a paciência e prometo daqui em diante ir "direto ao conto" e só fazer parênteses na história quando achar necessário explicar de onde vieram aquelas ideias que eu estava colocando em prática com o Rafa.

Ainda preciso falar para vocês das "revistas suecas" que descobri no sótão da casa de uma tia minha que era casada com um cara bem mais velho que ela. Ele era um cara rico e "viajadão" pelo mundo. Mas agora vamos aos eventos que dão sequência ao ponto onde parei na primeira parte desse conto...

Era por volta das 13:50h de uma tarde quente e ensolarada, e eu estava limpando o curral dos bezerros, a pedido do meu avô. O calor era intenso e eu havia retirado a minha blusa. Como era uma área coberta, eu não estava exposto ao Sol calcinante daquela hora da tarde, mas o suor pingava em bicas das pontas dos meus cabelos, apesar da brisa que passava por dentro do curral. Eu suava mais devido a falta de hábito da trabalho duro, do que pelo calor.

Percebi passos se aproximando atrás de mim e meu coração deu um tranco, pois eu sabia que era ele! Fingi não ter percebido e quando ele chegou bem perto, falou:

– "Oi, Dudu!"

Encenei um susto, para não contrariar sua vaidade, e ele deu uma risadinha marota, enquanto me observava na altura dos peitos. Eu estava naquela fase da puberdade quando a gente fica com "pedras" nos peitos e isso deixava minhas auréolas inchadas e meios peitos ficarem com aquele aspecto bicudo. Eu passei um braço na testa, tentando arrumar meus cabelos longos que pendiam para a frente, ao mesmo tempo evitando que o suor caísse nos olhos. Então iniciei nosso diálogo:

– Esperei você aparecer de manhã!

- "Á, você sabe que na parte de manhã estou sempre muito ocupado colhendo e selecionando as frutas que vão ser levadas para a feira."

– É, eu sei. Mas mesmo assim eu esperei. Você nunca fica assim tão ocupado depois das 10:00h!

– "É verdade. Mas dessa vez eu fui junto com o pessoal do transporte, porque um dos ajudantes da carga e descarga está doente."

– Humpf!

– "Estou falando sério!"

– Tá, tá, eu acredito em você!

– "Você precisa concluir este serviço hoje?"

– Claro que sim! O curral precisa estar limpo antes que os bezerros sejam apartados de suas mães de tardezinha, senão amanhã a parte que eu já limpei estará cheia de estrume de novo. Até parece que você não sabe disso!

Eu estava um pouco aborrecido e contrariado pela frustração da manhã, e não pretendia facilitar as coisas para ele.

Ele ameaçou dar uma risada, mas se conteve, pois ele insistia em me tratar como uma menina e as meninas quando contrariadas ficam indóceis e mais difíceis de ceder a certos pedidos, se é que me entendem. Então ele continuou:

– "Bem, vamos fazer o seguinte: eu te ajudo a concluir isso e quando a gente terminar a gente aproveita a desculpa que vamos estar suados e cheirando a estrume para irmos tomar banho na Lagoa Negra."

A Lagoa Negra era uma espécie de lago natural que havia se formado às margens de um rio temporário que passava por dentro do Pomar. Quando chovia, as águas que escorriam pelo leito do rio iam levando o mato que crescia às margens dele enquanto estava seco. Era justamente essa vegetação em decomposição dentro do lago que dava à agua um aspecto escuro, daí o nome "Lagoa Negra".

A lagoa ficava numa região mais ao "fundo" do Pomar, mas ainda dentro da enorme cerca verde que o protegia. Ao redor dela havia uma formação geológica natural de pedras que formavam um lajedo muito bonito.

Evitamos conversar enquanto fazíamos o trabalho em dupla e terminamos minha tarefa mais rápido do que eu imaginava. Em seguida partimos para a Lagoa Negra. No caminho, assim que entramos no Pomar, eu disse:

– Quando chegar lá eu quero ver seu pinto de novo. E quero pegar nele!

Ele deu uma gargalhada, e disse:

– "Mas é claro que você vai ver! Ou você acha que a gente vai tomar banho usando roupas?"

Me dei conta da obviedade da situação e num misto de ansiedade e nervosismo comecei a gargalhar, o que ele emendou a gargalhar junto comigo. Pássaros dentro da mata fizeram um farfalhar de asas, como que assustados por nossas gargalhadas meio histéricas.

Quando chegamos na beira da lagoa, ele num piscar de olhos se despiu, ainda de costas para mim, e depois se virou, nu. Seu Pau já estava duro!

Neste momento senti como se minha alma tivesse saído do corpo, porque eu não sentia nem ouvia absolutamente nada! Meus olhos grudaram naquele Pau magnífico. Fixei meus olhos tão absurdamente nele que a visão periférica ficou desfocada.

Quando a gente está na puberdade, vocês devem lembrar, qualquer mínima menção ou sugestão de uma atividade sexual iminente nos deixa num estado de excitação tão grande que muitas vezes passamos por embaraços. Mas ali estávamos nós, somente ele, eu, e a Natureza. Ele obviamente já sabia que "pelo menos", eu ia segurar no Pau dele. Isso já seria suficiente para deixá-lo excitado. Mas ele tinha planos para mim. E que planos...

– "Vai ficar aí me olhando com essa cara? Não vai tirar sua roupa também?"

E antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele saiu em disparada e mergulhou na lagoa, sumindo embaixo d'água. Eu fiquei a observar, tentando adivinhar até onde ele iria por debaixo d'água. Quando ele emergiu metros à frente, insistiu:

– "Vai, cara, tira logo essa roupa! A água está uma delícia."

Eu dei uma travada nessa hora, porque minha timidez era absurda! A última vez que eu tinha ficado nu na frente de alguém eu ainda era uma criança, mas tão logo comecei a usar cuecas eu não tirava as roupas nem na frente das minhas tias e tios, que dirá de um estranho. Mas...

...eu queria tanto o que estava por vir que resolvi vencer esse primeiro "obstáculo". Virei-me de costas para ele e tirei toda a minha roupa. Respirei fundo e girei o corpo na direção da lagoa e saí correndo feito um louco, atirando-me na água. Apesar da vergonha, eu estava tão excitado pela antecipação do que estava por vir que meu pau também estava duro!

Ficamos brincando um bom tempo na água, mergulhando e aparecendo em posições aleatórias, numa espécie de pega pega aquático. Depois de um certo tempo ele sugeriu:

– "Vamos sair um pouco, para nos esquentarmos ao Sol, porque eu já estou quase roxo de frio!"

– É mesmo. Bora!

Ele obviamente dominava aquele terreno e conhecia toda a sua topografia, pois saiu da água e foi numa direção à passos largos. Após escolher um local que certamente conhecia, ele se sentou numa espécie de escadaria natural formada pelos lajedos, sendo que na parte mais alta se formava uma espécie de rampa.

Ele se sentou demonstrando estar bastante à vontade e confortável, com as pernas abertas. Depois de acomodar seu Pau de forma a deixar ele "descansando" sobre sua coxa esquerda, ela olhou para mim e num aceno de cabeça mandou sentar ao lado dele, bem do lado onde o Pau estava "descansando".

Devido ao frio e a minha natureza de homem branquelo, meu pau estava murcho e enrugado. Mas o Pau dele, apesar de não estar mais duro, nem de longe estava mole e enrugado!

Sentei ao lado dele e meus olhos não desgrudavam daquele Pau! Então ele disse:

– "Vamos, pode pegar! Eu sei que é isso que você quer."

O sangue subiu para meu rosto com tanta intensidade que sentia ele arder, tal a vergonha de ser assim tão descaradamente desmascarado em meus pensamentos. Mas tudo o que eu consegui fazer foi abrir um sorriso tão amplo que senti as mandíbulas doerem! Me posicionei melhor ao lado dele e quando estava com a mão à caminho de realizar o primeiro dos meus desejos mais secretos ele me interpelou, dizendo:

– "Só queria te pedir uma coisa antes. Depois você faz o que você quiser. Pode ser?"

– Pode. Pode pedir o que você quiser!

– "Todas as vezes que a gente estiver assim juntos, só nós dois, eu quero te chamar de Duda! Pode ser?"

As lições aprendidas nos livros do casal Masters & Johnson neste momento serviram bem a calhar, porque eu sabia as razões dele. A ideia não me pareceu agradável, a de ser chamado e tratado como uma menina, pois isso nunca fez parte de minhas fantasias, mas se essa era a fantasia que ele precisava para não se sentir menos homem, paciência!

– Pode, sim. Pode me chamar do que você quiser!

– "Ótimo! A partir de agora você sempre será a minha Dudinha quando estivermos assim, só nós dois."

– Ok

– "Vem, Dudinha, vem brincar com meu Pau!"

Minha boca e meus lábios pareciam ter criado vida própria, pois eu não conseguia fechar a boca de jeito nenhum, e tudo o que eu conseguia exibir era um sorriso daqueles que vão de uma orelha até a outra. Me posicionei melhor ao lado dele, colocando minha mão esquerda um pouco atrás do corpo dele, e com a mão direita eu finalmente segurei naquele Pau, que já estava duro outra vez, numa velocidade típica da puberdade. O Pau estava já estava muito duro. E estava muito quente!

Meu pau, que também já estava duro devido à excitação do momento, quase explodiu de tesão quando segurei no Pau dele!

Eu não sabia o que fazer. Havia fantasiado tanto aquele momento, mas quando ele chegou eu estava todo desengonçado, sem saber como pegar direito naquela "coisa" magnífica! Eu fiz de tudo um pouco:

Eu apertava o Pau dele, sentindo o calor daquele pele negra exposta ao Sol, ao mesmo tempo que sentia a rigidez da "tora de pau" debaixo daquela pele fina e lisinha;
Eu acariciava o Pau, sentindo as "piscadas" que ele dava, tal era o grau de excitação dele;
Eu descia minha mão até suas bolas e segurava elas na palma da minha mão. Nossa, como elas eram pesadas! Eram tal qual eu imaginava que seriam. Alguma coisa me fazia acreditar que os testículos dele seriam muito pesados em comparação aos meus!
Eu apertava delicadamente suas bolas, sentindo elas deslizando na palma da minha mão, por debaixo da pele do saco. Era uma delícia as sensações que eu estava experimentando.

Meu pau já estava doendo de tão duro, tal era meu grau de excitação. Até alí, já estava sendo infinitamente melhor que a mais louca das minhas fantasias.

E aqui preciso dizer que eu estava extasiado ao perceber o quanto ele estava gostando daquilo! Ela falava coisas sem sentido, gemendo e falando baixinho, de olhos fechados:

– "Ah, Dudinha, que gostoso! Ah, que delícia. Ninguém nunca pegou no meu pau tão gostoso assim. Nossa, você é maravilhosa, Dudinha!"

Me soava deveras estranho ele estar me chamando desse jeito, mas aos poucos fui esquecendo o quanto aquilo pareceria esquisito, tal era a compensação que eu estava tendo.

Eu fiquei num estado de contentamento inexplicável ao perceber como ele ficou mole e dócil enquanto eu o acariciava. Ele era só elogios. Ninguém nunca havia me elogiado tanto por qualquer coisa que eu tivesse feito na vida, e naquele momento parecia que eu estava fazendo uma coisa de uma forma melhor que qualquer outra pessoa antes!

Ele mexia as pernas freneticamente, abrindo e fechando elas em movimentos rítmicos. Às vezes ele as reteseva e jogava a cabeça para trás, mordendo os lábios e bufando pelo nariz, quando eu estava apertando suas bolas delicadamente.

À essa altura, seu Pau já havia babado tanto que um filete viscoso e transparente escorria da cabeça ao longo do Pau e chegava na minha mão.

Sem que ele pedisse, eu comecei a fazer aquele movimento de vai e vem, descendo e subindo minha mão pelo cacete dele, enquanto apertava cada vez mais e mais forte. Em determinado momento notei que sua glande já estava praticamente totalmente exposta, pois a cada vez que eu descia minha mão apertando o Pau dele a pele do prepúcio descia e ficava presa no "pescoço" do Pau.

Não resisti ao ver aquela "chapeleta" totalmente inchada e brilhosa e soltei minha mão do seu cacete e a posicionei de modo a abarcar a cabeça do Pau dele com a palma da minha mão. Havia tanta baba acumulada naquele Pau e na minha mão, que ao agarrar aquela cabeçona instantaneamente ela ficou toda lubrificada.

Ao sentir aquela textura inigualável e única do tecido macio da glande eu comecei a deslizar minha mão, descendo e subindo, descobrindo e cobrindo de novo a glande com a palma da minha mão. Eu ouvia um barulhinho engraçado enquanto fazia isso. E isso só me fez querer fazer os movimentos com mais rapidez e força!

A essa altura ele já bufava e se contorcia de prazer. Seus olhos apertados combinavam com as caretas que ele fazia, tal era o prazer que ele estava sentindo. Ele continuava dizendo coisas sem sentido e praticamente inaudíveis, mas eu sempre podia ouvir ele me chamar de Dudinha enquanto pedia ora para eu apertar mais forte, ora apertar mais fraco, ora ir mais rápido, ora ir mais devagar...

Eu olhava extasiado para aquela cabeça de Pica inchada e brilhosa, quando notei a cor da baba que saia mudando de incolor para uma coloração leitosa. Eu sabia o que estava por vir! Sabia tanto pela minha experiência pessoal. Mas eu apenas achava que sabia. O que viria a seguir foi um dos espetáculos da natureza que mexeram de vez com a minha cabeça.

Quando ele se deu conta do que ia inevitavelmente acontecer, ele meio que desesperado se ergueu rapidamente de sua posição confortável e, me segurando pelo pulso com uma de suas mãos, parecia estar tentando fazer com que eu parasse, dizendo:

– "Ai, não, não, não! Pára, pára, pára. Eu não quero gozar ago..."
– "Ah, ah, ah, Ca-ra-lhooooo! Ai, Dudinha, puta que pariu! Pufff... Ahh...."

Mas já era tarde. Ele explodiu em gozo. E ele gozou igual a um cavalo!

Junto com seu primeiro jato de porra ele soltou um berro tão alto que os pássaros na copa das árvores em redor da lagoa fizeram uma revoada barulhenta!

Na posição em que eu estava ao lado dele, pude ver um filamento branco e viscoso saindo do seu Pau e vindo bem na direção da minha cara. Num reflexo instintivo ainda tentei desviar, mas recebi aquele primeiro jato bem no lado esquerdo do meu rosto, um pouco abaixo do olho, atingindo o canto da boca e grande parte da minha narina esquerda. Senti mesmo um pouco daquela Porra entrando no meu nariz, mas só um pouco, e outra parte entrou na minha boca, que estava entreaberta.

A Porra dele era tão espessa que ao bater no meu rosto ela grudou nele como se fosse uma "geleca gruda parede"!

E antes que eu pudesse assimilar o que estava acontecendo, o segundo jato de Porra passou bem ao lado do meu rosto, e assim seguiu o espetáculo, quando vi extasiado uns oito jatos de Porra abundante saindo daquele Pau!

Um detalhe anatômico curioso de sua uretra era que ela formava uma pseudo bifurcação quando atingia a ponta do Pau, o que fazia com que os jatos de Porra fossem sempre divididos em dois: um, mais grosso, seguia reto como um míssil teleguiado, indo sempre cair em algum ponto distante do corpo (quando não atingia diretamente a minha cara!); o outro, saia como um borrifo de um chafariz, soltando grossas gotas de Porra em direções aleatórias, e grande parte delas atingiam o meu corpo, seja nos peitos, no braço, no meu queixo, e por todo o meu rosto.

Enquanto ele gozava, ele bufava pela boca e retesava suas pernas a tal ponto que eu podia ouvir muitas de suas juntas estalando! Às vezes, ele cerrava os dentes com tanta força que eu ouvia eles rangendo. Era incrível sua explosão energia toda vez que eu fazia ele gozar!

Depois de uns oito jatos de Porra abundante, que saiam sempre com muita força, ele continuou ejaculando por pelo menos mais umas quatro ou cinco vezes! Os músculos de seu abdômen tinham espasmos e ele soltava gemidos enquanto isso. Mas agora a Porra não saia mais em jatos. Ela brotava do Pau como água de uma nascente e escorria para baixo, passando por cima da minha mão, e formando um filete viscoso que ia esticando até aquela "geleca" se soltar da minha mão e pingar no lajedo.

Nem preciso dizer que enquanto tudo isso acontecia eu continuava com meus movimentos de vai e vai, alternando apertos mais fortes e mais fracos. Eu estava em êxtase!

Depois que já não saia mais nada, e a Porra começava a formar uma "espuma" esbranquiçada entre a minha mão e o Pau dele, ele gentilmente segurou no meu pulso, e pediu:

– "Para, por favor! Eu não aguento mais... Ca-ra-lhooooo, Dudinha, puta que pariu!"

E ao dizer isso ele se jogou para trás, encostando suas costas na rampa natural que havia atrás dele, e levando as mãos ao rosto falou mais uma vez:

– "Puta que pariu! Puta que pariu!"

– Foi gostoso?

Perguntei igual uma mulher faz quando ela sabe o óbvio, mas mesmo assim ela quer ouvir o macho dela dizer!

– "Não vou mentir que nenhuma menina nunca bateu uma punhetinha bem gostosa para mim. Mas igual a você, Dudinha, ninguém nunca fez. Puta que pariu!"

– Isso quer dizer que você gostou?

Ao ouvir isso, ele deu uma risadinha, e falou:

– "Depois não quer que eu diga que você é uma menina... Está de novo agindo igualzinho a uma!"

Enquanto mantinha-mos esse diálogo, uma coisa estava acontecendo e ele não havia percebido ainda: eu estava saboreando a Porra dele!

Muito da Porra que havia caído no meu rosto, principalmente a resultante do primeiro jato, já estava dentro da minha boca, pois eu não resisti à tentação e passei a língua em redor e fui trazendo a Porra para dentro.

A primeira coisa que senti quando a Porra dele atingiu a minha cara foi aquele cheiro forte e característico que lembra levemente água sanitária. Mas o que me surpreendeu mesmo foi que quando o mais leve vestígio de Porra atingiu a ponta da minha língua eu senti como ela era extremamente adocicada!

A Porra dele era deliciosamente adocicada, e somente décadas depois eu ia descobrir que era por causa da dieta alimentar dele, basicamente à base de frutas.

Depois de ter lambido toda a Porra em minha cara que a língua pôde alcançar, eu passei a olhar para aquele "geleca" que encobria quase toda a minha mão e, num impulso, passei a lamber tudo.

Quando ele percebeu que eu estava "degustando" a Porra dele, logo se ergueu nos cotovelos e falou, embasbacado:

– "Caramba, você parece que gostou mesmo disso, hein?!"

Em resposta, eu disse uma das frases que virou motivo de gargalhadas histéricas entre nós dois, sempre que estávamos sós, e que marcou a nossa história:

– Parece o "gagau" que minha a mãe fazia para mim todas as noites, antes de eu dormir!

Quando ouviu isso, ele não se conteve, e disse:

– "Ah, então você gostou do 'gagau' da minha mamadeira, foi?"

- Hum hum!

Respondi com a cara mais safada que eu talvez um dia tenha feito!

Ele explodiu numa gargalhada gostosa, daquelas de dar espasmos na barriga, e eu logo o acompanhei, e rimos quase histericamente, de sair lágrimas dos olhos.

Depois que nos acalmamos, eu me recostei naquela rampa ao lado dele, e fiquei ouvindo meu coração batendo dentro dos ouvidos, e ao mesmo tempo ouvindo a respiração lenta e pausada que ele fazia, tão relaxado que ele estava. Então falei:

– Eu quero mais! Quero de novo!! Quero mexer no seu Pau de novo, até você gozar!!!

- "Eu também quero de novo! Muitas e muitas vezes!! Mas agora temos que ir embora!!!"

– Embora por quê? Está cedo ainda!

– "Está cedo para nós. Mas pode acreditar em mim, na fazenda tem olhos atentos e curiosos, sempre reparando na vida dos outros!"

– E o que é que tem?

– "O que é que tem?! Com certeza alguém viu a gente vindo para cá juntos. E se a gente demora, é capaz de vir atrás de nós, tentando ver o que estamos fazendo!"

– É, você tem razão. Eu não tinha pensado nisso... Mas amanhã eu quero tudo de novo!

– "Ah, eu pensei em outra coisa para amanhã."

Minha curiosidade se aguçou e num pulo perguntei:

– O quê?!

– "Amanhã eu vou querer que você mame na minha mamadeira, até o 'gagau' sair dentro da sua boca! Você quer?"

– CLARO QUE EU QUERO!

– "E você vai engolir tudinho?"

– Tudinho! TUDO!! TU-DOOOO!!!

Ele riu muito com a minha ênfase. E falou um dos maiores clichês da história do romantismo:

– "Ah, Dudinha, você é tão incrível, que se você não existisse eu inventaria você!"

E assim terminou mais uma aventura de um dia, com o Rafa sempre me deixando esperando o "Amanhã" chegar...
                                
                                

Foto 1 do Conto erotico: As aventuras de Duda e Rafa, Parte 2 – Fazendo de conta que sou Dudinha

Foto 2 do Conto erotico: As aventuras de Duda e Rafa, Parte 2 – Fazendo de conta que sou Dudinha


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 07/08/2024

Delicia pegar cheirar punhetar uma pica grande grossa dura cabeçuda gostosa até ela jorrar muita bastante porra ...




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Ficha do conto

Foto Perfil andaluzarthur
andaluzarthur

Nome do conto:
As aventuras de Duda e Rafa, Parte 2 – Fazendo de conta que sou Dudinha

Codigo do conto:
217098

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/07/2024

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
2