A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte II

Juca era um adolescente como outro qualquer: cheio de testosterona, mas muito tímido e desajeitado com as meninas. Aos seus dezesseis anos, nunca tinha comido ninguém. A vida do Juca era estudar e bater punheta.

A sua vida começou a dar uma reviravolta quando ganhou um Notebook de presente e uma assinatura de Internet. Não demorou, e ele descobriu a pornografia...

Não se sabe ao certo porque ele terminou obcecado por Rola! Há quem acredite que ele já nasceu assim, e descobriu "por acidente". Mas há também quem diga que isso aconteceu devido ao vício em pornografia e a predileção dele por determinado conteúdo pornográfico que, de forma direta ou indireta, dava um destaque talvez exagerado ao pênis dos atores!

É possível que de tanto ele chegar ao orgasmo dezenas e dezenas de vezes tendo em sua frente a figura de uma pênis, seu cérebro tenha associado o prazer que ele sentia ao que ele estava vendo na tela, naqueles vários momentos em que ele gozava com a imagem daqueles pênis enormes.

Independentemente da explicação que se possa dar, o fato é que ele se encontrou nesse estado de coisas. Ele ficava extremamente excitado quando via um daqueles BBC – Big Black Cock (Grande Pau Preto)! E não era só excitação o que ele sentia. Ele se viu mesmo fascinado pela figura fálica, a tal ponto que adorava ficar olhando cada mínimo detalhe do genital masculino. Ele adora ver e achava linda a textura da pele do saco. Ele ficava fascinado ao ver aquela Tora dura, apontando para cima. Adorava olhas as bolas e ver a "acomodação" delas dentro do saco. Tudo lhe fascinava! Por tudo isso, ele passou a sentir o desejo de tocar em um pênis. Mas não era só isso...

Bem que o Juca tentou negar a realidade que se apresentava para ele, mas ao final de um tempo ele desistiu de lutar contra aquele desejo irresistível de provar uma Rola. Ele chegava a ter inveja daquelas inúmeras mulheres que ele via "se lambuzando" naquelas coisas que ele achava magníficas! Ela imaginava como devia ser gostoso para uma mulher ser "usada e abusada" daquele jeito, algumas até por vários caras ao mesmo tempo.

As alterações comportamentais do Juca chegaram ao ponto de ele passar a observar os outros caras na escola onde ele estudava e ficar imaginando como seriam suas Rolas, se grandes, se grossas, etc. E quando ele via um rapaz negro ela não resistia à tentação de olhar na direção de seus genitais e ficar tentando deduzir pelo volume que se apresentava se aquele rapaz teria ou não um BBC!

Como era de se esperar, até mesmo por um princípio natural, onde há presa há predador...

Havia na Escola onde o Juca estudava um rapaz que era viciado em "traçar" cuzinhos aleatórios. Talvez ele também fosse ou tivesse sido viciado em pornografia e o "efeito colateral" nele foi esse: ele era tarado por cu! Conseguir isso das meninas era uma dificuldade! Mas ele descobriu que um certos tipos de rapazes gostavam de outros rapazes e, além disso, faziam tudo para agradar os alvos de seus desejos, muitas vezes sendo passivo, sempre dando o cuzinho. Ora, se com as meninas o cuzinho era uma coisa incerta, com esses rapazes era garantido! Então ele passou a procurar esses rapazes.

Já acostumado com o jeito de ser dos rapazes passivos, ele não tinha dificuldade de identificar um. Para ele, os "sinais" eram claros e cristalinos. Foi assim que o Juca entrou no "radar" dele. E foi assim que chegamos nesse momento, quando o Juca estava diante desse rapaz, no portão de sua casa, olhando para aquele cassetete enorme que ele vislumbrava por debaixo dos panos do pijama que o rapaz estava usando.

Se você, caro leitor, chegou até esse ponto do texto e quiser saber como e porque o Juca chegou no portão desse "caçador de rapazes passivos", sugiro ler a primeira parte desse Conto.

– "Entre, meu caro!" – Disse o rapaz ao Juca.

– Obrigado. – Disse o Juca, e prosseguiu:

– Véi, me dei conta que nem sei o teu nome, que loucura! Como é que podemos ter chegado nesse ponto ser sabermos o nome um do outro? Eu sou o Juca!

Ao que o rapaz respondeu:

– "Prazer, Juca. Eu sou o Ricardo. Mas você pode me chamar de Ric!"

E prosseguiram num diálogo:

– Prazer, Ric! – Disse o Juca estendendo a mão para o Ricardo.

– "Vamos, entre! Eu não vou te morder. Mas vou te comer, se você quiser!" – Disse isso e logo depois soltou uma gargalhada.

Ao ouvir isso, o Juca estremeceu um pouco, porque aos poucos ele ia entendendo a situação em que ele estava se metendo. Na cabeça dele, ele "só" iria matar a curiosidade que ele tinha em relação a uma Rola. Mas isso era apenas o que o lado consciente da mente dele, muito moldada pela heteronormatividade, admitia. Mas o fato é que em seu inconsciente ele desejava fazer tudo o que aquelas mulheres faziam nos vídeos que ele assistia, inclusive sentir uma Rola dentro de si!

Ele entrou na casa do rapaz meio cambaleando das pernas, pensando em dar meia volta e sair correndo, mas seu inconsciente era quem estava no controle de suas pernas!

A vida do Juca ainda seria esse dilema por um bom tempo. Mas esse rapaz e outros que faziam parte de um "Clube de olheiros famintos" iriam tirar todas as travas da cabeça do Juca em pouco tempo a partir desse primeiro dia...

Assim que fechou o portão da casa o rapaz, ou melhor, Ric, fez um gesto com a mão para que o Juca o seguisse e ele entrou na casa e foi direto para seu quarto.

Apesar de que ele estudava em escola pública, a família do Ric parecia ser ou ter sido bem de vida, pois a casa era grande, com dois pavimentos, o de cima com muitos quartos, e o quarto do Ric era grande, na verdade uma das três suítes da casa!

– Caramba! Que casa bonita você mora, héin? E que quarto! – Falou o Juca, realmente impressionado.

– "Há, meus pais, na verdade minha mãe, herdou essa casa. Ela é a única filha dos meus falecidos avós. A gente mora aqui, mas não somos ricos não."

– Á, tá, entendi!

– "Então, Juca, como é que você vai querer?"

– Hã?! Qu... querer o... o quê?!!

– "Ih, você ainda está nessa, de ficar todo travado, bicho? Relaxa, cara. Se joga!"

– Não! Sim... Eh... quero dizer. Eu sei, desculpe. Só me dê um tempo, para eu me acostumar com a ideia!

– "Então deixa eu te ajudar, conduzindo a situação, pode ser?"

– É, acho que vai ser melhor assim!

– "Ótimo. A partir de agora, você é meu! Combinado? Vou mandar em você, e você vai fazer tudo o que eu mandar! Senão não vai ter como eu deixar você matar a sua 'curiosidade' "

– Não... Tranquilo. É melhor assim mesmo.

– "Ótimo! Depois eu vou te deixar à vontade para fazer as coisas que você sempre quis. Mas agora vem cá, e faz meu pau ficar bem duro!"

Ao dizer isso, o Ric já estava nu, sentado na beirada da cama!

O Juca engoliu seco quando viu aquela tromba enorme "descansando" sobre uma das coxas do Ric. Aquela Rola era tão grande que, mesmo mole, ela chegava na altura do quadril daquele rapaz. O mais curioso aqui é que embora o Ric estivesse ainda de pau mole, o pau do Juca parecia que ia explodir dentro da cueca, de tão duro!

– "Vem! Ajoelha aqui na minha frente, e faz um carinho no meu pau!"

– Nesse momento toda e qualquer resistência que ainda havia no nível da consciência do Juca desapareceu! Ele contemplou de longe aquele pau mais uma vez e não conseguiu conter um sorriso de satisfação. Seu coração batia muito forte e sua respiração já estava ofegante, tal era seu tesão!

Então ele se ajoelhou no carpete felpudo que circundava toda a cama e ficou sem saber como começar. Mas finalmente ele agarrou com uma das mãos aquela tromba ainda mole e ficou apertando delicadamente, sentindo a maciez e a textura emborrachada do pau mole.

– "Então, era assim que você pensava que era?"

– Á, eu já fazia uma certa ideia, afinal de contas eu também tenho um, né? Mas, não sei explicar, o "barato" está todo dentro da minha cabeça, sabe? Não sei explicar, mas estou com a mesma sensação de quando eu bebo e fico meio tonto, eufórico.

– "Isso é prazer, cara! É o prazer de fazer uma coisa que você queria muito!"

Depois de dizer isso, Ric pegou na mão do Juca e conduzia ela até seu saco, e disse:

– "Vai, me faz um carinho. Passa a mão assim, ó, pelo meu saco, e vai subindo assim, deslizando a mão por todo o meu pau. Você vai gostar do resultado!"

E assim fez o Juca!

Se o Juca já estava gostando daquilo até aquele momento, ele foi ao delírio quando viu o resultado do seu "carinho" no pau do Ric. Em um intervalo não muito maior que 30 segundos o pau do Ric saiu de uma tromba mole para um cassetete duro de 23 cm!

Ao ver aquele colosso preto duro e enorme na sua frente, Juca ficou extático por um tempo, a tal ponto que ficou apenas contemplando aquilo. E ele não sabe qual "comando superior" lhe fez abrir a boca e dizer:

– Caralho, que coisa linda!

E o Ric perguntou outra vez:

– "Então, era assim que você pensava que era?"

– Nossa! É melhor do que eu podia imaginar. É diferente... Na tela do computador é uma coisa. Mas assim... Nossa!!

– "Então está esperando o quê? Me mostra as coisas que você tinha vontade de fazer!"

– Posso mesmo? Posso fazer tudo o que eu quiser?

– "Pode, ué. Me mostra. Se joga!"

Pronto! A partir deste momento o Juca "se jogou"!

A primeira coisa que o Juca fez foi erguer seu corpo e se apoiar com as mãos nas pernas do Ric, pois ele queria cheirar aquela Rola! Ele olhava para a cara do Ric e ria, um pouco sem graça, meio envergonhado por estar se desnudando assim tão completamente de seus segredos mais íntimos, mas ao mesmo tempo ele estava sentindo uma satisfação incrível!

Juca aproximou lentamente o rosto daquela Rola e quando chegou bem pertinho ele puxou todo o ar que podia pelas narinas e logo sentiu aquele cheiro inebriante, quase sufocante, de uma Rola! Ele sabia mais ou menos como seria, pois afinal de contas ele tinha uma rola também. Mas o cheiro dele era uma coisa, e o cheiro da Rola do Ric era outra coisa bem diferente...

Juca continuou cheirando e fungando naquela Rola por mais um tempinho, mas ele logo se lembrou de algo que ele queria muito fazer. Prontamente, ele se posicionou melhor e "enfiou" a cara no saco do Ric e ficou aspirando o ar com tanta força e com tanta profundidade que logo ele ficou tonto.

– Caralho, que coisa cheirosa da porra! Você passou alguma coisa aqui? Um creme, uma loção, sei lá?!

– "Não. Nada!"

– Caralho, que cheiro bom!

– "Dá um beijo nele. Beija a cabeça do meu pau, depois chupa ele!"

– Pera! Antes deixa eu fazer isso:

E logo após dizer isso o Juca deu uma lambida no saco do Ric, deslizando sua língua até lá em cima na cabeça do Pau, até quando ela encostou na baba salgadinha que saia. Ele saboreou um pouco aquilo, e gostou! E ele ficou surpreso de não estar sentindo qualquer tipo de repugnância!

Juca deslizou a língua para baixo, ao longo daquele Pau de 23 cm, até chegar de novo no saco do Ric. A essa altura o Ric já estava mordendo os lábios, se contorcendo um pouco de prazer, porque afinal de contas quem é que não sente prazer com uma boca deslizando por sua pica, seja qual boca for?

Quando o Juca chegou de novo no saco do Ric, ele ao mesmo tempo segurou aquele saco com uma das mãos e tentou abocanhar as bolas dele. Surpreso, ele se deu conta que não ia conseguir chupar as duas bolas ao mesmo tempo e teve que se contentar em chupar uma de cada vez. O Ric, de morder os lábios passou a bufar pela boca e a soltar gemidos de prazer.

– "Mano, tu tem certeza que nunca fez isso antes?!" – Ric conseguiu falar de dentes semi-cerrados!

– Hum, hum, por quê? – Falou o Juca com a boca cheia de uma das bolas do Ric.

– "Mano, tú é profissa nesse negócio. Caralho! Tu aprendeu isso só de ficar olhando putaria na Internet?"

– Hum, hum...

E assim o Juca prosseguiu "se lambuzando" naquela Rola por vários minutos, até sentir sua boca ficar cansada. Satisfeito de tanto lamber e chupar aquela Rola, Juca agarrou aquela Tora com as duas mãos e começou a masturbar o Ric de um jeito como ele havia visto muitas mulheres fazendo nos vídeos: ele apertava aquela tora com muita força e subia e descia as mãos cada vez mais rápido!

Enquanto ele masturbava vigorosamente o Ric ele olhava para as bolas dele quicando dentro do saco, encantado! De vez em quando ele não resistia e segurava as bolas com uma das mãos e ficava acariciando ou apertando suavemente, enquanto apertava e masturbava o pau com a outra.

– "Putz, estou quase gozando. Caralho, isso tá bom demais! Juca, eu quero comer teu cu!"

– Hã?!!!

– "Kkkkk, tu é engraçado pá porra, Juca! Teu cu, cara, eu quero meter meu pau nele, e gozar dentro dele!"

– Nem fodendo você vai meter esse cassetete dentro do meu cu, cara! Eu juro que eu até queria. Mas não dou conta não. Mas de jeito nenhum. Agora não!

– "Mas você vai me dar esse cu, não vai?"

– Agora não. Depois. Não estou preparado pra isso não, bicho! É demais. Muita coisa para um dia só!

– "Ok. Mas então vem cá. Chupa meu pau até eu gozar na tua boca!"

Juca estremeceu de tesão, pois o Ric despertou um de seus desejos já não tão mais secretos: descobrir qual a sensação de receber uma "leitada" na cara, receber uns jatos de porra na boca, e provar a porra de outra pessoa, porque a dele ele não só já havia provado como passara a engolir sempre que gozava!

Sem dar nenhuma resposta e sem fazer nenhum comentário adicional, Juca abocanhou a Rola do Ric e começou a chupar a cabeça com força, enquanto masturbava a Tora com as duas mãos. Ele achava incrível agarrar aquela Tora com as duas mãos e "sobrar" muita Rola tanto embaixo quanto em cima! Em menos de oito segundos assim ele sentiu o gosto meio acre daquele fluxo que anuncia a chegada do orgasmo. Ele tirou a Rola do Ric da boca e caprichou na punheta que batia para ele. Logo recebeu o primeiro jato de porra na cara, que bateu quase na altura do olho esquerdo, chegando a entrar um pouco de porra em sua narina.

Na medida em que o Ric gozava ele gemia, gritava, bufava e retesava o corpo; e o Juca fascinado, sem tirar os olhos da cabeça daquela Rola, tentando mirar os jatos que saiam direcionando-os ora para a sua cara, ora para a sua boca. Depois de uns oito ou nove jatos de porra o Juca estava com a cara toda "calabreada" de Porra e a boca cheia daquele creme viscoso, de sabor agridoce!

– "Engula! Se você não engolir eu não vou mais deixar você brincar com meu Pau!" – Disse o Ric.

Ao ouvir isso, Juca lhe lançou de volta um olhar ao mesmo tempo desafiador e provocante, engolindo num só gole toda a porra que esta dentro de sua boca e misturada com a abundante saliva que secretava de suas glândulas com tanta intensidade que ele podia sentir aquela dorzinha nos queixos!

– Hummmmmm, delícia! Você nem precisava ordenar, seu bobo!!

– "Mas tu és um viadinho mesmo, héin?!"

– Á, foda-se! Lá vem você com esse papo. Eu já disse: eu gosto de Rola, mas não quero saber de macho não! Só quero a Rola!

– "Mano, um dia eu vou gravar você dizendo isso, só para você mesmo ouvir depois e ver como essa afirmação é engraçada!"

– Á, foda-se!

E os dois passaram a rir e a gargalhar juntos!

– "E esse cuzinho, vai me dar quando?"

– Vamos negociar, rs!

– "Bora! E o negócio é bem simples. Olha só a proposta que eu tenho para você: eu conheço outros caras que vão adorar deixar você matar sua curiosidade neles também. Até em mais de um ao mesmo tempo se você quiser! Já imaginou, você 'brincando' com duas, três, quatro, até cinco Rolas ao mesmo tempo? Pense aí! Quer?"

Excitado ao extremo, Juca quase gritou:

– Quero!

– "É só você me dar seu cu, que eu te apresento esses caras. São todos meus amigos."

– Fechado!


( Continua... )

Foto 1 do Conto erotico: A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte II

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Comentários


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boymamasigsc Comentou em 10/08/2024

Axo q sou o Juca rsrs..

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kzdopass48es Comentou em 10/08/2024

Delícia...Só fotos maravilhosas. Em outubro estarei em Brasília. Vamos conversar sobre sexo num café? S2 Betto o admirador do que é belo S2

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casalolhosebocas Comentou em 10/08/2024

Ah, esse Ricardo...

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gostodafruta Comentou em 10/08/2024

O carinha está no céu chupando mamando e bebendo toda a porra da pica grande grossa dura gostosa do macho comedor. Logo logo ela dá o cuzinho ..




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Ficha do conto

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andaluzarthur

Nome do conto:
A história de Juca, o adorador de Rolas! - Parte II

Codigo do conto:
217796

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
10/08/2024

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