É, no dia combinado, um sábado, depois de fechar a Pastelaria, subi, tomei um belo banho, com tudo, que se tem direito, e lá fui bater á porta de Dª Cláudia.
Quem me recebeu, foi Duarte, seu Esposo, também ele todo vestidinho e cheiroso.
Cumprimentos feitos, logo fui entrando, Cláudia estava linda, e a mesa já estava posta.
Tomamos um vinho antes de nos sentar, conversando sobre os dias, que têm passado os dois, a conhecer aqui nosso lugar.
Até, que resolvemos ir sentar para comer.
Enquanto este durou, falámos sobre montes de coisas, que não vem ao caso, até que chegou a hora das sobremesas, e aqui, a coisa passou para a brincadeira.
Duarte vira-se para mim, e pergunta:
- Kapa, que diz de minha Esposa, é boa na cama?
Olho muito sério para ele, e digo:
- Pelo pouco, que fizemos até agora, não posso dizer mal!
Ele: - Sendo assim, que diz poder dizer o mesmo do marido?
Eu: - Conforme ele se portar, logo direi alguma coisa, para já, posso adiantar, que é bem simpático…
Ele: - Cláudia, e tu, que achas do Kapa?
Ela: - Amor, tem uma língua, maravilhosa, mas o Pau, chega aos meus cafundeus, é uma delícia, e é super meigo.
Ele: - Kapa, que diz passarmos para outra secção, aqui já tudo acabou, vamos até ao quarto?
Eu e Cláudia em simultâneo:
- Vamos lá então!
Levantamos os três, e logo ali começamos a roçar uns nos outros, mas fomos até ao quarto, onde Cláudia trabalha, e aí fomo-nos despir.
Os três nuzinhos, fomos para a sala, e aí:
- Foi Duarte, o primeiro a tocar meu Pau, ainda a meia haste, logo eu fiz-lhe o mesmo, Cláudia, ajoelhou-se á nossa frente, e pegando nos dois paus, começou a passar a língua.
Ora lambia um, e masturbava o outro, ora trocava, ás tantas, não sei, o que lhe passou pela cabeça, tentou meter os dois na boca.
Nós dois, íamos trocando uns beijos de língua, enquanto íamos sentindo aquela boca, nos sugando.
Ás tantas, Cláudia larga-nos, e pergunta:
- E que tal, fazermos agora uma DP, os dois estão rijinho, e eu toda babada?
Os dois em simultâneo:
- Já?
Ela: - Sim, está a apetecer, agora!
Separámo-nos, e Duarte, disse:
- Kapa, deita-te no sofá!
E eu, assim fiz, e aí, Cláudia vem pôr aquela Ratinha, por cima de meu Pau, e foi escorregando.
Depois de bem encaixada, logo começou um vai vem, bem nas calmas e ás tantas, começou a rebolar.
Estava uma delícia, foi aí, que Duarte vem com aquele Pau todo babado, encostar a cabecinha, no cuzinho de Cláudia.
Esta conforme sentiu o Pau do Marido a encostar no cuzinho, logo foi subindo em meu Pau, deixando o Marido ir entrando.
Já os dois bem encaixados nos buraquinhos de Cláudia, esta começou a rebolar, e nós ora entrava um e saia o outro, ora trocávamos.
Estivemos nesta brincadeira uns bons minutos, Cláudia só gemia e dizia estar a ser bom de mais.
Nós dois também estávamos a adorar a coisa, pois o sentir, os paus a roçarem um no outro, mesmo, que em buracos diferentes, estava a dar um tesão, que ás tantas, não aguentamos, e sem mais nem menos, os dois gozamos em simultâneo, dando um urro gigante.
Havia leitinho, por todo o lado, era rata, era cu, tudo tinha leitinho.
E aí paramos um pouco…
Parados, voltamos a conversar, e aí combinamos, que Cláudia estava satisfeita por uns minutos bons, por isso, porque não, agora sermos nós a deliciarmo-nos um com o outro?
Duarte disse:
- Para começar, que diz um 69, nós dois?
Eu: - Porque não?
E logo de seguida, Cláudia diz:
Façam, que eu quero ver!
E foi, o que fizemos, deitamo-nos ao lado um do outro, em posição, e logo começamos a lamber o Pau, um do outro, ambos os paus estavam com um gostinho bom, o do Duarte sabia a cu, mas estava limpinho, o meu deveria saber a Rata, pois tinha saído desse buraquinho.
Quando já bem rijinhos, Duarte larga meu Pau e diz:
- Kapa, á muito não sinto um Pau no cuzinho, que diz meter o seu no meu buraquinho?
Eu: - Se está a fim, porque não?
Largamos as Pilolas, e logo Duarte se levanta, ajuda-me a levantar, e faz-me sentar no sofá.
Caramba, meu Pau estava bem rijinho, mas o de Duarte, não se ficava atrás.
Conforme me sentei no sofá, Duarte pega o Gel, besunta o seu buraquinho.
De joelhos, ainda dá uma bela mamada em meu Pau, e logo passa uma boa doze de Gel.
De seguida, de costas para mim, encosta seu buraquinho em meu Pau, e aos poucos começa a escorregar Pau abaixo.
Senti passar seu anelinho, e depois cada centímetro de sua tripa a passar pela minha cabecinha.
Quando senti suas bolinhas tocarem nas minhas, soube, que estava todo enterrado naquele cuzinho quentinho.
Alguns segundos assim todo enterrado, e ás tantas, ora subia, ora descia, aquilo estava uma delícia.
Durou uns minutos, pois ambos tínhamos gozado, antes na Cláudia, mas…
Um homem não é de ferro, e ás tantas, é da Pilola de Duarte, que começa a sair uma babinha, que primeiro era meio líquida, para se tornar mais grossinho, mas não se perdeu, pois Cláudia estava a fazer-lhe carinhos na Pilola, e conforme começou a sair a babinha, já esta estava a lamber-lhe, e foi na sua boquinha, que ficou tudo.
Ao sentir, que ele estava a gozar, também eu dei um urro, e gozei, inundando a tripinha de Duarte.
Quando por fim minha Pilola saiu do cuzinho, ambos escorregamos do sofá, e deitamo-nos no chão da sala, com Cláudia a perguntar:
- Satisfeitos?
Nós dois: - Para já, satisfeitos, mas….
Duarte: - Ainda falta eu meter no cu do Kapa, mas não agora, estou morto!
Rimos os três, e pelo chão ficamos deitados um bom bocado, até que resolvemos ir tomar uma chuveirada e comer alguma coisa, pois o jantar já se tinha evaporado…
Para já, fica por aqui, segue mais logo o resto da noite…
PS= E aí pessoal, como está indo mais esta aventura?
PS1= Fotos da NET